Rabino, convidado do sínodo, fala mal de Pio XII

No sínodo dos bispos há alguns religiosos de outras religiões que lá estão como simples convidados: são os observadores. Dentre estes há um rabino, chefe da sinagoga de Haifa, em Israel, Shear Yesuv Cohen. Distoando de seus irmãos, o rabino deu um péssimo exemplo de educação e de diplomacia ao declarar que a Igreja não deveria beatificar Pio XII porque este foi conivente com o nazismo. Pelo contrário, outro rabino, David G. Dalin, veio em defesa de Pio XII ao publicar um livro (“O Mito do Papa de Hitler”) homenageando o Pontífice e narrando, inclusive, uma das maiores conversões de judeus, a do rabino Zolli, ocorrida justamente por reconhecer no Papa um grande defensor de seus irmãos de raça e de credo. É assim que se alimenta a “legenda negra” contra Pio XII: com mentiras.