sábado, 28 de junho de 2008

Fraternidade São Vicente Ferrer

Trata-se de uma comunidade religiosa de dominicanos, situada na França, onde se cultua a tradição litúrgica. Veja no vídeo.

Seguidores de Lefebvre preferem ficar fora da Igreja

Antes de expirar o prazo fatal do ultimato dado pela Igreja, o dirigente da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX), Bernard Falley, respondeu ao Cardeal Castrillón que não vão aceitar o convite para voltar ao seio da Santa Igreja. Qual o próximo passo de quem recusa voltar ao redil de Cristo? A História registra casos semelhantes ao longo dos anos, como o do cisma de Constantinopla e outros, perdurando os cismáticos em sua pertinácia apesar dos constantes apelos da Igreja para que voltem ao convívio e à submissão ao Vigário de Cristo. Diz-se que a preocupação maior das autoridades do Vaticano é porque os adeptos deste cisma estão crescendo em número, já beirando a casa dos 100 mil, segundo se comenta. E sua maior comunidade é na França, onde medra certo tradicionalismo sem base na boa doutrina mas apenas por apego ao passado. Será que algum destes lefebvristas terão a petulância de se declarar "Papa"? Teremos mais um antipapa da atualidade?
E antipapas sempre houve na história da Igreja, e os tempos modernos não estão isentos desta figura afrontosa aos direitos divinos do sucessor de São Pedro. Segundo um estudo feito pelo padre Rômulo Cândido de Souza, CSsR, houve vários antipapas no decorrer do século passado. Na lista constam tanto falsos sacerdotes, como o americano Michel Colin, ou mesmo padres apóstatas tipo um espanhol chamado Clemente Dominguez. Nesta relação não faltam seguidores de mons. Lefebvre, como o frade capuchinho Earl Lucian Pulvermacher, o qual abandonou sua ordem em 1976 para ingressar na FSSPX (que se autoproclamou "Papa Pio XIII" por não reconhecer os sucessores de Pio XII) e um tal de David Allen Bawden. Na relação, consta que pelo menos um foi excomungado, o americano Michel Colin (ainda por Pio XII).

A Irlanda parece ressurgir do marasmo ateu da Europa

Duas notícias alvissareiras nos vêm da Irlanda. A primeira foi a do último referendo em que a maioria da população, maciçamente católica, repudiou a nova constituição da União Européia. Os motivos principais deste repúdio foram alguns pontos nebulosos daquela constituição, dentre os quais o apoio ao aborto, à eutanásia, ao casamento de homossexuais, etc. Quer dizer, os problemas morais e religiosos, que afetam a toda população que se diz ainda cristã mas não são respeitados pelos legisladores europeus, foram os pontos principais que determinaram a recusa pública desta nova constituição.
A segunda notícia diz respeito a um provável retorno de milhares de anglicanos ao seio da Igreja Católica. Três paróquias completas da chamada "Igreja da Irlanda", ramo irlandês do anglicanismo, pediram para ser aceitos como católicos junto com outros aglicanos de outros 12 países onde aquela religião existe. Ao todo, seria uma população equivalente a 400 mil. Esta notícia foi divulgada pelo semanário católico "The Irish Catholic". As paróquias anglicanas, dos condados de Down, Tyrone e Laois, pertencem ao rito conservador da "Igreja da Irlanda". Eles estão pedindo uma união plena, corporativa e sacramental com a Igreja Católica sob a autoridade do Papa. O descontentamento dos anglicanos com sua religião teve seu desfecho mais intenso quando um concílio de bispos aprovou a ordenação de mulheres e quando, mais recentemente, sagraram como bispo um homossexual. Um porta-voz da "Igreja da Irlanda" confirmou ao semanário "The Irish Catholic" que esperam ser recebidos "em plena comunhão" com a Santa Sé, em Roma, especialmente após a decisão tomada durante uma reunião plenária da "Comunhão Anglicana Tradicional", conhecida lá pela sigla inglesa TAC. Segundo um comunicado da TAC "os bispos e vigários unanimemente aprovaram o texto da carta enviada à Sede de Roma para pedir a plena unidade". A carta foi solenemente assinada por todo o colégio de bispos e confirmada ao primado e a dois bispos eleitos pelo colégio para ser apresentada à Santa Sé. O mesmo comunicado afirma que referida carta já foi entregue à Congregação para a Doutrina da Fé, em Roma.
As autoridades do Vaticano estão tratando este assunto com a máxima cautela e evitando publicidade demasiada para se evitar especulações. Deste modo, ainda não houve nenhuma manifestação pública da Cúria Romana sobre o assunto. Como a imprensa já começa a divulgar tais notícias, espera-se que em breve surja algum pronunciamento oficial do Vaticano.

A PROPÓSITO DO CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL

Oração de São Pio X pela conversão do Japão



O Papa São Pio X, em audiência concedida ao seu assessor do Santo Ofício, desejou conceder uma indulgência de 300 dias, aplicável também às almas do Purgatório, e podendo ganhar-se uma vez por dia, a todos os fiéis que recitarem, com o coração contrito e devoto, a oração seguinte, para a conversão do império japonês:
"Ó Maria, brilhante estrela da manhã, donde a aparição sobre a terre pressagia a vinda próxima do Sol de Justiça e de Verdade, dignai-Vos iluminar suavemente os habitantes do Império do Japão, a fim de que se dissipem logo as trevas de suas almas e conheçam finalmente a claridade da Luz Eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho. Assim Seja!"

sexta-feira, 27 de junho de 2008

"Caso Lefebvre" ainda indefinido

No próximo dia 30 de junho vai completar 20 anos da data em que o bispo resignatário Marcel Lefebvre consumou seu cisma ao fazer quatro ordenações episcopais, em Econe, na Suíça. Ordenações de bispos são atribuições exclusivas do Papa ou de autoridade episcopal que tenha sido expressamente autorizada pelo mesmo. Apesar do Papa lhe pedir que não o fizesse, o arcebispo rebelde e o bispo brasileiro Antonio de Castro Mayer realizaram a anunciada ordenação. Foram ordenados o suíço Bernard Fellay (que substituiu Lefebvre no cisma), o francês Bernard Tissier de Mallerais, o espanhol Alfonso de Galarreta e o inglês Richard Williamson. Seguiu-se uma série de atos rebeldes dos componentes da “Fraternidade Sacerdotal São Pio X” (FSSPX) (fundada por Lefebvre e que contava com um seminário em Econe), não só com referência aos aspectos litúrgicos mas de ordem hierárquica, com a ordenação de sacerdotes pelos novos “bispos”. Isto fez com que os participantes daquele ato ficassem sujeitos à excomunhão “latae sententiae”.
Dois dias depois daquela ordenação, João Paulo II publica o motu proprio “Ecclesia Dei” em que declara a excomunhão em que incorreram Lefebvre e seus seguidores, convidando todos a se afastarem daquela “Fraternidade”.
Desde o início do cisma a Igreja vem tentando uma volta à Igreja dos rebeldes, tendo criado em 2000 uma Comissão vaticana encarregada de acompanhar o caso, denominada “Pontifícia Comissão Ecclesia Dei”, cujo presidente é o Cardeal Dario Castrillón Hoyos, que na época era Prefeito da Congregação para o Clero.
O bispo que liderou o cisma faleceu em 1991, mas seus seguidores continuaram sua obra de contestação e de rebeldia contra o Papa e a Igreja.
Decorridos vários anos (2006), apenas cinco membros da “Fraternidade Sacerdotal São Pio X” (três sacerdotes e dois seminaristas, todos franceses) a abandonaram, fundando então o “Instituto Bom Pastor”, com a aprovação de Bento XVI. Apesar da linguagem dos cismáticos ter sido sempre ácida e de aberta rebeldia contra a autoridade papal, após a assunção ao pontificado do atual Papa ela tem piorado e se tornado cada vez mais acintosa. O próprio atual dirigente da FSSPX, Bernard Fellay, declarou recentemente que seu grupo está cada vez mais longe de um retorno à uma comunhão com o Vaticano. Nos últimos dias do reinado de João Paulo II chegaram a divulgar uma carta, onde se diz avaliar o pontificado dele como “de uma apostasia silenciosa”. Em resposta, o Cardeal Castrillón disse que os ataques contra o Papa não podem ser justificados sob o manto de “defesa da tradição”.
Uma das exigências dos cismáticos para um retorno à comunhão com a Igreja é que seja levantada a excomunhão que lhes pesa desde 1988. Bento XVI procurou os mesmos e lhes transmitiu que estaria disposto a atender este requisito, desde que o fim fosse “uma perfeita comunhão” da FSSPX com a Igreja. Mas, logo em seguida os lefrebistas passaram a exigir outras cláusulas, como celebrar a liturgia em latim, usando o antigo Ordo, mas principalmente que se declarasse publicamente os erros para eles existentes no Concílio Vaticano II. Esta última exigência, descabida, está entravando o diálogo e a volta deles.
Bernard Fellay declarou em 2007 que a FSSPX exige, para seu retorno, uma mudança nos textos do Concílio Vaticano II e não uma “correta interpretação” como lhe pediu Bento XVI. “Ratzinger – disse ele – deveria preparar-se para uma direta revisão dos textos conciliares e não somente para uma denúncia de sua incorreta hermenêutica”. Mesmo com a promulgação do Motu Proprio “Summorum Pontificum”, que liberou a Missa tridentina em latim em toda a Igreja (um dos motivos da revolta deles foi a missa celebrada em idioma vulgar), recentemente aprovado por Bento XVI, animou os cismáticos para um retorno à paz com o Papado.
Finalmente, no último dia 08 de junho, o Vaticano deu um ultimato a eles, dando-lhes uma data limite para responderem aos apelos do Papa: 28 de junho, véspera da festa dos Apóstolos São Pedro e São Paulo e início do “Ano Paulino”. O Cardeal Castrillón apresentou-lhes cinco condições ou exigências: o compromisso a uma resposta proporcionada à generosidade do Papa; evitar pronunciamentos públicos que desrespeitem a pessoa do Santo Padre; evitar a premissa de um magistério superior ao do Papa; não propor a FSSPX em contraposição à Igreja; e, finalmente, o compromisso por demonstrar a vontade de atuar honestamente na plena caridade eclesial e no respeito e na autoridade do Vigário de Cristo, acatando, inclusive com submissão o cumprimento do prazo dado para resposta e acatamento do presente convite.
O Cardeal Federico Lombardi, diretor de imprensa da Santa Sé, afirmou que estas cinco condições revelam a “mão estendida” de Bento XVI para receber os cismáticos de volta à casa paterna. Esperemo que a resposta de tais cismáticos seja positiva, antes mesmo que se complete o vigésimo aniversário da oficilização do cisma no próximo dia 30.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Uma guerra com espadas de fogo


A cidade de Cruz das Almas, na Bahia, é famosa por sua "guerra de espadas" travada todo ano nos festejos juninos. Em outras cidades baianas se promove também aquele tipo de "guerra" (como Senhor do Bonfim, Muritiba, Maragojipe,etc), mas menos intensas e, por isso, menos faladas. Um dos fatores psicológicos que explicam a preferência popular por esta "guerra" é uma certa necessidade do espírito humano pela aventura e pelo risco, como aqueles que pulam de parapentes ou que voam em frágeis asas delta. Muito se lamenta, anualmente, os acidentes com queimaduras e até mortes. Vi pessoalmente esta "guerra" e constatei que, realmente, é um espetáculo muito bonito, mas cheio de riscos e de causar medo a qualquer vivente. Não é somente com estas espadas que ocorrem acidentes juninos. Em todo o Nordeste a notícia mais corriqueira na imprensa é de acidentes com fogos, ocorridos em todas as cidades onde se fazem as festas juninas. Assista o vídeo acima e veja que, ao lado da beleza e do risco que se corre nesta "guerra", um espetáculo à parte é a coragem dos "espadeiros" (os rapazes que queimam e jogam as espadas uns nos outros). Um dado importante é bom ressaltar: todo "espadeiro" entra no espetáculo, geralmente, completamente protegido, com luvas, calças de brim, botas, etc. Há outros que nada disto usam, mas têm experiência de muitos anos na brincadeira e alguns se vangloriam de nunca haver se queimado.

sábado, 21 de junho de 2008

Consequências do aborto



Apesar de tantos transtornos, de tantos males causados na própria mãe (sem levar em conta o gravíssimo crime do assassinato de um ser humano indefeso), ainda tem gente que defende que a lei deve proteger quem comete o aborto?

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Documentário sobre o milagre eucarístico de Lanciano

Cresce o clamor contra a matança de inocentes

Enquanto no Peru é descoberta uma trama abortista para envolver religiosos e ativistas pró-vida para entrevistas facciosas, em outros países cresce o clamor contra a matança de inocentes. No méxico, mais de 60 associações católicas foram convocadas para a "Peregrinação pelo Maravilhoso Dom da Vida" a ser realizada no próximo dia 22 de junho, domingo. O motivo da manifestação é que a Suprema Corte de Justiça daquele país está para decidir a despenalização do aborto no Distrito Federal (a capital do país), caso sejam praticados em fetos com menos de 12 semanas de vida.
A manifestação será encerrada com uma celebração eucarística na Basílica de Guadalupe, Padroeira de todas as Américas. Quem se interessar por maiores informações sobre a reação anti-abortista dos católicos mexicanos basta acessar o site http://www.uniondevoluntades.org/

Agência católica denuncia nova trama abortista na América Latina

A notícia abaixo transcrita foi divulgada pela ACI Prensa. Trata-se da denúncia de mais uma trama dos abortistas. O título da notícia é "Rede abortista internacional usaria bispos e grupos pró-vida em “projeto multimídia”. E para comprovar a denúncia, aquela agência católica divulga o vídeo da entrevisa, que pode ser assistido logo a seguir. Eis a notícia:


Financiada pelos mais radicais promotores do aborto a nível mundial, a cineasta Eve Reihardt percorre nestes dias o Peru buscando entrevistar bispos e líderes pró-vida para incluí-los num “projeto multimídia” que – longe da neutralidade que afirma a realizadora – se converteria num instrumento de guerra para recuperar o apoio econômico norte-americano ao aborto nos países pobres.
Um dos ativistas pró-vida contactados com meias verdades por Reinhardt foi Carlos Polo, diretor para a América Latina do “Population Research Institute” (PRI). Polo descobriu que o projeto da cineasta se intitula “The Decency Gap” (A brecha da decência) e se reuniu com ela para desmascará-la com apoio de um “camera-man” que registrou o encontro. O vídeo pode-se ver aqui.
Segundo explicou Polo a ACI Prensa, Reinhardt o chamou por telefone apresentando-se como cineasta “independente” que desejava entrevistar representantes de ambos os lados no debate do aborto, que seu projeto não tinha um título e assegurou que já havia conseguido entrevistas com alguns bispos e líderes pró-vida em Cuzco e Lima.
Sem embargo, Polo descobriu que o projeto não só tinha um título mas também um site web oficial em que se detalha que “The Decency Gap” não é uma iniciativa neutra mas que é gerido pelos maiores promotores mundiais do aborto como a International Planned Parenthood, Marie Stopes International e Center for Reproductive Rights, além de representar a entidade abortista PROMSEX do Peru.
Os responsáveis pelo site (
http://www.thedecencygap.org/) retiraram a informação da internet pouco antes da publicação desta história.
O ativista (pró-vida) sustenta que este projeto busca terminar com a “Política da Cidade do México”, adotada pelo governo americano que proíbe financiar as organizações que realizam abortos ou promovem sua legalização como método de planificação familiar fora de suas fronteiras. Segundo Polo, o objetivo dos realizadores é “influenciar a opinião pública norte-americana para recuperar os fundos de seus contribuintes e utilizá-los na indústria do aborto internacional”.
Com esta perspectiva, a suposta imparcialidade jornalística de Reinhardt no tema do aborto é impossível. Seu interesse por contar com testemunhos de líderes de defesa da vida era mais que suspeitosa, acrescentou Polo.
De outro lado, considerou qoe o PRI era um objetivo especial para a cineasta porque “com suas investigações de campo sobre abusos aos direitos humanos tem contribuído mais que nenhuma outra entidade no mundo a restringir fundos para a indústria do aborto. A evidência recolhida sobre a política de um só filho na China e as esterilizações forçadas no Peru durante o governo de Fujimori são algumas das ações que têm representado mais de 500 milhões de dólares de percas para o movimento internacional pró aborto”.
Segundo Polo, “esta é a forma com que os grupos a favor do aborto sempre têm mentido. Aos que defendem a vida têm convidado a seus debates supostamente imparciais e logo os chamam de fundamentalistas e retrógrados. Desta vez nem sequer era um convite mas um engano maldoso. “The Decency Gap” nos quer aparesentar como inimigos das mulheres pobres quando na realidade são os grupos religiosos, especialmente católicos e evangélicos, que cuidam das mulheres pobres e de seus filhos quando elas não os querem abortar. “The Decency Gap” e seus colaboradores somente protegem a possibilidade legal e financeira de grupos econômicos poderosos que têm feito do aborto uma indústria. E isto se repete em todo o mundo”.

Arautos homenageiam São Paulo com "O Luar do Sertão"

Foi a popularíssima música de Catulo da Paixão Cearense, "O Luar do Sertão", a escolhida pelos Arautos do Evangelho para homenagear a Arquidiocese de São Paulo em seu centenário, no último dia 08 de junho no Pacaembuo. No vídeo acima, vemos o padre José Afonso, EP, entoando a canção com uma letra de sua autoria alusiva ao evento.

São Expedito, defensor das causas justas e urgentes

terça-feira, 17 de junho de 2008

Centenário da arquidiocese de São Paulo

ORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULOSenhor, nosso Deus, Pai, Filho e Espírito Santo,Nós Vos agradecemos pela Igreja que reunistes em São PauloE conduzistes com amor ao longo de sua história centenária.Nós Vos louvamos pelos Pastores que lhe enviastes,Pela perseverança do povo nos caminhos do EvangelhoE por todo testemunho de vida cristã.Abençoai e iluminai nossa Arquidiocese,Fortalecei-nos na fé, animai nossa esperança e inflamai-nos na caridade;Tornai-nos verdadeiros discípulos e missionários de Jesus Cristo!Que o Espírito Santo nos conduza na missão;O Evangelho transforme nossa cidade e nos ensine a partilhar,Com generosidade e alegria, os dons recebidos.Enviai, Senhor, operários à Vossa messe!Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!São Paulo Apóstolo e Sant’Ana, rogai por nós!Amém.

30 mil comemoram centenário da arquidiocese de São Paulo

Trinta mil pessoas compareceram ao estádio do Pacaembu, no domingo, dia 8 de junho, para celebrar os 100 anos da Arquidocese de São Paulo. A missa foi presidida pelo Núncio Apostólico, Dom Lorenzo Baldisseri com a presença de trinta e dois Bispos, trezentos padres e o Cardeal Arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer. Na ocasião foi lida a Mensagem do Papa Bento XVI para o Centenário e feita a entronização da imagem de São Paulo no estádio, sendo desta forma decretado solenemente o Apostolo Paulo como patrono da Arquidiocese. Naquele dia assumiu-se o gesto concreto deste centenário: a construção da Igreja de Santa Paulina, na Favela de Heliópolis. Antes da Missa aconteceu um show com a presença da Banda Mensagem Brasil, Irmã Mirian Kolling, Pe. Juarez de Castro, Pe. Zezinho, Pe. Antonio Maria e Agnaldo Rayol. O evento terminou com uma procissão-carreata que conduziu a imagem de São Paulo até à Catedral da Sé e lá foi recebida pelos cônegos e entronizada solenemente.
A diocese de São Paulo foi criada pelo papa Bento XIV, no dia 6 de dezembro de 1745, com a bula “Candor lucis aeternae”; até então, fazia parte da diocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. E foi elevada em arquidiocese e sede metropolitana no dia 7 de junho de 1908 pelo papa São Pio X, com a bula “dioecesium nimiam amplitudinem”.

Procissão do centenário da arquidiocese de São Paulo

A procissão é uma manifestação piedosa muito tradicional, mas nos dias atuais é necessário introduzir um elemento novo: foi assim que a procissão com a imagem do Apóstolo São Paulo, no dia 08 de junho, foi seguida também de uma carreata. Nesta, também, foi intensa a participação dos Arautos do Evangelho, conforme se pode ver no vídeo acima.

Reportagem sobre o centenário da arquidiocese de São Paulo

Foi marcante a participação dos Arautos do Evangelho na festa do centenário da arquidiocese de São Paulo, dia 08 de junho passado.