sábado, 20 de setembro de 2008
ONU e ONGs propagam sua agenda Anti-Família no mundo
Chamamos a atenção para esta discrepância, ou hipocrisia, do atual goveno brasileiro: 1. Antes de galgar o poder se diziam contrários a intervenções de organizações internacionais nos problemas brasileiros, como era o caso do FMI e (segundo uma “lenda” plantada pelos esquerdistas) dos EUA; 2. Hoje, o governo se mostra submisso a imposições feitas pela ONU e organizações paralelas que exigem mudança na legislação do aborto e da família, como, por exemplo, a promoção do homossexualismo como opção social substituta da família tradicional. Recentemente, num de seus discursos de inaugurações (é só que o governo atual sabe fazer, discursos... não sei como um dirigente tem tempo para administrar o País, com tantas viagens, discursos e inaugurações – dizem por aí que Lula viajou mais que o Papa João Paulo II), Lula disse que os políticos que não aprovam o “casamento homossexual” deveriam não aceitar o voto dos “gays”; ora, como esta casta de gente é uma gritante minoria no país (menos de 2%), quem é que está disputando os votos deles? A frase deveria ser diferente: os políticos que aprovam o “casamento homossexual” (como ele, Lula, e seu PT), deveriam recusar o voto da grande maioria que não aprova o casamento “gay”. Isto seria mais coerente e menos hipócrita... 3. Com relação ao aborto, não há discrepância maior: sabendo que a grande maioria de nosso povo é contrária ao aborto, qual a razão do governo atual se mostrar tão empenhado em querer aprová-lo em nossa legislação? Não há uma razão tão forte quanto a pressão financeira e política feita pela ONU e organizações anti-vida espalhadas pelo mundo. E à qual o governo de Lula está submisso. Será que se a ONU mandar Lula entregar-lhe a posse da Amazônia ele, de cabeça baixa, vai simplesmente cumprir essa determinação? Os dados fornecidos pelo artigo abaixo mostram o papel da ONU na promoção desta agenda anti-família e, porque não dizer, anti-vida. Não conhecemos a “Family Wath International” de perto, tratando-se de uma organização conservadora de defesa da família criada nos Estados Unidos (que cuida mais de órfãos), como tantas outras que existem naquele rico e fabuloso país. No entanto, o arrazoado exposto pela presidente dessa organização abaixo publicado é inteiramente consonante com o bom senso e o ideário de uma verdadeira família em confronto com o ideário de uma falsa família proposto pela ONU. A ONU e ONGs infiltram sua agenda Anti-Família no mundo Por: Sharon Slater, presidente de “Family Wath International” A maioria das nações do mundo são pró-família. Todas as religiões importantes que compreendem a maior parte da população mundial apóiam políticas que conservam e protegem a família. Por que então as leis e as políticas que protegem a família estão sendo lentamente abolidas, refeitas ou emendadas com o fim de promover abortos, prostituição, sexo explícito, matrimônios do mesmo sexo, e releve o direito das crianças contra os direitos de seus pais e outra disposições que solapam a família? A principal razão se deve a uma minoria de feministas e radicais ativistas homossexuais que vêm ganhando influência proeminente na ONU. Além do mais, em ocasiões delegadas pela ONU apresentam seus próprios pontos de vista ao negociar tratados ou convenções e não necessariamente aqueles que são os de seus próprios países. Efetivamente, na Sessão Especial das Nações Uniidas para as crianças tivemos que fazer pressão na delegada da Costa Rica, porta-voz dos países latino-americanos votantes que promoviam o aborto sob o disfarce dos “serviços de saúde reprodutiva”. Quando informamos ao novo Presidente da Costa Rica o que estava fazendo sua delegada, a instruiu para que deixasse de promover o aborto. Isto ajudou para que pudéssemos ganhar o debate em dita Conferência. Como a ONU influi nas políticas de família no mundo inteiro 1. A ONU faz convenções e elabora tratados que estabelecem normas internacionais e políticas, esperando por sua vez que os próprios membros da Nações Unids os implementem em sua legislação nacional., A ONU realiza conferências numa varieadade de temas que incluem segurança alimentar, desenvolvimento sustentado, refúgio, temas da mulher e das crioanças, HIV/SIDA e outras enfermidades, etc. Nestas circunstâncias se assinam documentos de consenso. Cada palavra, frase e parágrafo é debatido até que os membros cheguem a um consenso e portanto se produz um documeto com o resultado. Os direitos ao aborto que avançam sob o disfarce de “saúde reprodutiva” ou “serviços” e outras disposições que promovem “direitos sexuais” e “orientação sexual” são debatidos acaloradamente em quase todas as conferências da ONU, independentemente de seu tema principal. Uma vez que o tratado ou convençãoo é negociado e firmado pelos Estados membros das Nações Unidas, muitos países adotam seus resultados em sua legislação. Alguns países requerem ratificação de sua elite política nacional antes de que estas disposições da ONU sejam efetivadas. Mesmo que a maioria dos tratados emanados da ONU tenham metas louváveis para a solução de problemas mundiais, muitos deles contêm também uma linguagem confusa que tem sido radicalmente mal interpretada para degradar a família promovendo o aborto e os direitos sexuais (entre outras medidas destrutivas) 2. A ONU estabelece comitês qu supervisionam o conteúdo dos tratados e emite por meio de seu pessoal mandatos a países que eles consideram que estão fora da obediência dos mesmos. Uma vez que um tratado ou convenção conclui, geralmente um Comitê Supervisor da ONU formado por “especialistas” e representantes dos Estados membros se forma para supervisionar a conformidade com o acordo. Requerem que os Estados membros se dirijam ao Comitê periodicamente para que demonstrem que estão implementando as disposições do tratado que corresponde. Muitos destes comitês da ONU, tais como o relevante Comitê que supervisiona a Convenção para a Eliminaçãode Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW) ou o Comitê de Direitos Humanos, ultrapassam seus limites e interpretam mal de propósito os documentos da ONU para promover sua agenda política, e em seguida emitem mandatos aos Estados membros para os notificar que mudem suas leis e políticas para ajustar sua própria interpretação do tratado ou convenção de que se trate. Por suposto, em muitos casos esta interpretação é radicalmente difererente do entendimento original do país quanto ao significado do tratado que executou. Segue algumas das indignantes ações do Comitê da CEDAW: - Comunicou à repúbica Tcheca que estava consciente de suas “medidas superprotetoras à gravidez e maternidade” (A/5W38, Pam. 1, paras. 185, Czech Republic). - Criticou a Bielorrússia por instituir o “Dia da Mãe... que considera alentador das aspirações tradicionais da mulher” (CEDAWIC/2000/1/CRP3/Add.5/Ver.t.Paras. 25, 27, Belarus). - Recomendou a “descriminalização da prostituição na China” (A/54/38, paras. 288-289 China). - Comunicou ao Kyrgyzstan [Quirguizistão]: “O Comitê se encontra sensitivo quanto a que o “lesbianismo” seja classificado como uma ofensa sexual” e recomendou que “as penas por esta prática sejam abolidas” (A/54/38.paras. 127-28, Kyrgystan). - Comuniou ao México que “faça frente ao tema de si em feito com intenção de legalizar a prostituição” e urgiu em promover “acesso ao aborto rápido e fácil” (A753/38, paras. 354-427, México). - Istruiu ao menos a 37 países a liberar suas leis sobre aborto, mesmo sendo que isto não se encontra sob mandato em nenhum documento da ONU, deixando somente o tratado CEDAW. Recentemente, Human Rights Watch, um dos maiores grupos favoráveis aos “direitos homossexuais”, demandou em carta aberta ao Presidente de Uganda que as leis de Uganda contra a homossexualidade violam a Convenção Internacional de Direitos Culturais e Políticos (ICCPR) ratificado por este país em 1995. Como pode “Human Rights Watch” fazer tal demanda? Se está baseado num regulamento errôneo do Comitê de Direitos Humanos da ONU que supervisiona o cumprimento do ICCPR, aduzindo que as palavras “outro status” na seção não-discriminação do Tratado inclui “orientação sexual”, mesmo que tal ingerência tenha sido totalmente rechaçada quando o Tratado foi negociado faz alguns anos. Em princípios do presente mês, “Human Rights Watch” escreveu uma carta ao governo da Guatemala sublinhando que também este País tem obrigação de mudar suas leis para a proteção da orientação sexual como membro do ICCPR. 1) A ONU provê fundos e colabora com organizações não governamentais que buscam promover o aborto e os direitos sexuais em todo o mundo. A ONU trabalha muito proximamente com a “International Planned Parenthood Federation (IPPF)” e outros grupos internacionais que promovem o aborto e direitos sexuais para as crianças a partir dos dez anos de idade. 2) A ONU pressiona países em desenvolvimento para que cumpram com interpretações anti-família dos tratados ameaçando-os de reter o dinheiro para seu desenvolvimeto. Numa conferência da ONU uma delegada de um país africano que previamente tinha sido muito audaz ao falar a favor de políticas favoráveis à família, nos comunicou que um delegado da União Européia havia se dirigido a ela e a havia ameaçado em cortar a ajuda econômica a seu país se não concordasse com a linguagem que promovia “serviços de saúde reprodutiva” (léxico em código para aborto) no documento que se estava produzindo. 3) A ONU maneja o que se denomina “Lei Internacional Consuetudinária”. Se algo se repete amiúde e em vários lugares, eventualmente muitos acreditam que é verdadeiro e se determina que obrigue legalmente. As cortes em todo o mundo estão tomando em conta cada vez mais à “Lei Internacional Consuetudinádia” para justificar decisões controvertidas quando não encontram apoio em suas próprias leis ou constituições. 4) A ONU implementa programas educativos que promovem “sexo seguro”, além de pontos de vista radicais sobre a família e sexualidade infantil. Poderia escrever-se um livro inteiro sobre os perigosos programas promovidos pelas agências da ONU em todo o mundo. Um exemplo é o caderno “prevenção à gravidez” que a UNICEF publicou e distribuiu por todo o México. 5) A ONU designa “ponentes especiais” para prover aos Estados membros com supostos auxiliares especiais de “especialistas” em temas a ser negociados em suas conferências. Um dos documentos mais perigosos jamais elaborado num foro internacional, os “Princípios Yogyakarta”, foi firmado por oito “Ponentes Especiais do Conselho de Direitos Humaos” das Nações Unidas. Qualquer Ponente Especial do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas que tenha firmado esta declaração tinha uma agenda clara para promover direitos e comportamentos sexuais radicais em todo o mundo e deveria ser imediatamente inabilitado de suas responsabilidades nas Nações Unidas. 6) A ONU assegura status consultivo a grupos feministas, de lésbicas e homossexuais, permitindo-lhes que encham as galerias e salas das Nações Unidas e promovam suas agendas. Os grupos de organizações não governamentais anti-família são muito preparados para pressionar aos governos que proponham medidas que prejudiquem a família em várias partes do documento que se vai a negociar com o desígnio de cansar os delegados ou fazê-los desprevenidos. Geralmente introduzem as medidas furtivamente em sessõs noturnas quando os intérpretes já não trabalham e os países em desenvolvimento se encontram em desvantagem. Não é raro ver os cabeças de orgnizações feministas ou homossexuais nas salas negociando por um país ou influindo fortemente no processo de negociação. Numa conferência das Nações Unidas, numa cabine proeminentemente exposta, se exibiu uma fotografia do casamento de duas mulheres lésbicas; em troca aos grupos pró-família não se lhes permitiu nem sequer ter uma mesa. Numa conferência das Nações Unidas de VIH/SIDA em 2006, me surpreendi ao ver que um homem vestido de mulher representou o Brasil: ele/ela declarou qoe o Brasil nunca aceitaria uma medida de abstinência, já que ele/ela não podia praticar a abstinência e acreditava que tampouco ninguém o poderia. Porque o que se passa nas Nações Unidas importa, sim. O que acontece nas Nações Unidas pode ter um impacto direto e negativo no matrimônio e na família e nas crianças do próprio país. Os documentos e acordos feitos nas Nações Unidas se convertem em parte da “Lei consuetudinária internacional”, estabelecendo normas e modelos que conformam e influem as leis nacionais, as decisões das cortes e as políticas governamentais em todo o mundo. As forças anti-família conhecem isto muito bem. Esta é a razão pela qual estão constantemente trabalhando para introduzir medidas nos documentos internacionais e nos acordos de tal modo que lhes ajude a lograr seus objetivos a nível nacional. Pós-postagem: Já havia feito a postagem acima quando tomei conhecimento da notícia vinda da Venezuela de que dois representantes da "Human Rights Watch" foram expulsos pelo governo daquele país porque divulgaram um relatório que consideraram ofensivo. A notícia é prestigiosa para a "Human Rights Watch", fazendo parte de um concerto mundial midiático para favorecer grupos favoráveis aos homossexuais.
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