quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ministro abortista não tem bom currículo no STF

O relator do julgamento do aborto de anencéfalos, Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, não tem um bom currículo em sua atuação no STF. Segundo a Wikipédia, foi nomeado pelo presidente Fernando Collor de Mello, seu primo, em maio de 1990. Já no ano seguinte, em julho de 2000 concedeu habeas corpus a Salvatore Alberto Cacciola, proprietário do falido Banco Marka e supostamente responsável por um prejuízo estimado em 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos.Marco Aurélio de Mello foi o único ministro a votar a favor de conceder ordem de hábeas corpus a Suzane Louise von Richthofen, aquela jovem de classe média-alta paulista que foi julgada e considerada culpada pelas mortes dos próprios pais em primeiro grau. Em 2007 foi responsável por conceder dois habeas corpus a Antônio Petrus Kalil - o Turcão - acusado de explorar caça-níqueis. O mesmo havia sido preso pela Polícia Federal por duas vezes. Turcão foi preso pela terceira vez em 29 de novembro de 2007 pelo mesmo delito. Achando pouco sua desusada proteção a pessoas comprovamente assassinas e criminosas, está agora assumindo o papel de um novo Herodes com a tentativa de implementar o aborto em nossa legislação, custe o que custar. Primeiramente, votou a favor das pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, na retomada do julgamento (29) no STF Supremo Tribunal Federal). Depois, como relator do processo, se mostrou favorável à aprovação da medida que libera o aborto nos casos de anencefalia, e, por cima de tudo, ainda faz propaganda de sua posição declaramente assassina e disse esperar, para o julgamento, um placar “acachapante” de 11 votos a zero. Estes dados a revista VEJA omitiu completamente quando divulgou a entrevista do mesmo em sua penúltima edição. Tem gente que quer deixar seu nome na História de qualquer jeito: Pilatos, Herodes, Napoleão, Hitler, foram alguns deles. Talvez em futuro próximo, se Marco Aurélio tiver a infelicidade de ver aprovada sua proposta, se pososa chamá-lo muito apropriadamente de "Marco Aurélio Herodes de Mello.

Nenhum comentário: