terça-feira, 9 de setembro de 2008

O que não se falou nem se perguntou na audiência do STF sobre aborto de anencefalia

Na última audiência circense do STF para tratar do tema do aborto em fetos anencefálicos foram ouvidas principalmente as vozes abortistas. Falou uma abortista descarada, chamada Lia Zanotta Machado, representando o quê? Uma organização declaramente favorável ao aborto, a “Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos”. Não se cogitou quem mantém essa organização, de onde provém os recursos que a sustenta, não, nada, o importante é “sua opinão”, embora não seja opinião própria mas uma caixa de ressonância, a repetição de velhos chavões e slogans abortistas que circulam por aí. Ainda foi permitido que falassem em seu nome mais quatro abortistas (e aborteiras ou abortadas), escolhidas para a ocasião. O que lhes foi perguntado? E o que disseram? É muito longo, um verdadeiro lenga-lenga de idéias abortistas e conceitos sentimentalistas sem fundamento. Deveriam lhes ter perguntado qual o método ou instrumentos que usaram em seus abortos. Isto é muito importante, pois quando o juiz de um processo criminal analisa sobre um assassinato um dos primeiros questionamentos é sobre o “instrumento do crime”. E aquelas mulheres estarem perante uma corte de justiça, a maior do país. E, apesar disso, o juiz não procurou saber quem fez o crime e nem que armas foram usadas? Para refrescar a memória do ministro Marco Aurélio Mello, aqui vão alguns dos possíveis instrumentos ou recursos que aquelas mulheres usaram para cometer o crime do aborto. Levem-nos até ele se tiverem oportunidades...
Segundo o Dr. Dalton Luiz de Paula Ramos, professor de Bioética da Universidade de São Paulo., “Muito sinteticamente, essa “interrupção da gravidez”, esse aborto, se realiza de duas formas.Numa delas se mata o feto ainda dentro do útero da mãe, por meio da injeção de substâncias químicas diretamente no feto. Pessoalmente, já ouvi relatos de médicos que usam essa técnica. Injetam uma droga (usualmente cloreto de potássio) e então ocorre a parada do coração do feto (morte). O cloreto de potássio é a droga utilizada nas execuções de criminosos condenados à morte nos EUA; causa tanto sofrimento que, nessas execuções de criminosos condenados, injetam-se primeiro fortíssimos analgésicos”.
Assim como existe o eufemismo de se dizer “interrupção da gravidez” porque não se diz “interrupção da vida?” Veja alguns dos instrumentos que também se usam para “interromper a gravidez” se os métodos acima fracassarem.

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