terça-feira, 23 de setembro de 2008

Descrição sucinta e fantasiosa da teoria do big bang

Enquanto os idealizadores do LHC quebram suas cabeças para provar que existiu um "big bang" sem Deus, a máquina infernal resolveu tirar umas férias, já quebrou várias vezes. Vejamos como surgiu e como querem "provar" a teoria do big bang. Tudo se originou de uma grande explosão de um átomo primordial, e dizem que depois de longos anos de estudo pode ser comprovada tal teoria. Quando observava o espaço através de um telescópio, o astrônomo americano Edwin Hubble, notou que um grupo de estrelas estavam se afastando uma das outras. Que visão tinha esse cara, hem? Viu de uma só vez o conjunto das galáxias afastando-se uma das outras. Mas, admitamos que ele tenha visto realmente tal fenômeno. Isso gerou reflexão geral de todas as teorias existentes até então: se as galáxias estão se afastando significa que elas já foram mais próximas, como diria o Conselheiro Acácio. George Gamow juntamente com Robert Hermann e Ralph Alpher, tentaram desvendar o mistério: segundo esses cientistas as galáxias se encontravam tão próximas que ocupavam todas o mesmo espaço, a temperatura e densidade eram muito elevadas, e como se sabe que a tendência de tudo que é muito quente e muito denso é de se esfriar e expandir, eles acreditavam que foi isso que aconteceu, que tudo se esfriou, o que causou a explosão. E à medida que o tempo foi passando, a matéria foi se resfriando e se agrupando, dando origem aos planetas, estrelas, etc. Mas para a teoria ser aceita eles tinham que provar que ela era verdadeira, apesar de todos os dados matemáticos apresentado havia que ter uma prova concreta do que eles propuseram na teoria. É neste momento que surgem duas novas figuras da teoria do Big Bang, Arno Penzias e Robert Wilson. Havia um chiado que não tinha explicação, pois não vinha de nenhum lugar da Terra. Era um ruído nas antenas usadas em ligações interurbanas. E os dois cientistas ficaram intrigados para resolver tal mistério, em busca de uma solução. Penzias acabou tomando conhecimento da teoria dos pesquisadores da Universidade de Princeton. Neste momento Gamow e seus ajudantes estavam construindo um radiotelescópio com a esperança de achar os vestígios do Big Bang. Acidentalmente Arno Penzias e Robert Wilson acabaram descobrindo o que faltava para comprovar aquela teoria: o chiado que interferia nas antenas de ligação interurbana era, nada mais nada menos, do que o som do Big Bang. O outro com uma visão fantástica, e estes com ouvidos fenomenais! Assim pode se dizer que é real a Teoria da Grande Explosão. Fácil, né? Muito fácil, nem parece ciência, parece mais brincadeira de teóricos de ilusões fracassadas. Falta agora inventar um gravador gigante para gravar o som do Big Bang; quem sabe se o LHC vier algum dia a funcionar talvez saia de lá esse gravador...

Um comentário:

Cesar Grossmann disse...

Com certeza é sucinta e bastante fantasiosa...

O LHC não vai provar o Big Bang, ele já foi provado. Ele vai procurar validar o Modelo de Partículas padrão, encontrando o Bóson de Higgs.

Edwin Hubble não viu nenhuma galáxia se afastando, ele examinou o espectro luminoso das galáxias e percebeu que estavam com um deslocamento nas linhas espectrais para o vermelho, o "redshift". Este "redshift" é como um "efeito Doppler" para a luz.

Esta história de que tudo que é muito denso tem a tendência de esfriar e expandir é outra fantasia...

É isto, filosofia tomista? Um acúmulo de espantalhos?