É justa e válida a crítica feita à civilização, da forma como a fazem certas correntes de pensamento? Alguns fazem tais críticas com o intuito de criar no homem certa ojeriza pela Civilização enquanto tal. Faço esta observação porque os textos que vou publicar doravante, tirados de reportagens publcadas pelo "Diário de São Paulo" em outubro de 1964, podem dar essa impressão. Apesar de correta a crítica do jornal faltou, porém, indicar a solução.
Qual seria a crítica mais sensata sobre os erros da civilização moderna? O Prof. Plínio Corrêa de Oliveira a faz:
“Ante esta situação, cuja causa mais profunda é a influência crescente do neopaganismo em nossa civilização, e a conseqüente decadência moral, o ensinamento tradicional da Igreja sobre o homem, o trabalho, a propriedade e o capital continua intacto. O homem não atendeu a esse ensinamento e se precipitou na crise atual. O curso errado dos acontecimentos históricos – a massificação urbana, por exemplo – conduziu, pois, a uma situação que, a agravar-se, ficará insustentável.
“A solução não consiste, como quer a nova missiologia, em alterar a doutrina reta para coonestar, no extremo oposto, o desatino de que adiante se falará. Mas em renunciar a toda espécie de desatino e voltar à reta doutrina”[1]
[1] “Tribalismo Indígena, Ideal Comuno-Missionário para o Brasil do Século XXI” – Plínio Corrêa de Oliveira – Editora Vera Cruz, 1978, págs. 33/34
“Ante esta situação, cuja causa mais profunda é a influência crescente do neopaganismo em nossa civilização, e a conseqüente decadência moral, o ensinamento tradicional da Igreja sobre o homem, o trabalho, a propriedade e o capital continua intacto. O homem não atendeu a esse ensinamento e se precipitou na crise atual. O curso errado dos acontecimentos históricos – a massificação urbana, por exemplo – conduziu, pois, a uma situação que, a agravar-se, ficará insustentável.
“A solução não consiste, como quer a nova missiologia, em alterar a doutrina reta para coonestar, no extremo oposto, o desatino de que adiante se falará. Mas em renunciar a toda espécie de desatino e voltar à reta doutrina”[1]
[1] “Tribalismo Indígena, Ideal Comuno-Missionário para o Brasil do Século XXI” – Plínio Corrêa de Oliveira – Editora Vera Cruz, 1978, págs. 33/34
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