É o que diz campanha da FAO, “1 billion hungry”, lançada agora. Também afirma haver 215 milhões de crianças que trabalham.
Mais uma campanha da FAO que tende ao fracasso. Seu título, “Um brilhão de famintos”, seria mais adequado numa bandeira esquerdista da década de 60 do século passado. Um bilhão é, praticamente, um sexto da população mundial, em torno de 16%. A campanha lança um vídeo, tão demagógico quanto mal feito, onde um apresentador grita e berra como um louco, numa atitude agressiva, como se estivesse protestando contra a fome. O vídeo está postado numa página web em que a FAO pede uma espécie de “voto” contra a fome, como se isto servisse de instrumento de pressão aos governantes para se conseguir acabar, ou, pelo menos, minorar a fome no mundo.
Se há fome é porque falta comida. Mas, ao mesmo tempo que falta comida em alguns países, sobra em outros. E o grande problema da fome poderia ser resolvido se houvesse uma prática bem simples e cristã entre os povos: a caridade. Como esta virtude foi proscrita da sociedade moderna, especialmente entre os governantes, nunca se chegará a resolver o problema da fome, tão antigo quanto a humanidade.
Aproveitando, a FAO lança também uma campanha com intuito de diminuir o trabalho de crianças no mundo, como se isso, na prática, pudesse de alguma forma diminuir também a fome. Ora, se essas crianças que trabalham (muitas vezes para ajudar seus pais no sustento da família) deixarem de fazê-lo é claro que vai faltar mais comida em casa, e não o contrário.
Segundo dados da OIT, a taxa de trabalho infantil havia diminuído entre os anos 2000 a 2004 algo em torno de 10%, enquanto que nos cinco anos seguintes esta taxa se reduziu a apenas 3%. É claro que há uma infinidade de trabalhos perigosos para as crianças, e que muitos adultos se aproveitam para explorar esta mão-de-obra barata. Há trabalhos forçados exercidos por meninos em vários países do mundo. Mas a OIT informa que está diminuindo a quantidade de meninos que exercem trabalhos forçados num índice em torno de 31%.
Mais uma campanha da FAO que tende ao fracasso. Seu título, “Um brilhão de famintos”, seria mais adequado numa bandeira esquerdista da década de 60 do século passado. Um bilhão é, praticamente, um sexto da população mundial, em torno de 16%. A campanha lança um vídeo, tão demagógico quanto mal feito, onde um apresentador grita e berra como um louco, numa atitude agressiva, como se estivesse protestando contra a fome. O vídeo está postado numa página web em que a FAO pede uma espécie de “voto” contra a fome, como se isto servisse de instrumento de pressão aos governantes para se conseguir acabar, ou, pelo menos, minorar a fome no mundo.
Se há fome é porque falta comida. Mas, ao mesmo tempo que falta comida em alguns países, sobra em outros. E o grande problema da fome poderia ser resolvido se houvesse uma prática bem simples e cristã entre os povos: a caridade. Como esta virtude foi proscrita da sociedade moderna, especialmente entre os governantes, nunca se chegará a resolver o problema da fome, tão antigo quanto a humanidade.
Aproveitando, a FAO lança também uma campanha com intuito de diminuir o trabalho de crianças no mundo, como se isso, na prática, pudesse de alguma forma diminuir também a fome. Ora, se essas crianças que trabalham (muitas vezes para ajudar seus pais no sustento da família) deixarem de fazê-lo é claro que vai faltar mais comida em casa, e não o contrário.
Segundo dados da OIT, a taxa de trabalho infantil havia diminuído entre os anos 2000 a 2004 algo em torno de 10%, enquanto que nos cinco anos seguintes esta taxa se reduziu a apenas 3%. É claro que há uma infinidade de trabalhos perigosos para as crianças, e que muitos adultos se aproveitam para explorar esta mão-de-obra barata. Há trabalhos forçados exercidos por meninos em vários países do mundo. Mas a OIT informa que está diminuindo a quantidade de meninos que exercem trabalhos forçados num índice em torno de 31%.
Veja nossas postagens anteriores sobre o problema da fome:
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