O principal jornal comunista de Cuba. "Granma", publicou artigo (Verdades sobre o aborto") onde reconhece os perigos do aborto cirúrgico para as mulheres cubanas. inclusive aqueles realizados em condições que eles julgam "otimas". É claro que o artigo não é feito com boas intenções, pois pretende com isto incentivar mais ainda o uso de anticoncepcionais e outros fármacos que promovem a antinatalidade. O jornal afirma que cerca de 60% das mulheres que apresentam infertilidade têm como antecedente o fato de haver feito um aborto ou mais, e ao menos um em cada casal cubano tem problemas para conceber. Mais adiante, o referido jornal afirma que mesmo em condições médicas ótimas estas interrupções de gravidez podem originar riscos como a persistência de restos ovulares, o denominado "aborto incompleto", com alta incidência de infecções. São frequentes também as complicações hemorrágicas e lesões traumáticas como as perfurações uterinas que, em algumas ocasiões, põem em perigo a vida da mulher. O próprio jornal comunista, para quem não existe moral, diz que "O aborto é um procedimento arriscado, que se pratica às cegas, e pode causar complicações ainda quando se realize por mãos experientes e nos melhores serviços". Também acrescenta que muitos dos transtornos que originam estas técnicas invasivas são "silentes" e se manifestam a longo prazo, como as complicções inflamatórias que prejudicam o sistema reprodutivo, principalmente as trompas". No final, cai máscara da hipocrisia do jornal comunisa, pois afirma que o governo está melhoando os serviços de anticoncepção ao pretender difundir entre as mulheres uma maior variedade de anticoncepcionais, inclusive um fármaco abortivo chamado "Misoprostol", com o qual se praticaram abortos em 96 hospitais de Cuba.
Assista o vídeo da agência ACI prensa sobre a notícia acima.
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