Em 1970 o "progressismo" católico estava em pleno vigor e ascensão. Uma pergunta pairava no ar: será que a vida religiosa tradicional, de religiosos convivendo em clausura segundo aquelas antigas normas tradicionais, não seria mais prejudicial á saúde do que o novo método surgido com o "progressismo" em que tais religiosos deveriam desfrutar das comodidades da vida moderna, sair pra rua, conviver com as pessoas, assistir TV, ir ao futebol, etc.? Dr. Plínio comenta sobre o assunto em artigo publidado na época:
“... Estes pobres padres, estas infelizes freiras que se lançam nas águas revoltas do progressismo, não se comovem quando se lhes prova que atuam contra a Igreja e a pátria. Impressioná-los-á saber que lutam contra si próprios?
O prof. James T. Nix, da Universidade de Luisiana (EUA), estudou o estado de saúde de cem mil religiosas que viviam segundo as regras em vigor antes do tufão progressista. E concluiu que a longevidade média entre elas (76 anos) era superior à longevidade comum naquele país (65 anos), precisamente em razão das condições de existência criadas para as freiras pelas regras tradicionais.
É este monumento de desvelo pelas condições morais e físicas da religiosa, que o progressismo ataca com todo o vigor...”
O prof. James T. Nix, da Universidade de Luisiana (EUA), estudou o estado de saúde de cem mil religiosas que viviam segundo as regras em vigor antes do tufão progressista. E concluiu que a longevidade média entre elas (76 anos) era superior à longevidade comum naquele país (65 anos), precisamente em razão das condições de existência criadas para as freiras pelas regras tradicionais.
É este monumento de desvelo pelas condições morais e físicas da religiosa, que o progressismo ataca com todo o vigor...”
(Folha de São Paulo, 12.04.70).
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