
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Os pecados da mídia

terça-feira, 20 de maio de 2008
Cresce o conservadorismo na liturgia católica
A alguns anos atrás o que predominava era o "progresismo" com o modismo da pobreza e miséria na liturgia da Igreja. Agora, uma nova mentalidade parece predominar em certos círculos católicos, o que faz com que a liturgia tenda a voltar aos velhos tempos, com mais beleza, riqueza, unção, piedade, etc. Um exemplo podemos ver no vídeo acima. Trata-se de uma cerimônia presidida pelo Cardeal de Chicago no final do ano passado, D. Francis George, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos Americanos, ocasião em que o mesmo fez solene coroação do Infante Rei (Ou Menino Jesus Rei), na capela de "Cristo Rei Soberano Sacerdote", em Chicago. A capela pertence ao Instituto de Cristo Rei Soberano Sacerdote, uma instituição católica de cunho nitidamente conservadora.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Milagres eucarísticos em exposição nos Estados Unidos da América

A organização católica 'The Cardinal Newman Society" está promovendo nos Estados Unidos da América uma exposição dos milagres eucarísticos. Com o título de "Eucharistic Miracles of the World" (Miagres Eucarísticos do Mundo), a exposição consta de 142 painés, cada um contando toda a história do milagre e fornecendo dados sobre estudos feitos, situação atual das relíquias milagrosas, fotos, etc. Maiores informações podem ser colhidas no site "Cardinal Newman Society", ou através do endereço eletrônico outreach@cardinalnewmansociety.org . Caso não consiga acessar o site acima, tente este http://www.therealpresence.org/eucharst/mir/port_mir.htm
Beato Miguel Agustin Pró, mártir da Fé Católica

Assista o vídeo sobre a vida do padre Miguel Agustin Pro, SJ
Bento XVI relembra prisão de Pio VII em Savona
Mas o momento mais marcante aconteceu quando Bento XVI explicou que a sua peregrinação é também uma homenagem ao seu predecessor, Pio VII, que Napoleão Bonaparte obrigou a viver confinado em Savona, onde passou quase 3 anos de prisão, recebendo, no entanto, todo o apoio e a compreensão dos habitantes dessa cidade.
A história de Pio VII, disse o Papa, ensina-nos a coragem de enfrentar os desafios do mundo, como o materialismo, o relativismo, o laicismo, “sem nunca ceder a compromissos, dispostos a pagar pessoalmente pela fidelidade ao Senhor e à sua Igreja”.
A data também marca o início do processo de beatificação do heróico pontífice.

Pio VII tornou-se memorável pela extrema destreza e sabedoria com que lutou contra Napoleão Bonaparteo. Compreendeu Napoleão que era necessário para a o seu governo um simulacro de apoio da Igreja e com isso iludir os católicos que não apoiavam seu despotismo. Com este propósito, em 1802 impôs à Igreja uma concordata prejudicial ao estado pontifício, pelos dolorosos "artigos orgânicos". Em 1804, Pio VII foi forçado pela força a "coroar" Napoleão Imperador dos Franceses. Mas diante da soberba dete, ele mesmo se autocoroou imperador, apesar da presença do Pontífice, que viajou até Paris na esperança de apagar os vestígios da impiedade revolucionária. Mas Napoleão não estava satisfeito em sua ironia e soberba. Ele pretendeu dominar a Igreja Católica como o fez com outros países: nomeou bispos, fez religiosos jurarem fidelidade à coroa e pretendeu manipular o próprio Papa, levando-o à aderir a sua política de alianças e de guerras. Ante a natural recusa de Pio VII, Napoleão ocupou os Estados Pontifícios, prendeu Pio VII e seu secretário, o cardeal Consalvi. O Papa esteve aprisionado em Savona e depois em Fontainebleau, só podendo regressar aa Roma em 1814. No congresso de Viena (1814-1815), os Estados Pontifícios Papais foram restaurados.
Já em Roma, Pio VII restabeleceu a Companhia de Jesus. Fortaleceu as alianças com os demais soberanos "restaurados" e vencedores que emergiram da campanha de Waterloo, intercedeu pelo povo francês que sofreu horrores com as guerras de seu antigo imperador e apelou por uma "política de alianças" que amenizasse a fadiga que toda a Europa atravessou pelas guerras intempestivas e impedisse que outros "Napoleões" aparecessem e tomassem o poder. Faleceu em 20 de agosto de 1823, após mais de vinte e três anos de um importante pontificado cheio de eventos.
Jornal comunista reconhece, com hipocrisia, os malefícios do aborto
Assista o vídeo da agência ACI prensa sobre a notícia acima.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Um tema antigo que volta aos dias atuais: o liturgicismo

“Um repetido contato com o público de países da Europa Ocidental deixou-me absolutamente convicto de que poucos povos acompanham, como o nosso, os acontecimentos internacionais.
A respeito das greves que têm sacudido a Itália, por exemplo, e da crise ministerial que ali se vai avolumando, estou persuadido de que o brasileiro de cultura mediana possui conhecimentos sensivelmente mais pormenorizados do que o francês ou o austríaco de igual nível. Não se pense que a razão disto se encontra no opulento noticiário internacional de nossa imprensa, superior habitualmente ao noticiário dos jornais europeus. O contrário é que é verdadeiro. Porque o brasileiro se interessa vivamente pelo ocorrido em todo o mundo é que a nossa imprensa lho relata tão largamente. Diz-se que os jornais modelam o público. Mais verdade ainda é que o público modela os jornais.
Diria pouco quem se cingisse a afirmar que o brasileiro lê noticiários internacionais amplos. Ele medita sobre eles, os comenta, e dele extrai observações que depois aproveita para resolver problemas domésticos. Em outros termos, o brasileiro possui o senso do universal. É esta uma de nossas riquezas de alma. E felicito nossa imprensa por atender com tanta fidelidade às exigências desse senso do universal, que nos distingue.
Por isto mesmo, qualquer enclausuramento, qualquer confinamento da opinião nacional nos tabiques de uma informação dirigida, que lhe subtraia alguma parcela ponderável do que no Exterior ocorre, a mim se afigura como um atentado a um dos traços mais nobres do espírito brasileiro.
Ora acontece que, a respeito do modo por que largos setores europeus estão recebendo o novo texto da Missa – o novo “Ordo Missae”, se quisermos usar a expressão correta – parece-me que o público nacional está muito pouco informado. Penso contribuir para que se remedie a lacuna assim criada, com algumas notícias típicas, que passarei a enunciar. Não me assusta o melindroso do assunto, precisamente porque discordo da idéia de que se deva sujeitar a uma filtragem de notícias melindrosas um povo inteligente – e de tanta Fé – como o nosso.
Limito-me, na nota de hoje, a noticiar. Noticiar – repito – é atender a um direito do público. É cumprir um dever de jornalista. Atendo aqui a esse direito. E cumpro o meu dever.
Como todos sabem, a Missa é o ato mais augusto do culto católico, pois renova de modo incruento o Sacrifício do Calvário. Tudo quanto toca a Missa toda, pois, no que a Religião tem de mais nobre, sensível e vital. O papa Paulo VI instituiu recentemente um “Ordo Missae”, diferente em vários pontos muito importantes do “Ordo” anterior, decretado por São Pio V, no séc. XVI. Não espanta, pois, que a atenção de todos os teólogos se tenha fixado, desde logo, sobre o novo texto.
Ora, se em muitos ambientes este foi vivamente aplaudido, e em outros foi recebido com uma confiante despreocupação, dois cardeais – duas personalidades muito chegadas, pois, ao Papa – não trepidaram em escrever a Paulo VI uma carta em que manifestavam viva apreensão e fundas reservas quanto ao novo “Ordo”. E, mais ainda, os dois purpurados julgaram dever comunicar ao público a carta que haviam enviado ao soberano Pontífice.
Não veja o leitor, neste episódio, um ato de contestação teatral, destes que vão se tornando banais na vida tragicamente conturbada da Igreja. Não é uma atroada à maneira do cardeal Suenens. Nem um ato de oposição, no estilo do cardeal Alfrink. Desta vez, os cardeais em causa são pessoas famosas exatamente por sua disciplina para com o Papado. Trata-se do célebre cardeal Ottaviani, secretário emérito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé. E do grande latinista cardeal Bacci. É particularmente expressivo que, precisamente deles, tenha partido esse brado pesado, comedido e respeitoso – mas que nem por isto deixa de ser um brado – a respeito do novo texto da Missa.
Há tempos, as agências telegráficas publicaram algo sobre esta carta. Não dispondo aqui do espaço necessário para a transcrever, menciono apenas que, segundo os dois cardeais, o novo “Ordo Missae” apresenta a Missa, não como um sacrifício conforme à doutrina católica, mas como uma ceia. E isto – acentuam eles – se aproxima do conceito protestante. Creio não ser preciso dizer mais, para que o leitor se dê conta da gravidade do pronunciamento dos dois cardeais...
No “Corrier de Rome” (25-7), leio uma declaração que procedente de fonte diametralmente oposta, caminha para a conclusão a que chegaram os dois cardeais. Uma das mais célebres instituições protestantes da atualidade é o convento de Taizé, na França. Ora, em artigo publicado no diário católico parisiense “Le Croix”, o “irmão” Thurian, de Taizé, escreveu: “A reforma litúrgica deu um passo notável (com o “Ordo” novo) no campo do ecumenismo. Ela se acercou das próprias formas litúrgicas da igreja luterana”.
Tudo isto talvez explique o fato de uma parte ponderável do Clero francês continue a celebrar a Missa no texto de São Pio V. Recebi de Paris uma relação mimeografada, contendo a relação “incompleta” das igrejas em que se celebra a Missa à “antiga”, com os respectivos horários. Trata-se de nada menos de 19 igrejas e capelas em Paris, e 102 em 26 cidades de província.
Talvez espante ainda mais o leitor o fato de que, da catolicíssima Espanha, tenha partido uma atitude ainda mais impressionante. Na revista “Que Pasa?”, de Madrid (n. 315, de 10 deste mês), leio que a Associação de Sacerdotes e Religiosos de Santo Antônio Maria Claret - em cujas fileiras estão inscritos nada menos que 6 mil sacerdotes – enviou uma carta ao Pe. A. Bugnini, secretário da Sagrada, Congregação para o Culto Divino, reputado o autor do novo “Ordo”, na qual lemos esta frase: “Nós, sacerdotes católicos, não podemos celebrar uma Missa da qual o sr. Thurian, de Taizé, declarou que poderia celebrá-la sem deixar de ser protestante. A heresia não pode jamais (nos) ser imposta por obediência”. Assim, para essa prestigiosa Associação sacerdotal, não celebrar a Missa segundo o texto novo é um imperativo de consciência.
Para voltar à França, forneço aos leitores ainda uma notícia, aliás apenas colateral ao assunto. “La Pensée Catholique”, editada em Paris pelo Abbé L. Lefevre, é um dos mais altos órgãos da cultura religiosa contemporânea. No n. 122 (1969) dessa revista (pp. 53-54), leio que em não pequeno número de igrejas os padres progressistas fazem uma estrepitosa pressão moral para que todas, absolutamente todas as pessoas presentes comunguem. A sagrada hóstia é recebida na mão, e não mais na boca. Muitos dos presentes, não se sentindo em condições de comungar, levam as hóstias de volta para seus lugares. E ali as deixam. De sorte que, terminada a Missa, se encontram hóstias atiradas nos bancos, ou até rolando pelo chão. Isto já não é raro em certas igrejas.
A hóstia é o próprio corpo e sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo...
Não é bem verdade que estas são coisas que nosso público tem o direito, o triste direito de saber?
O povo católico mais numeroso da terra é o brasileiro. Lúcido, inteligente, marcado pelo senso do universal, não pode ficar na ignorância da controvérsia que o novo texto da Missa vai despertando.
Piedoso, sinceramente piedoso, ele não pode deixar de se interessar – por outro lado - pelo que conta a “Pensé Catholique” e que constitui, não uma controvérsia mas uma ignomínia.
(artigo "O direito de saber" – Folha de São Paulo, 25.01.70).
Nova entrevista do padre Gabriel Amorth sobre o exorcismo
O padre Gabriel Amorth, exorcista oficial do Vaticano, volta a falar sobre a necessidade do exorcismo para a Igreja dos dias de hoje. Entrevista divulgada pela agência H2Onews.
Nossa Senhora de She Shan ou "Auxílio dos Cristãos"


Papa compõe oração pela conversão da China

quinta-feira, 15 de maio de 2008
Importância da tradição na liturgia da Igreja

Cerimônia em homenagem de Nossa Senhora de Fátima
No pátio que fica entre o Seminário dos Arautos e a Igreja Nossa Senhora do Rosário os Arautos do Evangelho fizeram belíssima cerimônia em homenagem a Nossa Senhora de Fátima. Veja no pequeno vídeo acima.
Por que a verdade desperta o ódio?
“Com efeito, diz ele, o homem ama naturalmente a felicidade. Ora, esta é a alegria nascida da verdade. Assim é uma aberração que alguém veja um inimigo no homem que prega a verdade em nome de Deus.
“Assim enunciado o problema, o Santo Doutor passa à explicação. A natureza humana é tão propensa à verdade que, quando o homem ama algo de contrário à verdade, ele quer que este algo seja verdadeiro. Com isto, cai em erro, persuadindo-se de que é verdadeiro o que na realidade é falso.
“Assim, cumpre que alguém lhe abra os olhos. Ora, como o homem não admite que se lhe mostre que se enganou, por isto mesmo não tolera que se lhe demonstre qual o erro em que está.
“E o Doutor de Hipona observa: Por esta forma, certos homens odeiam a verdade, por amor daquilo que eles tomaram por verdadeiro! Da verdade eles amam a luz, não porém a censura... Eles a amam quando ela se lhes mostra, eles a odeiam quando ela lhes faz ver o que eles são.
“Por sua deslealdade, tais homens sofrem da verdade a seguinte punição: eles não querem ser desvendados por ela, e sem embargo ela os desvenda. E contudo ela, a verdade, continua velada aos olhos deles. “É assim, é assim, é precisamente assim que é feito o coração humano. Cego e preguiçoso, indigno e desonesto, ele se oculta, mas não admite que nada lhe seja ocultado. Assim lhe sucede que ele não consegue fugir dos olhos da verdade, mas a verdade foge dos olhos dele”. Com estas palavras conclui Santo Agostinho o seu magistral comentário”.
(artigo “Por que a verdade desperta o ódio”, “Folha de São Paulo”, 23-04-1972, de Plínio Corrêa de Oliveira)
Arautos do Evangelho em Ruanda, como no resto do mundo...
Fui colher num blog de Ruanda, na África, um dos melhores vídeos sobre os Arautos do Evangelho, "Blog de Paroisse de Rango" (Blog da Paróquia de Rango), narrado em francês.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Martírio dos católicos mexicanos está sendo lembrado após quase um século

Após um período de resistência pacífica, em 1926 ocorrem as primeiras escaramuças. Formalmente, a rebelião teve início em janeiro de 1927, com os rebeldes a autodenominarem-se Cristeros pois era sua convicção que se encontravam a lutar em nome do próprio Jesus Cristo. Quando os rebeldes começavam já a ser capazes de fazer frente às forças federais foi posto fim à rebelião através de meios diplomáticos. No final, porém, restaram milhares de mártires vítimas dos comunistas, muitos deles já canonizados e beatificados pela Igreja, e outros a caminho. A maioria destes mártires eram sacerdotes que nunca pegaram, nem pegariam em armas.
Procissão lembrará os mártires "Cristeros" do México

Na oportunidade, haverá uma Missa a ser celebrada pelo Cardeal P. Gutiérrez Montaño.
Assista os vídeos que contam as histórias de alguns destes mártires mexicanos, como o Padre Pró e São Pedro de Jesus Maldonado, uma cortesia da Agência Católicas de notícias do México que os colocou no youtube - http://agenciacatolica.com/modules/news
terça-feira, 13 de maio de 2008
100 mil homenageiam Nossa Senhora de Fátima em Belém
O noticiário acima, da Globo, inicia com uma notícia banal (roubo do dinheiro e objetos da igreja em Varginha), mas contém uma cobertura magnífica da procissão de Belém, com mais de 100 mil fiéis. Ontem, dia 13 de maio, festa de Nossa Senhora de Fátima em todo o mundo.
5 mil euros para se preparar para a Primeira Comunhão?

Nossa Senhora de Fátima
Como vê o nexo entre o atentado ao Papa e a Mensagem de Fáfima
1. - 09 de maio de 1981, artigo “Sê Coerente...”
Com o título acima, Dr. Plínio publica artigo na “Folha de São Paulo”, em 09 de maio

“Neste quadro, ocorre um fenômeno análogo ao de 1938. Na noite de 12 de abril p.p., um forte clarão avermelhado, visto também com tonalidades esverdeadas, alaranjadas e amarelo claro, iluminou o céu dos Estados Unidos. O fenômeno foi observado em mais de dois terços do território norte-americano, na costa Oeste, no Meio-oeste e em todo o Sul, até o Golfo do México. A noite ficou tão clara, que automóveis transitavam de faróis apagados. Qual a causa do fenômeno? Nuvens luminescentes, aurora boreal? Cientistas abalizados discutem. Quanto às auroras boreais, são raramente visíveis ao sul do paralelo 50 e inteiramente excepcionais no paralelo 30, onde se situa a costa sul dos Estados Unidos, no Golfo do México. O fenômeno do dia 12 de abril foi registrado pelo Serviço Nacional de Meteorologia, pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional em Boulder, Colorado, e pela NASA (cf. “Repórter Dispatch”, de White Plains, Nova York, de 13-4-81, “Folha da Tarde” e “Estado de Minas” de 14-4-81).
Novo sinal, a ameaçar de novos castigos uma Humanidade cuja impenitência vem afrontando Nossa Senhora de Fátima? Explosão, desta vez ocorrida não mais em um mundo alegre, que não a esperava, mas em um mundo opresso, desvairado e impenitente? Em um mundo cujos pecados vão assumindo todas as modalidades de escândalo?”
2. - 13 de maio de 1981, o atentado
Alguns dias d

Entrevista publicada na “Folha de São Paulo” em 24 de maio de 1981:
O repórter Ricardo Kotscho assim fez a introdução da sua entrevista:
“Tensões? Crises? É só do que se ouve falar”. Assim começava um artigo do pensador católico tradicionalista Plínio Corrêa de Oliveira, presidente da TFP, publicado pela “Folha” no último dia 9 de maio, no qual fazia uma relação entre a aurora boreal vista nos céus de Portugal em 38, às vésperas da eclosão da Segunda Guerra Mundial, e o mesmo fenômeno, que teria sido observado nos Estados Unidos, na noite de 12 de abril deste ano, profetizando: “Parece que o fenômeno luminoso insólito de 1981 é simétrico com o de 1938”. E concluía: “Quem avisa amigo é”.
Pouco depois ocorreria o atentado contra o Papa, no dia de Nossa Senhora de Fátima... em cujas revelações feitas em 1917... Plínio Corrêa de Oliveira fundamentou sua tese sobre os castigos advindos após a aparição da aurora boreal. Houve quem visse nas profecias do presidente da TFP uma interpretação apocalíptica para os atentados praticados contra o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, e o Papa João Paulo II – prenúncio de novas desgraças que poderiam desaguar numa terceira guerra...
Perguntado sobre qual o significado daqueles dois atentados (contra Reagan e o Papa), disse Dr. Plínio:
“Eu não tive isso em vista, quando escrevi esse artigo, pois não me passou pela cabeça que pudesse

“A resposta é a seguinte: esses atentados tiveram causas próximas específicas, que nós do público ignoramos, pois não foram suficientemente investigadas, ou ainda não foram publicadas. Mas o estado geral de desordem, de tensão e de descontentamento do mundo int

No que diz respeito ao atentado contra João Paulo II, noto um nexo especial com Fátima no seguinte. – O Sr. me fez uma pergunta genérica sobre os dois atentados. Eu respondi genericamente. Agora trato especificamente do atentado contra o Papa. – Antes do atentado, muitas pessoas não tomavam a sério o aviso de Fátima, levadas pelo otimismo geral: “é improvável”, “essas coisas não acontecem”, “desastres assim não há”, etc. Depois sobreveio o atentado, o qual traumatizou, a justo título, o mundo inteiro, São incontáveis os que se dizem agora que nunca pensaram que as coisas fossem chegar tão longe. O atentado lhes faz ver que vivemos em dias excepcionais, e que se não tivermos os ouvidos abertos para a Mensagem de Fátima, bem pode acontecer que sejamos surpreendidos pelas punições previstas por Nossa Senhora”.
(cf. “Folha de São Paulo”, 24-05-81).
Faz 27 anos o atentado contra João Paulo II
Acima, as cenas do atentado cometido pelo turco contra João Paulo II, exatamente no dia de Nossa Senhora de Fátima, 13 de maio, do ano 1981. No final do vídeo, a H2ONews coloca imagem de Nossa Senhora que chorou em Nova Órleans, numa clara alusão à mensagem de Fátima.
As multidões continuam indo a Fátima

O Cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, lamentou hoje em Fátima a “sombra escura de suspeita acerca de Deus e da sua obra”.
Falando aos milhares de peregrinos que enchiam o recinto do Santuário, na Peregrinação Internacional de Maio, o Cardeal português lembrou que, há 91 anos, as Aparições tiveram lugar “nos começos de um século ensanguentado pela loucura de duas Guerras Mundiais, marcado por nacionalismos exasperados, por ideologias ateias e materialistas, que procuraram sufocar a luz da Fé no coração dos homens, no decorrer de sucessivas gerações”.
Segundo este responsável, existe no nossos dias “esta «apostasia da Fé» – como a definiu o Papa João Paulo II – que progressivamente comprometeu e contagiou a nossa Europa cristã, que sempre ofereceu ao mundo, ao longo dos séculos, uma cultura rica em humanidade, criativa, respeitadora do Homem e da sua altíssima dignidade de filho de Deus e irmão de Cristo”.
“É precisamente à nossa época, saturada e desesperada, que continua a falar o Coração desta Mãe, traduzindo as coisas de Deus numa linguagem familiar, simples, facilmente compreensível por todos”, referiu D. Saraiva Martins, frisando a actualidade da Mensagem de Fátima.
Na homilia do 13 de Maio, o membro da Cúria Romana sublinhou que “foi a Virgem Nossa Senhora que nos convidou para virmos a este lugar santo, verdadeiro «altar do mundo», do qual brotou, há mais de 90 anos, a luz evangélica do Amor e da Misericórdia”.
“Perante a perda do sentido dos valores e a desorientação das consciências”, indicou, Fátima apresenta “princípios não negociáveis, dos quais inevitavelmente se deve partir para fundar uma correcta convivência, civil e cristã”, tais como “a vida; a família; o matrimónio, como união estável e fiel de um homem e de uma mulher, e não de qualquer outro modo; a caridade concreta; a dignidade pessoal, estendida a todos os momentos e a todas as dimensões da existência”.
Para o Cardeal português, “só em Deus o homem se encontra plenamente a si mesmo”. “A Fé não é uma fuga das próprias responsabilidades ou um estéril dobrar-se sobre si mesmo: é fonte de luz e de força interior, que nos anima e nos permite afrontar corajosamente os problemas e os desafios da vida”, indicou.
“O homem de hoje, iludido e desiludido da vida, por vezes parece ter desistido de esperar. Caíram as consideradas certezas das ideologias; o bem-estar e o consumismo – que aparentemente satisfazem as nossas necessidades e exigências –, caíram esses sistemas que revelam, de facto, cada vez mais, a sua inconsistência, a sua radical incapacidade de fazer feliz o homem de hoje, do nosso tempo, o homem que encontramos todos os dias no caminho da nossa vida”, alertou.
Neste contexto, indicou, “Fátima é uma escola da Verdade porque nos defende das fábulas e nos ensina a encarar e a interpretar a realidade com o coração de Deus. Não se cala sobre o destino último do Homem, não minimiza as nossas responsabilidades, mas indica os caminhos que nos conduzem ao Mistério”.
“À silenciosa ou manifesta «apostasia da Fé» – há também a «apostasia da razão» – a Virgem Maria não contrapõe as vazias palavras do mundo ou a mentira de uma nova ideologia, mas propõe novamente Cristo, e Cristo Crucificado”.
domingo, 11 de maio de 2008
Homenagem à Mãe de todas as mães
sábado, 10 de maio de 2008
Novos recrutas da guarda suíça fazem juramento
Solenidade de juramento de novos recrutas da Guarda Suíça, o exército mais antigo do mundo e que tem como missão a proteção pessoal do Papa.
Milagre de São Januário é visto por 20 canais de TV

No dia assinalado, um sacerdote espõe a relíquia sobre o altar, frente à urna que contém a cabeça do Santo. A relíquia é uma massa sólida de cor escura que enche até à metade um recipiente de cristal sustentado por um relicário de metal. Os fiéis enchem a igreja nestas datas; nota-se entre eles um grupo de mulheres pobres chamado de "zie di San Gennaro" (tias de São Januário). Transcorrido algum tempo do início dos rituais sagrados, um sacerdote agita o relicário, e vira de cabeça para baixo e a massa que era negra, sólida, seca e pegada no fundo do frasco, se desprende e se move, torna-se líquida e adquire uma cor avermelhada, às vezes purpúria e sempre aumenta de volume. Tudo isto ocorre à vista de todos. O sacerdote, então, anuncia o milagre: "Ocorreu o milagre!" e se canta um Te Deum.
O milagre visto pelo povo e pelos canais de TV
No último dia 5 de maio, além da multidão de fiéis, havia 20 canais de TV prontas a documentar o milagre, dentre elas a famosa CNN americana. O milagre é tão evidente que até hoje nenhum cético resolveu contestá-lo. Entre os elementos positivamente certos em relação à relíquia do sangue de São Januário, figuram os seguintes:
1. A substância escura que se diz ser o sangue de São Januário (há séculos hermeticamente fechada dentro do recipiente de cristal) não ocupa sempre o mesmo volume dentro do relicário. Algumas vezes a massa dura e negra tem enchido quase por completo o recipiente e, em outras ocasiões, deixou vazio um espaço equivalente a mais de uma terça parte da vasilha.
2. Ao mesmo tempo que se produz esta variação de volume, registra-se uma mudança no peso que, nos últimos anos, tem sido conferido numa balança rigorosamente precisa. Entre o peso máximo e o mínimo se chegou a verificar uma diferença de até 27 gramas.
3. Não há relação entre a liquefação e à temperatura ambiente. Houve ocasiões em que a atmosfera tinha uma temperatura média de mais de 30 graus centígrados duas horas antes que se observasse a liquefação. Quando a liquefação ocorre em temperaturas baixas, entre 5 e 8 graus, o tempo diminui entre 10 a 15 minutos.
4. A liquefação nem sempre ocorre da mesma forma. Houve casos em que o líquido borbulha, se agita e adquire uma cor carmesim muito viva, e em outra oportunidades a cor é opaca e sua consistência pastosa.
A Igreja sempre deixou liberdade aos cientistas para analisarem estes fenômenos. Sendo assim, o Cardeal Crescenzio Sepe, de Nápoles, já anunciou que no próximo ano o fenômeno vai ser estudado por um grupo de cientistas.
Anglicanismo cada vez mais afunda na lama dos pecados sexuais

Orquestra sinfônica chinesa homenageia Bento XVI
Apresentação da orquestra sinfônica da China, em giro pela Europa, na Sala Paulo VI, dia 7 de maio último.
Confronto entre vida religiosa tradicional e a dos "progressistas"

Em 1970 o "progressismo" católico estava em pleno vigor e ascensão. Uma pergunta pairava no ar: será que a vida religiosa tradicional, de religiosos convivendo em clausura segundo aquelas antigas normas tradicionais, não seria mais prejudicial á saúde do que o novo método surgido com o "progressismo" em que tais religiosos deveriam desfrutar das comodidades da vida moderna, sair pra rua, conviver com as pessoas, assistir TV, ir ao futebol, etc.? Dr. Plínio comenta sobre o assunto em artigo publidado na época:
O prof. James T. Nix, da Universidade de Luisiana (EUA), estudou o estado de saúde de cem mil religiosas que viviam segundo as regras em vigor antes do tufão progressista. E concluiu que a longevidade média entre elas (76 anos) era superior à longevidade comum naquele país (65 anos), precisamente em razão das condições de existência criadas para as freiras pelas regras tradicionais.
É este monumento de desvelo pelas condições morais e físicas da religiosa, que o progressismo ataca com todo o vigor...”
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Prêmio Templeton contempla padre cientista

O sacerdote, professor de Física Teórica, Cosmologia Relativista e Filosofia da Ciência na Academia Pontifícia de Teologia de Cracóvia, destacou-se por sua teoria sobre as origens e a causa do universo, elaborada através de estudos multidisciplinares nos campos da Física, da Cosmologia, da Teologia e da Filosofia, centradas no interrogante sobre a necessidade de uma causa para a origem do universo.
Para a ocasião, Bento XVI enviou a pe. Heller – nascido em Tarnów em 1936 e ordenado sacerdote em 1959 – uma mensagem assinada pelo arcebispo Fernando Filoni, substituto da Secretaria de Estado para Assuntos Gerais.
No texto, de 30 de abril de 2008, revela-se a satisfação do Papa pela concessão do Prêmio ao sacerdote em virtude de sua «extraordinária contribuição ao diálogo entre ciência e religião».
O arcebispo Filoni recorda que o Papa sublinhou repetidamente a «importância de um encontro frutífero entre fé e razão, as duas asas sobre as quais o espírito humano se eleva à contemplação da verdade, e deseja animar todos aqueles que dedicam sua vida a explorar os profundos conhecimentos que se podem adquirir pela investigação científica desenvolvida no contexto da fé religiosa».
Por este motivo, acrescenta, Bento XVI «reza para que seu trabalho no campo da cosmologia e da filosofia possa contribuir para difundir a mensagem de que ‘os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento exalta a obra de suas mãos’ (Sal 18, 2)».
Sir John Templeton instituiu o Prêmio «ao progresso para a investigação ou os descobrimentos sobre as realidades espirituais» em 1972.
Sua dotação econômica é a mais elevada do mundo. Este ano supera 1,2 milhão de euros.
O criador do Prêmio estabeleceu que seu valor deve ser sempre superior ao do Nobel para sublinhar que a investigação e os progressos nos descobrimentos espirituais podem ser quantitativamente mais significativos que os das disciplinas reconhecidas pelo Prêmio fundado por Alfred Nobel.
Critérios da Igreja para confirmar aparição mariana


quarta-feira, 7 de maio de 2008
Lei abortista não passa na Câmara
Cerimônia de Coroação de Nossa Senhora em São Paulo
Cenas da cerimônia de coroação de Nossa Senhora realizada na Catedral de São Paulo, no primeiro sábado deste mês, dia 3, pelos Arautos do Evangelho.
Sorbonne, maio 68: imagens de caos, desordem, anarquia
No vídeo acima as imagens falam por si: caos, desordem, anarquia: como querer que as idéias oriundas disto tudo pudessem trazer paz ao mundo moderno?
Sorbonne, maio 68: o papel dos filósofos na Revolução

Herbert Marcuse, filósofo alemão naturalizado americano, é considerado um dos principais ideólogos da revolulção da Sorbonne de 1968. Marxista, defendeu vários princípios filosóficos que orientaram a ação políticia dos "estudantes" de 68. Em 1941 Marcuse escreveu: "Não sou pessoa de deixar mensagens em garrafas . O que temos a dizer não é apenas para um futuro mítico". Esta frase traduz de maneira exemplar o programa de Marcuse, o único filósofo da Escola de Frankfurt a levar adiante o projeto da teoria crítica dos anos 30 – manter unidas filosofia, teoria social e política radical. Donde suas divergências com Adorno no tocante ao tema das relações entre teoria e prática no contexto das rebeliões estudantis de 68. Para Marcuse a teoria crítica tinha a obrigação de politizar-se, sob pena de tornar-se anódina. Isso significava para ele, naquele momento, apoio inequívoco aos estudantes rebeldes, assim como o combate ao imperialismo americano, sobretudo no Vietnã. Tendo participado na juventude de um conselho de soldados na Berlim revolucionária de 1918, evento que o marcou profundamente, Marcuse daí em diante aplica suas energias intelectuais a entender por que "todas as revoluções foram também revoluções traídas" (Eros e civilização) e onde estariam as brechas que poderiam levar a ruptura do capitalismo.
Enquanto Dom João VI trazia a corte portuguesa para o Brasil...

Trata-se de uma personagem que tornou-se heroína espanhola ao enfrentar bravamente as tropas de Napoleão. O impostor corso havia forçado o rei da Espanha a aceitar que suas tropas passassem por aquele país para atacar Portugal, com a promessa de que nada de mal faria à Espanha. Prometera Napoleão que, ao final da invasão, dividiria Portugal com a Espanha, mas traiu sua promessa ao chegarem suas tropas a Lisboa.
Os espanhóis, tão logo se deram conta da traição de Napoleão, se revoltaram e pegaram em armas para atacar o exército francês. Reuniram mais de 100 mil soldados, corajosos e patrióticos, mas não tinham armas, organização ou quem os comandasse eficazmente. Quando os franceses atacavam a fortaleza de Zaragoza, repentinamente surge uma virgem, contando

Herói anticomunista espanhol pode chegar à honra dos altares
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terça-feira, 6 de maio de 2008
Mensagem de Nossa Senhora de Laus
Benita Rencurel nasceu a 16 de setembro de 1647 em Saint-Étienne d'Avançon (nos Alpes do sul da França), ficando órfão de pai já aos 7 anos de idade. Nunca aprendeu a ler nem a escrever e sua única instrução era o sermão da Missa dominical. Certo dia de maio de 1664, Benita, que trabalhava como pastora para uns camponeses vizinhos, estava rezando o Rosário quando vê uma formosa Senhora sobre um penhasco e trazendo pela mão um menino de singular beleza. "Formosa Senhora! - diz-lhe - Que estás fazendo aí em cima? Queres comer comigo? Tenho um pouco de pão". Nossa Senhora sorri diante de tanta inocência, porém não fala. Benita continua: "Formosa Senhora! - Poderias nos presentear por favor a esse menino, que tanto nos alegraria?". A Senhora sorri novamente, mas sem nada responder. Depois de permanecer alguns instantes na companhia de Benita, Nossa Senhora toma o Menino Jesus nos braços e desaparece numa curva. Durante quatro meses, Nossa Senhora volta a aparecer diariamente à criança, conversando familiarmente com a jovem pastorinha. Benita conta suas visões à dona do rebanho que pastoreia, a qual no início acredita, mas numa manhã a segue secretamente até o pequeno vale de Fours. Uma vez ali, não consegue ver a aparição, mas ouve as palavras que esta dirige à Benita. Nossa Senhora pede à vidente que advirta à sua patroa dos perigos que corre sua alma: "Tem uma mancha na consciência. Que faça penitência". Esta se corrige, volta a frequentar os sacramentos e vive o resto de seus dias muito cristãmente. No dia 29 de agosto, Benita pergunta à visitante como se chama, e esta responde: "Meu nome é Maria". Durante o inverno de 1664-1665, Benita vai a miúdo até Laus, onde vê cada vez mais a Virgem, que lhe recomenda "rezar continuamente pelos pecadores". A notícia das aparições se propaga entre os aldeãos. A 18 de setembro de 1665, quando Benita contava com 18 anos de idade, a autoridade diocesana reconhece oficialmente a peregrinação ao local e algum tempo depois se inicia a construção de uma igreja para se acolher os peregrinos cada vez mais numerosos.
Nossa Senhora se revela em Laus como reconciliadora e refúgio dos pecadores, e por isso mostra sinais para convencer a estes da necessidade de conversão. A Virgem anuncia então a Benita que o azeite da lâmpada da capela (que arde ante o Santíssimo Sacramento) operará curas nos enfermos que o aplicarem se recorrem com fé à sua intercessão. Benita consegue convencer vários pecadores e inicia um apostolado com aquelas almas. Certa vez, a Virgem pede que Benita admoeste às mulheres, especialmente ás mais jovens, que levam vida escandalosa, de modo especial aquelas que cometem o aborto, também admoestasse aos ricos injustos e perversos, aos sacerdotes e religiosos infiéis a seus sagrados compromissos. Entre 1669 e 1679, Jesus Cristo aparece cerca de cinco vezes á vidente, geralmente com os sofrimentos de sua Paixão, numa das quais lhe disse: "Filha minha, me mostro neste estado para que participes das dores de minha Paixão".
Muitos anos depois de sofrimentos e constantes aparições da Virgem, Benita recebe a Comunhão no Natal de 1718 e três dias depois se confessa e recebe a Unção dos Enfermos. Eram oito da noite quando ela entrega sua alma ao Criador.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Igreja oficializa aparições de Nossa Senhora na França
O santuário Notre-Dame-du-Laus, localizado em um vale alpino da França, se tornou hoje local oficial de peregrinação, com o reconhecimento pela Igreja Católica das aparições de Nossa Senhora a uma jovem pastora no século XVII. Por ocasião do acontecimento, haverá uma celebração com a participação de sete cardeais, 17 bispos e três abades. Esta medida é incomum, porque as «últimas aparições oficialmente reconhecidas na França são as de Lourdes, há 146 anos», sublinha o bispado de Gap em um comunicado. A proclamação do reconhecimento oficial das aparições de Nossa Senhora acontecerá em uma missa presidida por Dom di Falco Léandri, que assinou o decreto de reconhecimento. A homilia estará a cargo de Dom Georges Pontier, arcebispo metropolitano de Marsella. A Celebração será retransmitida ao vivo na França às 11h, no programa «Le Jour du Seigneur». As festividades organizadas de 1º a 4 de maio neste elevado lugar de peregrinação na França contarão com a presença de numerosas personalidades. Entre eles figuram altos cargos da Santa Sé, como o cardeal mexicano Javier Lozano Barragán, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde, o cardeal Sergio Sebastiani, presidente da Prefeitura de Assuntos Econômicos da Santa Sé, o cardeal Jorge Maria Mejía, arquivista e bibliotecário emérito do Estado da Cidade do Vaticano, Dom Renato Boccardo, secretário-geral do Estado da Cidade do Vaticano, assim como vários cardeais bispos e abades franceses, e o núncio apostólico na França, Dom Fortunato Baldelli. «Desde os primeiros meses que seguiram às aparições, os peregrinos chegaram em grande número. Mas o reconhecimento não se havia feito», explica Dom di Falco. O Santuário se desenvolveu em torno da Basílica, edificada no lugar no qual a Virgem Maria apareceu a uma pastora de 17 anos, B
enoite Rencurel, de 1664 a 1718, em uma aldeia isolada na beira da montanha, a 900 metros de altura, segundo indica o site do Santuário. Este centro espiritual da diocese de Gap se converteu com os séculos em uma meta de peregrinação muito além das fronteiras francesas. No programa dos quatro dias figuravam a missa da Ascensão, em 1º de maio, assim como um colóquio nos dias 2 e 3 de maio, sobre as aparições de Nossa Senhora de Laus. No alto de Saint-Étiene-le-Laus, pequena aldeia pertencente então à diocese de Embrun, em maio de 1664, a Virgem Maria apareceu a uma pastora de 17 anos, Benoite, que habitava com sua família na aldeia. Durante quatro meses, cada dia, Benoite levava seu rebanho ao lugar onde encontrou a «Bela Senhora». Esta lhe revelou: «Sou a Senhora Maria, a Mãe de Jesus» e a preparou para converter-se em testemunha da graça da conversão. A partir do outono, a Virgem Maria a saúda na aldeia de Laus, frente a Saint-Étienne. Pede-lhe então a construção de uma igreja, com uma casa para os sacerdotes. O objetivo desta iniciativa que tomará corpo rapidamente é atrair os cristãos desejosos de viver um caminho de conversão, especialmente pelo sacramento da confissão. Benoite se converte então em memb
ro da Terceira Ordem dominicana. Benoite, no século de Luis XIV, do jansenismo e das guerras de religião foi durante 51 anos «uma das fontes mais escondidas e mais potentes da história da Europa», segundo dizia Jean Guitton, escritor e filósofo, dado que ela não sabia ler nem escrever. Desde as origens das peregrinações, as curas físicas e morais foram reconhecidas em grande número, especialmente pelas unções do óleo da lâmpada do Santuário aplicadas com fé, segundo o conselho que a Virgem Maria ofereceu a Benoite. Esta morreu aos 71 anos, reconhecida por todos como uma santa pelo fervor de sua oração, sua paciência e sua doçura na acolhida dos peregrinos, e sua obediência à Igreja.
Papa à guarda suíça: vós sois o símbolo de fidelidade à Cristo
Bento XVI recebe em audiência membros da Guarda Suíça e seus familiares na véspera do juramento de novos recrutas.
Vaticano anuncia beatificação do Cardeal Newman e dos pais de Santa Teresinha
A ACI Prensa publica no vídeo uma declaração do Cardeal Saraiva Martins anunciando a beatificação do Cardeal Newman e dos pais de Santa Teresinha de Jesus.
"Fantástico" mostra o lado superficial do Santo Daime
Na reportagem abaixo do "Fantástico" são mostrados vários aspectos superficiais da religião do "Santo Daime". Pode-se verificar, por exemplo, alguns tipos simpáticos por causa das roupas, dos personagens, dos símbolos cristãos, de alguns rituais aparentemente inofensivos, etc. No entanto, a parte que fala do caráter alucinógeno da bebida diz muito pouco, nem tampouco a reportagem mostrou as pessoas em transe, que alguns depoimentos dizem ser uma cena deprimente, pois os efeitos da bebida são diferentes para cada pessoa. A pretexto de religião poder-se-ia permitir, então, o uso indiscriminado de uma bebida alucinógena? Não valem aqui os depoimentos parciais de alguns consumidores, pois estes, no afã de propagar as benesses da bebida, ocultam cautelosamente seus malefícios.
Elite promove consumo de drogas na amazônia



Os otimistas e a Revolução
"Credo dos Optimistas. O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson. Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito. Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar. Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles. Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real. Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor. Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso. Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro. Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar. Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas. Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções. Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.Assim seja!"
Sujiro que alguém crie também o "credo dos pessimistas", que deveria, mais ou menos, basear-se no contrário do "credo acima": tudo vai mal, nada me acontece de bom, nem aos outros, a humanidade caminha para desgraça, todos são infelizes, falar sempre aos outros que nada tem mais jeito, tudo está perdido, etc., etc. O blog do Paulo Faria tem o seguinte endereço:
Sorbonne, maio 68: a revolução passo a passo (2)


