Façamos algumas interrogações que ainda se encontram sem respostas convincentes. Até o momento houve raríssimos casos de morte e a maioria das pessoas supostamente doentes ou foram curadas ou não estão em perigo. Deduz-se, então, que a gripe é benigna não havendo razão para tanto pânico. Na realidade, a doença só permanece em evidência por causa do exagero da mídia: há jornais que dedicam de 4 a 5 páginas para tratar do assunto e outros mais sensacionalistas que expõem na primeira página exageradas manchetes. De outro lado, as autoridades sanitárias acompanham o exagero dado pela mídia, talvez em busca de popularidade ou receio de cometer erros: um exemplo são as medidas draconianas tomadas pelo governo mexicano, inclusive distribuindo massiçamente as inúteis máscaras de proteção. Sabe-se que o contato da doença pelas vias aéreas é muito reduzido pois o vírus vive poucos segundos no ar. As máscaras servem mais para serem usadas por quem contraiu a doença e se evitar que contagie os demais.
Sobre o uso das máscaras um capítulo à parte. Na Secretaria de Saúde do México ninguém a usa, nem sequer a recepcionista de plantão. Miguel Ángel Lezana, diretor da Vigilância Epidemiológica mexicana, declarou à imprensa, falando das máscaras, que a porosidade que têm permitem facilmente a passagem das partículas, além do mais é pouco viável que o vírus possa ser transmitido pelo ar sem estar em contato com alguma superfície. Diz ele que houve um problema de comunicação com o Governo para esclarecer a opinião pública sobre o assunto.
Além destes dados acima pouco se sabe sobre a propagação do vírus, a não ser notícias alarmantes, em geral aleatórias e sem consistência, como as que dizem a quantidade de países em que o vírus entrou, a de pessoas infectada e as que morreram. No mais, tudo é vago e incerto. Segundo dados divulgados esta semana, para se constatar que haviam 443 pessoas infectadas em todo o mundo foi necessário fazer 35 mil análises, demonstrando que a propagação do vírus está sendo muito lenta e afetando poucas pessoas. Quer dizer: entre 35 mil gripados, apenas 443 o eram da gripe suína. Por isso, pode-se afirmar com certeza que tem morrido mais gente de gripe comum do que da suína. De outro lado, a afobação e açodamento com que se divulgou o perigo da doença fez com que não se verificasse ainda a sintomatologia correta dela: daí os erros iniciais que se diziam haver morrido mais de 20 pessoas e na realidade eram somente 10. Da mesma forma se exagera sobre os “fatores de risco” para a propagação da gripe.
Até mesmo Obama, talvez em busca de maior popularidade, fez declarações públicas sobre o vírus que causaram mais pânico, haja vista que partidas de um presidente americano. Contrário a tais alarmes, um especialista do assunto, Marc Siegel, da Universidade de Nova York, fez severas críticas ao pronunciamento do presidente americano e declarou a um jornal que esta gripe durará o tanto que durar as notícias na mídia, quer dizer, tudo não passa de especulação midiática. “Porque um chefe de Estado haveria de falar publicamente de uma simples gripe?”, afirmou. Em seguida, Siegel disse que o medo do vírus está causando maior prejuízo do que o próprio vírus, o qual não é muito diferente das outras gripes.
Sobre o uso das máscaras um capítulo à parte. Na Secretaria de Saúde do México ninguém a usa, nem sequer a recepcionista de plantão. Miguel Ángel Lezana, diretor da Vigilância Epidemiológica mexicana, declarou à imprensa, falando das máscaras, que a porosidade que têm permitem facilmente a passagem das partículas, além do mais é pouco viável que o vírus possa ser transmitido pelo ar sem estar em contato com alguma superfície. Diz ele que houve um problema de comunicação com o Governo para esclarecer a opinião pública sobre o assunto.
Além destes dados acima pouco se sabe sobre a propagação do vírus, a não ser notícias alarmantes, em geral aleatórias e sem consistência, como as que dizem a quantidade de países em que o vírus entrou, a de pessoas infectada e as que morreram. No mais, tudo é vago e incerto. Segundo dados divulgados esta semana, para se constatar que haviam 443 pessoas infectadas em todo o mundo foi necessário fazer 35 mil análises, demonstrando que a propagação do vírus está sendo muito lenta e afetando poucas pessoas. Quer dizer: entre 35 mil gripados, apenas 443 o eram da gripe suína. Por isso, pode-se afirmar com certeza que tem morrido mais gente de gripe comum do que da suína. De outro lado, a afobação e açodamento com que se divulgou o perigo da doença fez com que não se verificasse ainda a sintomatologia correta dela: daí os erros iniciais que se diziam haver morrido mais de 20 pessoas e na realidade eram somente 10. Da mesma forma se exagera sobre os “fatores de risco” para a propagação da gripe.
Até mesmo Obama, talvez em busca de maior popularidade, fez declarações públicas sobre o vírus que causaram mais pânico, haja vista que partidas de um presidente americano. Contrário a tais alarmes, um especialista do assunto, Marc Siegel, da Universidade de Nova York, fez severas críticas ao pronunciamento do presidente americano e declarou a um jornal que esta gripe durará o tanto que durar as notícias na mídia, quer dizer, tudo não passa de especulação midiática. “Porque um chefe de Estado haveria de falar publicamente de uma simples gripe?”, afirmou. Em seguida, Siegel disse que o medo do vírus está causando maior prejuízo do que o próprio vírus, o qual não é muito diferente das outras gripes.
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