Vi na internet o seguinte convite:
O Selo Fiocruz Vídeo convida para o lançamento do documentário FIM DO SILÊNCIO, da diretora Thereza Jessouroun, um dos vídeos contemplados com prêmio de financiamento à produção pelo Concurso de Seleção de Projetos Audiovisuais do Selo Fiocruz Vídeo, Edital 01/2008. Etrada franca, 27 de abril, 19 horas.
A mesa era composta por ilustre e desconhecidos abortistas. Aos de opiniáo contrária, não foi feito convite e nem permitido o ingresso: para estes havia até polícia. Eis a relação da mesa de "debates":
Adson Roberto França Santos – Assessor especial do Ministro da Saúde;
José Henrique Rodrigues Torres – juiz de direito do Fórum de Campinas;
Kátia Ratto – pediatra-sanitarista do Ministério da Saúde;
Thereza Jessouroun – documentarista;
Dulce Xavier - secretária executiva das Jornadas pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro e integrante das Católicas pelo Direito de Decidir (que até agora não usaram este "direito" e não "decidiram" ainda deixar de usar o falso nome de "católicas"). Recentemente, foram expulsas de um convento na Bahia porque pretendiam realizar lá dentro um "encontro" entre elas. Nunca se viu tanta cara de pau e cinismo como o destas matronas hipócritas.
Moderador: Rodrigo Fonseca – jornalista Segundo Caderno / O Globo.
Como soe acontecer na linguagem ambígua dos abortistas, o vídeo visa prevenir o que eles denominam de "aborto inseguro" e, como consequência, os sérios agravos à saúde e o risco de morte para as mulheres. Não falam no trauma psicológico pós-aborto e, muito menos, nem sequer se cogita da vida dos nascituros. Estes nem são mencionados como gente. Este documentário, com entrevistas de mulheres já abortadas, tem o nome de "Fim do Silêncio" em contrafacção com outro que circulou há muitos anos atrás nos Estados Unidos, e cujo título era o "Grito do Silêncio". Com relação à alegação deste subterfúgio de "aborto inseguro", lembremos a estas mentes doentias que até hoje o chamado "aborto seguro" mata mulheres em vários países onde o aborto é legal. Na Espanha, hoje morre mais mulheres ao serem abortadas legalmente do que antes quando o faziam de forma ilegal. E no Brasil vai ser diferente?
O blog Contra o Aborto está divulgando o vídeo abaixo, mostrando uma realidade diferente daquela que o nosso ministério da "saúde" pretende nos fazer acreditar.
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