sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A verdade sobre as “Católicas pelo Direito de Decidir”

Numa postagem anterior, com o título de Excomungados não podem falar em nome da religião, divulgamos um texto das freiras de Miami, Siervas de los Corazones Traspassados de Jesus e Maria, sobre as "Católicas pelo Direito de Decidir - CDD". Em virtude das teleguiadas daquela organização estarem promovendo um evento em Salvador, Bahia, com os fins sabidos de promover a "saúde reprodutiva", isto é, o aborto e todas as seqüelas de males contrários à vida e à própria reprodução humana, divulgamos aqui a tradução daquele texto. Trata-se de uma organização pró-abortista e, portanto, abertamente contrária à fé católica. As “Catholics for a Free Choice” se dão a conhecer na América Latina como a organização “Católicos pelo Direito de Decidir” (CDD). Este grupo, amplamente financiado por grandes companhias multinacionais, proclama que se pode ser bom católico e estar a favor do aborto. É FALSO. NÃO EXISTE O “DIREITO” DE MATAR UM SER HUMANO INOCENTE. Justificam sua posição alegando falsamente que Santo Tomas permitia o aborto. Este grupo é, para os organismos abortistas, um meio de infiltrar e confundir os católicos como também de ridicularizar a Igreja ante o mundo, querendo fazer ver que a Igreja não tem uma posição clara. Sem embargo, o magistério da Igreja não dá lugar a dúvidas: O aborto é um crime contra o Quinto Mandamento. A excomunhão se aplica somente a delitos sumamente graves. Procurar ou participar de um aborto ou a cooperação necessária para que um aborto se leve a acabo causam a excomunhão automática (latae sententiae), “de modo que incorre ipso facto nela quem comete o delito” (cf. Catecismo 2272; Lei Canônica 1398). Tanto o Catecismo da Igreja Católica como a Lei Canônica e a encíclica de João Paulo II “Evangelho Vitae” condenam o aborto e convidam aos que o procuram à conversão. Em abril de 1999 as “Católicas pelo Direito de Decidir” introduziram na ONU uma petição para que o Vaticano não seja reconhecido como observador em dita organização. O grupo “Católicas pelo Direito de Decidir” está muito bem financiado pelos inimigos da Igreja. Busca a aprovação das leis chamadas de “saúde reprodutiva” ou “saúde sexual” em diversos países da América Latina. Por isso, recordamos o documento mais recente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos sobre este grupo, tal e como o referiu a Missão de Observadores Permanentes da Santa Sé ante ONU: “Em anos recentes, sobretudo nos últimos meses, uma organização chamada “Católicas pelo Direito de Decidir”, Organização Não-governamental com sede nos Estados Unidos, tem pretendido mudar o ensinamento da Igreja Católico sobre o aborto e o anticoncepcionismo artificial. Em vista de que estas atividades podem causar confusão com respeito à posição que a Igreja católica sempre tem mantido a respeito destes problemas, a Missão de Observadores Permanentes da Santa Sé deseja chamar a atenção sobre a declaração que envolve as “Católicos pelo Direito de Decidir”, emitida a 10 de maio de 2000, pela Conferência Nacional dos Bispos Católicos dos Estados Unidos”. Declaração da Conferência Nacional dos Bispos Católicos dos Estados Unidos Situação da organização “Católicos pelo Direito de Decidir (CDD)”“Durante vários anos, um grupo chamado “Católicas pelo Direito de Decidir (CDD), tem apoiado o aborto publicamente, e o tem feito como se tratasse de um grupo autenticamente católico. Esta aparência é falsa. De fato, a atividade do grupo tem como objetivo rechaçar e distorcer o ensino católico sobre a obrigação de respeitar e proteger a vida humana não-nascida e indefesa. “Em várias ocasiões, a Conferência Nacional dos Bispos Católicos (CNOC) tem declarado publicamente que a CDD não é uma organização católica, que não fala pela Igreja Católica, e que de fato promove posições contrárias ao Magistério da Igreja, como têm manifestado a Santa Sé e a CNOC. CDD é, praticamente falando, um braço do lobby pro-abortista dos Estados Unidos e do mundo inteiro. Este grupo, tem como objetivo apoiar e defender o aborto. É composto por várias fundações privadas, economicamente poderosas, principalmente americanas, que se dedicam a promover o aborto como método de controle populacional. Esta posição é contrária à política vigente das Nações Unidas e às leis políticas da maioria das nações do mundo. “Em sua última campanha, as CDD têm concentrado seus esforços num trabalho de relações públicas, tendente a acabar com a presença oficial da Santa Sé como Observador Permanente ante as Nações Unidas, e impor o silêncio em sua voz moral. Estas ações têm ridicularizado a Santa Sé num tom que recorda certos episódios de fanatismo anti-católico, que a Igreja já superou no passado. “Como Bispos Católicos dos Estados Unidos, temos sustentado durante muito anos que, o uso do nome “católico” como plataforma para apoiar a violação da vida humana inocente e ridicularizar a Igreja, não só é ofensivo aos católicos senão a todos os que esperam honestidade e retidão no discurso público. “Nós declaramos uma vez mais, com ênfase ainda mais forte: “Devido a sua oposição aos direitos humanos de alguns dos membros mais indefesos da raça humana, e porque seus propósitos e atividades contradizem os ensinamentos essenciais da fé católica deliberadamente, as Católicas pelo Direito de Decidir não merecem nenhum reconhecimento ou apoio da parte de nenhuma organização católica” (Comitê Administrativo, Conferência Nacional dos Bispos Católicos, 1993). Informe da VHI (Vida Humana Internacional) sobre CDD O ataque mais insidioso das feministas anti-vida contra a Igreja Católica e seus ensinamentos, é o que tem lançado a organização “Católicos pelo Direito de Decidir”, ou CFFC (“Catholics for a Free Choice”). Por mais de duas décadas, a CFFC tem lutado por subverter a Igreja e as doutrinas católicas. Seus objetivos principais são promover o aborto e semear a dissensão entre os católicos, com a estratégia de “divide e vencerás”. O título de “católica” que ostenta a CFFC é um engano. A Conferência Nacional de Bispos Católicos dos Estados Unidos declarou a 4 de novembro de 1993, que a CFFC não é uma organização católica e que “não está afiliada nem formalmente nem de nenhuma outra maneira à Igreja”. Os bispos insistiram em que a CFFC tem rechaçado a adesão à Igreja e tem tomado posturas que “deliberadamente contradizem os ensinamentos essenciais da fé católica” e concluíram que “as Católicas pelo Direito de Decidir não podem ser reconhecidas como uma organização católica nem as apoiarem como tal”. Fundada em 1970 para protestar contra a oposição da Igreja à lei de Nova York que permite o aborto, a CFFC surgiu como afiliada da Coalizão Religiosa pelo Direito ao Aborto (“Religious Coalition for Abortion Rights), criada pouco tempo depois que o Supremo Tribunal legalizasse o aborto em 1973. Seu primeiro presidente até 1979 foi um sacerdote, o Padre Joseph O’Rourke, jesuíta expulso da Ordem em 1974. A partir de 1980, Frances Kissling, a fundadora da Federação Nacional do Aborto (National Abortion Federation), tem sido a diretora da CFFC. Kissling abandonou a Igreja Católica durante sua juventude, porém “voltou” dizendo que seu regresso à Igreja não significa “que tenha voltado à missa dos domingos, à confissão e a todas essas coisas que são memórias de minha meninice”, mas que regressou á Igreja a fim de atuar como “agente de transformação social”. Kissling tem se dedicado a organizar grandes campanhas a favor do aborto. Foi consultora dos Serviços de Assistência para Projetos Internacionais (International Projects Assistance Services), uma organização dedicada a abrir clínicas de abortos e a capacitar aos que praticam abortos nos países onde o aborto é legal. Foi diretora de uma das primeiras clínicas para abortos legais da cidade de Nova York e também dirigiu clínicas ilegais de abortos no México e em Roma. Confessou haver introduzido ilegalmente aparatos para efetuar abortos por sucção no México. E, quando visitou a Itália, disse: “Não vejo nada mal em ajudar as mulheres a fazer abortos ilegais”. Declarou que, mesmo considerando o feto parte da espécie humana, pensa que o valor do feto nunca pode antepor-se ao “valor do bem-estar da mulher”. A CFFC se opõe veementemente à doutrina da Igreja sobre o aborto, a anticoncepção e à moral sexual, sendo sua postura que a doutrina da Igreja sobre a sexualidade e a procriação não é infalível, e, portanto, não há obrigação de aceitá-la. A CFFC declara falsamente que o direito canônico “afirma tanto o direito como a responsabilidade que têm os católicos de seguir sua própria consciência, ainda quando esta discrepe dos ensinamentos da Igreja” e que um católico mesmo crendo que o aborto é imoral pode estar a favor de sua licitude. A CFFC também alega que o aborto pode ser uma opção moral, porque “sem dúvida as mulheres são capazes de tomar decisões que melhorem sua integridade e sua saúde”. A CFFC difunde estas e outras falácias na América Latina através de um vídeo intitulado “Católicas pelo Direito de Decidir” e de tiradas cômicas como “E Maria foi consultada para ser Mãe de Deus”. Este folheto é uma das publicações mais sacrílegas desta organização na qual afirmam que Deus deu à Santíssima Virgem a oportunidade de decidir se queria ser mãe ou não, e que, portanto, toda mulher grávida tem o “direito” de decidir se aborta ou não. É muito preocupante a relação entre a CFFC e os movimentos de Mulheres-Igreja (Women-Church) e Nova Era, que se infiltram na Igreja Católica. A escritora católica Donna Steichen indicou que “Mulheres-Igreja e a CFFC estão intimamente vinculados”. De fato, uma das fundadoras do movimento Mulheres-Jgreja, Rosemary Radford Ruether, considerada por alguns como “teóloga católica” , é membro da junta diretiva da CFFC e feminista que apóia o aborto. Ruether ajudou a unir muitos dos grupos feministas numa coalizão chamada Convergência de Mulheres-Igreja (Women-Church Convergence), “cujo fim comum é reinterpretar o Evangelho segundo o enfoque da libertação da mulher”. Também disse que Mulheres-Igreja é um movimento de “cristianismo radical”, que “tende a ver a religião tradicional como falsa ou em decadência” e que prevê a Nova Era esperando que nasça pronto sobre a terra”. Sob a direção de Ruethel e também da “teóloga” Dianne Neu, co-diretora da Aliança de Mulheres pró Teologia, Ética e Ritual – WATER (Women’s Alliance for Theology, Ethics and Ritual), organização “católica” nos Estados Unidos que colabora estreitamente com a CFFC, as feministas anti-vida têm criado suas próprias “liturgias” dos ciclos da vida, inclusive rituais para marcar o começo da menopausa, a união de um casal de lésbicas, a “procriação responsável” em que a mulher grávida “ora” à “deusa Sofia” em busca de “sabedoria” para ajudar a decidir se aborta ou não o filho que leva em suas entranhas e para o enterro da criatura por nascer depois de havê-la abortado. A CFFC colabora, entre outras, com as seguintes organizações pró-abortistas dos Estados Unidos: Organização Nacional para a Mulher (National Organization for Women); Liga Nacional de Ação pró Direito ao Aborto (National Abortion Rights Action League); Paternidade Planificada (Planned Parenthood); Católicos Falam Abertamente (Catholics Speak Out); Conferência para a Ordenação de Mulheres (Women’s Ordination Conference). Em 1991 e 1992, a CFFC criou, respectivamente, o Projeto Hispano (Hispanic Project) e a Iniciativa Latina (Latina Iniciative), para “educar” às organizações latinas dos Estados Unidos a favor do aborto e a anticoncepção. Evidentemente, a CFFC está mais ativa entre os latinos dos Estados Unidos que a maior parte das organizações pró-vida da nação. A CFFC estendeu sua influência para a América Latina. Kissling viaja por esses países e recebe uma grande publicidade por parte dos meios de comunicação. Seu principal ramo na América Latina se denomina “Católicas” pelo Direito de Decidir (CDD) e sua coordenadora é a Dra. Cristina Grela. A CDD tem sua sede no Uruguai e filiais no México, Argentina, Brasil, Nicarágua e Chile. Seu principal meio de comunicação é a revista “Consciência Latino-americana”. No Brasil, a CDD publicou e distribuiu um folheto em português intitulado “Uma História não Contada”, no qual expõe suas próprias idéias sobre o aborto. O folheto carece de seriedade e distorce a postura que a Igreja tem sustentado através da história. A CDD também tem se unido a outras organizações para produzir uma película que advoga pela legalização do aborto, exibida no Senado Federal de Brasília durante uma audiência pública onde se debatia o projeto de lei para a legalização do aborto. Todos os senadores receberam cópias da dita fita. Mulheres e Igreja: sexualidade e aborto na América Latina, é o primeiro livro da CFFC, de várias autoras latino-americanas. Seguindo os passos das feministas anti-vida dos Estados Unidos, as autoras atacam a Igreja Católica e promovem o paganismo pré-colombiano, o “direito ao lesbianismo”, ao anticatolicismo, o aborto, a anticoncepção e o feminismo extremista anti-vida vinculado à Nova Era. A CFFC se uniu a outras organizações feministas anti-vida dos países ibero-americanos para estabelecer a Rede de Saúde para a Mulher Latino-americana, cujo objetivo é promover “a saúde da reprodução” e os “direitos da reprodução”. Esta Rede publica uma revista em espanhol intitulada Revista da Rede e Saúde/Isis Internacional, em Santiago, Chile, e é distribuída na América Latina por meio de seu serviço de informação, Isis Internacional, a principal organização feminista anti-vida do continente. A CFFC colabora estreitamente com outras organizações anti-vida e anti-família a nível internacional, como a Coalizão Internacional para a Saúde da Mulher (International Women’s Health Coalition); a Rede Mundial de Mulheres para os Direitos Reprodutivos (Women’s Global Network for Reproductive Rights); a Associação Unitária Universalista (Unitarian Universalist Association); a Federação Internacional de Planificação da Família, ou IPPF (International Planned Parenthood Federation); a Organização da mulher para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, ou WEDO (Women’s Enviroment and Development Organization) e a Coalizão para a Saúde da Mulher (Women’s Health Coalition), que pretenderam impor seu próprio plano de ação anti-vida e anti-família em todo o mundo através da Conferência sobre População e Desenvolvimento das Nações Unidas, que se celebrou no Cairo, Egito, em setembro de 1994. Em 1993, a CFFC conseguiu reunir em duas ocasiões representantes de 40 grupos feministas para preparar essa Conferência. Um painel da Organização das Nações Unidas creditou a esta malvada organização e a três de suas filiais na América Latina como ONGs autorizadas a participar da Conferência Mundial sobre a Mulher ocorrida em Pequim. A Santa Sé tentou inutilmente convencer aos funcionários da ONU acerca da falsa identidade “católica” da CFFC. É insólito que a ONU haja aceito um grupo que não representa em absoluto a Igreja Católica e que ao mesmo tempo haja negado status de ONG a vários grupos cristãos e pró-vida para esta Conferência. Os dirigentes da CFC têm que ser publicamente desmascarados como anticatólicos, anti-vida, anti-família, e na realidade, contra a mulher. De outro modo, o dano que já estão causando à Igreja Católica e à causa pró-vida continuará sendo incalculável. Organizações latinas nos Estados Unidos que colaboram com a CFFC: - Liga dos Cidadãos Latino-americanos Unidos ou LULAC (League of United Latin American Citizens); - Associação Nacional Mexico-americana, ou MANA (Mexican American National Association). - Conferência Nacional de Mulheres Portorriquenhas, ou NACOPRW (National Conference of Puerto Rican Women); - Conselho de Mulheres Hispano-americanas; - Conselho Hispano-americano para a Saúde (Hispanic Health Council); - Coalizão de Organizações Hispanas de Serviços Humanos e Sanitários, ou COSSWHO (National Coalition of Hispanic Health and Human Services Organizations); - Mulheres Latinas em Ação; - Fundo Mexico-americano para a Defesa em Direito e Educação, ou MALDEF (Mexican American Legal Defense and Education Fund); - Conselho Nacional Latina de Nova York (New York’s National Latina Council); - Coalizão Feminina nos Sindicatos (The Coalition of Women in Trade Unions); - Conferência Nacional de Mulheres Po Fundações dos Estados Unidos que dão fundos à CFFC Faz mais de uma década que 35 fundações dos Estados Unidos têm estado proporcionando-lhes ricos fundos a distintas organizações para que os usem em atividades contra a vida e o catolicismo nos Estados Unidos, na América Latina e em outros lugares do mundo. Entre 1980 e 1994, mais de 8 milhões destes fundos lhe têm sido outorgados por estas fundações para a instituição pró-abortista e anti-católica “Catholics for a Free Choice” ou CFFC. A natureza anti-vida e anti-católica dos donativos outorgados por estas fundações é evidente nas descrições dos mesmos: “Guia para os católicos a favor da livre eleição (quer dizer, do aborto)”. (Fundação Packard, 1991); “contrapor os esforços da Igreja Católica Romana para limitar o acesso legal da saúde reprodutiva (= anticoncepcionais e abortivos danosos para a mulher)” (Fundação General Service, 1988); “proporcionar aos cidadãos católicos uma alternativa racional à doutrina da Igreja” (Fundação Clark, 1985), etc. Desde 1986, a CFFC tem recebido U$ 1,5 milhões especificamente para promover o aborto e o anti-catolicismo na América Latina através das “Católicas pelo Direito de Decidir” , seu ramo latino-americano, cuja sede se encontra no Uruguai. A CDD está muito ativa em toda a América Latina promovendo o controle da população, o aborto, a anticoncepção e a educação sexual hedonista. Devido à amplitude deste tema, somente ofereceremos neste artigo alguns ddos sobre as 5 fundações que mais dinheiro têm dado à CFFC, à CDD e a outras organizações anti-vida que operam na América Latina e em outras partes do mundo. A Fundação Ford é a maior contribuinte da CFFC, à qual tem outorgado U$ 2,109,560 desde 1982. Esta fundação também concedeu U$ 190,500 a Isis Internacional, a principal organização feminista anti-vida da América Latina, cuja sede encontra-se em Santiago, Chile. Outra organização agraciada pela Fundação Ford com U$ 25 mil é Family Care International, promotora da iniciativa para a Maternidade sem Riscos, uma estratégia para legalizar o aborto na América Latina e outros continentes. Também o Grupo de Mulheres e São Cristóvão de Las Casas, do Estado de Chiapas, México, recebeu U$ 85 mil desta fundação. Este grupo foi o promotor da legalização do aborto nesse estado. A Fundação Sunnen é a segunda maior contribuinte da CFFC, à qual outorgou, desde 1979, U$ 1,091,700. Na década dos anos 80, esta fundação manteve o fluxo de recursos para a CFFC, durante seus primeiros anos de escassez, com donativos anuais entre 70 e 100 mil dólares. Apesar da Fundação MacArthur ter iniciado a conceder fundos à CFFC em 1991, compensou muito seu “tardio começo”. Só em 1991, a Fundação MacArthur lhe doou U$ 375,000, seguidos de U$ 525,000 em 1993, para um total de U$ 900,000, convertendo-a na terceira maior contribuinte da CFFC. É alarmante o fato de que ambos donativos foram outorgados respectivamente “para programas latino-americanos” e para “apoiar os programas latino-americanos da organização (CFFC)”. A Fundação Gund ocupa o quarto lugar na lista das maiores contribuintes da CFFC, a qual lhe tem contribuído com U$ 481,208 desde 1981. Em 1987 esta fundação doou U$ 25,000 à CFFC para “apoiar a divisão católica no tema do aborto”. A Fundação Educativa de América, ou EFA (Educational Foundation of America) é a quinta maior contribuinte da CFFC, à qual lhe tem doado um total de U$ 462,900. A EFA também tem outorgado fundos a outras organizações que estão a favor do controle da população e do aborto. Em 1993, por exemplo, a EFA concedeu donativos ao Alan Guttmacher Institute, que é o instituto de investigação da IPPF; a três filiais da IPPF; à clínica de abortos Reproductive Health Services em St. Louis, Missouri. Os fiduciários destas fundações precisam saber que os cidadãos da América Latina se opõem totalmente a que se utilize todo este dinheiro estrangeiro para destruir a vida humaa e a fé de seus compatriotas. Lista completa das fundações que têm outorgado fundos à CFFC:Ford $2,109,560 - Sunnen 1,091,700 - MacArthur 900,000 - Gund 481,208 - EFA 462,900 Packard 445,000 -Gneral Service 336,700 - Public Welfare 298,000 - Huber 275,000 - Scherman 240,000 - Clark 192,000 - Gerbode 165,000 - Fikes 135,000 - John Merck 133,775 - Cummings 118,500 - Brush 104,853 - Noyes 100,000 - Prospect Hill 92,000 - N. Shore Unitarian 85,000Moriah 70,000 - Babcock 60,000 - Tides 35,000 - Compton 30,000 - Ruth Mott 24,625 -Jurzykowsky 20,000 - Norman 20,000 - Playboy 20,000 - Ms 15,500 - Weeden 15,000Field 15,000 - J.R. MacArthur 10,000 - C.S. Fund 10,000 - Ottinger 10,000 - Rockefeller Dayton 9,947 - Cabot 7,529 - TOTAL: $8,138,797

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