
O grupo Sony, que financiou o filme anticatólico “Código Da Vinci”, retirou de circulação agora milhares de cópias (calcula-se entre 500 mil a um milhão) de um video-jogo eletrônico (“Little Big Planet”) porque aparecem fragmentos do corão numa das canções de seu fundo musical e, inclusive, atrasou o lançamento de novas cópias que não contenham essa melodia. O “alerta” à Sony foi feito por um muçulmano, ameaçando-a na justiça, e fez com que a empresa mandas

Não é diferente o tratamento, por exemplo, dado pela famosa BBC de Londres, que proibiu sua cadeia inglesa de fazer qualquer tipo de ironia ou crítica sarcástica aos muçulamanos, inclusive nos seus programas de humor, mas não se peja de criticar acerbamente o catolicismo e o cristianismo. Recentemente, a cadeia divulgou uma comédia do humorista americano Jerry Springer em que aparece Jesus Cristo numa forma blasfematória, aparentando ser gay.
Segundo um diretor da BBC, esta posição da emissora não tem suscitado tantos ódios quanto se fosse partida dos muçulmanos. Quer dizer, já que os muçulmanos ameaçam com violência, vamos respeitá-los! Mas como os católicos tratam a coisa com educação e civilizadamente, continuemos a desrespeitá-los!
De outro lado, a McDonalds Corporation se declarou neutra na questão do tema do “casamento” entre homossexuais. Mas isto não ocorreu por mero acaso ou por princípios morais da empresa, mas sim por causa de um boicote que já dura 5 meses promovido por associações pró-vida nos EUA. A campanha de boicote foi deflagrada pela “American Family Association”, que aglutina quase dois milhões e meio de associados e foi detonada em virtude da McDonalds se haver autoproclamado como uma “empresa que demonstra ativamente seu compromisso com a comunidade gay-lésbica” e com suas doações havia conseguido que um de seus vice-presidentes ocupasse um cargo no conselho de administração da Câmara de Comércio de Gays e Lésbicas nos Estados Unidos. O tal vice teve que renunciar ao cargo, pois o boicote continuou...
A “American Family Association” deu a receita: é só fazer boicotes às empresas comandadas por estes “sapos” e as forçaremos a tratar com mais respeito a nossa religião!
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