quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Avança a promiscuidade sexual
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Estigmas místicos, sinais visíveis da predileção de Deus pelos seus santos
No século XIX houve cerca de 20 pessoas estigmatizadas, dentre elas as mais famosas foram as Beatas Anna Catarina Emmerich (1774-1824), Isabel Canori Mora (1774-1825), Maria Dominica Lazzari (1815-1848) e Luísa Lateau (1850-1883), além de Santa Ana Maria Taigi (1769-1837).
No século XX, os casos mais conhecidos foram os de São Pio de Pietrelccina e de Teresa Neumann. Outros casos estão sendo estudados, como o de Martha Robin, na França, e o de Catalina Rivas, na Bolívia.
Veja, abaixo, um vídeo da Glória TV com fotos de Teresa Neuman, a estigmatizada alemã que teve visões proféticas sobre os castigos que estão para cair sobre a humanidade.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
PT quer punir deputados favoráveis à vida
Do site Jornale Curitiba, publicado por Edson Fonseca em 24.11.2008:
"Após 20 anos, o debate sobre a descriminalização do aborto volta a dividir o Partido dos Trabalhadores e reacende a discussão interna sobre a liberdade de os membros do PT votarem de acordo com suas convicções pessoais.
Os deputados petistas Henrique Afonso (AC) e Luiz Bassuma (BA) apresentaram semana passada suas defesas à Comissão de Ética do partido no processo a que respondem por serem contra a legalização da interrupção da gravidez indesejada. Segundo a Secretaria de Mulheres da legenda, eles descumprem abertamente uma resolução partidária de 2007 que aprova o direito ao aborto. Se forem condenados, Bassuma e Henrique Afonso podem ser advertidos, suspensos ou até expulsos do PT.
Dentro e fora do partido, parlamentares pró e contra o aborto condenaram a tentativa de punição para os deputados que pensam diferente numa questão classificada como de foro íntimo.
Defensor de minorias e dos direitos humanos, o senador Paulo Paim (PT-RS) concorda com a interrupção voluntária da gravidez. "Mas a gente fala tanto em liberdade de expressão e isso é de foro íntimo. É um contra-senso. Pra mim, deve-se arquivar", avaliou.
Outro defensor do direito ao aborto, o deputado José Genoíno (PT-SP) entende que os parlamentares sequer serão punidos. "Isso se resolve no âmbito político. Não cabe punição. Eles não serão expulsos", acredita.
O deputado oposicionista Onyx Lorenzoni (DEM-RS) ironiza o fato de nenhum parlamentar do PT ter sido punido no Conselho de Ética do partido por conta do suposto envolvimento no escândalo do mensalão. "O PT é liberal com roubo de dinheiro público e radical a favor da eliminação da vida", tripudia.
Paim admite que o processo contra Bassuma e Afonso constrange o partido. Mas discorda da relação com o mensalão. "As mulheres têm o direito de fazer isso e o PT tem o direito de arquivar."
Por sua vez, a secretária nacional de Mulheres do PT, Laisy Morière, ressalta que a atitude dos deputados contraria uma resolução da legenda aprovada em um congresso nacional. "O que eles fazem é afrontar a decisão do partido", explica Laisy. A Secretaria Nacional de Mulheres do PT é autora da representação contra os deputados petistas.
O assunto também foi motivo de polêmica interna durante a elaboração da atual Constituição. Na época, o então deputado constituinte Plínio de Arruda Sampaio obteve permissão do partido para contrariar a posição da bancada e votar contra a descriminalização do aborto.
Na Câmara e no Senado, tramitam 44 projetos de leis e propostas e emenda à Constituição que tratam do aborto. Entretanto, não há previsão de votação de nenhuma delas nos plenários do Congresso".
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Quem quizer se manifestar a favor dos dois bravos deputados petistas, eis seus e.mails:
Luiz Bassuma (BA) - dep.luizbassuma@camara.gov.br
Henrique Afonso (AC) - dep.henriqueafonso@camara.gov.br
Dr. Plínio, brasileiro que desperta interesse por estudiosos europeus

O livro sobre Plínio Corrêa de Oliveira será lançado dia 26 em Roma, dia 29 em Milão, 1º de dezembro em Palermo e no dia 18 de dezembro em Turim.
O Autor, além de diretor do CESNUR, é membro do grupo “Religioni”, da Associação Italiana de Sociologia e dirigente da “Alleanza Cattolica”.
Considerando que o Autor não conviveu com Plínio Corrêa de Oliveira e nem com seus filhos espirituais, é recompensador saber que despertou o interesse por sua vida e sua obra. O que demonstra que Plínio Corrêa de Oliveira é uma personalidade riquíssima para análises e estudos sociológicos. É pena que tais estudiosos não tenham a visão religiosa suficiente para fazer uma análise completa sobre personalidade tão rica.
Comunismo lidera as grandes tragédias da fome no mundo


Profecias sobre guerras e fome
Mensagem de La Salette
"Se meu povo não quiser submeter-se, serei forçada a deixar cair o braço de Meu Filho; é tão forte e pesado, que não o posso mais suster. Ah! Quanto sofro por vós! E para que Meu Filho não vos abandone, sou obrigada a Lhe rogar sem cessar: e vós, disso, não fazeis caso. Por mais que rezeis, por mais que façais, nunca podereis retribuir minha solicitude por vós.
Dei-vos seis dias para trabalhardes e me reservei o sétimo, e nem este quereis conceder-me.
Os que conduzem carroças não são capazes de praguejar sem interpor o nome de Meu Filho. São as duas coisas que tornam pesado o braço de Meu Filho.
Se a colheita se estraga é por vossa culpa; bem vo-lo mostrei no ano passado, com as batatas, mas não fizestes caso; pelo contrário, encontrando-as estragadas, praguejáveis, interpondo o nome de Meu Filho. Elas continuarão a se estragar, e pelo Natal, já não haverá mais"
Como as crianças videntes Maximino e Melânia, pareciam não entender o que dizia, Nossa Senhora lhes falou em seu dialeto, sendo interrompida por Maximino: "Tanto assim, não, Senhora. As batatas não desaparecerão todas. Sempre se hão de encontrar algumas". Após dizer "vê-lo-ás, meu filho", prosseguiu a Virgem:
"Se tendes trigo, não o deveis semear, pois tudo o que semeardes, os animais comerão; e o que vingar, tornar-se-á poeira quando for malhado. Sobrevirá uma grande fome. Antes, porém, as crianças de menos de sete anos serão acometidas de tremores e morrerão nos braços das pessoas que as sustiverem. Os outros farão penitência pela fome.
As nozes tornar-se-ão ruins e apodrecerão"
As aparições de La Salette se deram em setembro de 1846 e já em dezembro do mesmo ano começaram a se cumprir suas previsões: já não se encontrava neste mês mais nenhuma batata em toda a Europa. O governo francês, por decreto, proibiu a exportação do produto e facilitava sua importação. Em janeiro de 1847, a rainha Victória, da Inglaterra, declarou: "Na Irlanda particularmente, a falta do alimento comum, a batata, ocasionou cruéis sofrimentos, epidemias e aumento da mortalidade". Naquele país, pertencente à "Comunidade Britânica", morriam aos milhares por falta de alimentos, mas em outros lugares também se sofria da fome.
Depois da falta de batatas veio a segunda catástrofe, ocorrida com o trigo já no ano seguinte, destruído por pequenos vermes. Falava-se em milhares de mortos pela fome e, já no ano de 1855, as notícias diziam que haviam morrido mais de um milhão de pessoas na Europa, 250 mil só na França. No ano de 1857 o vírus do cólera morbus já havia vitimado mais de 150 mil crianças, cumprindo-se assim o restante das profecias. [1]
(Traduzido de "Celle qui Pleure" - Leon Bloy - Ed. Mercure de France - pp.200/213)
Mensagem à Soror Consolata
“Sim. Salvarei o mundo com o Amor misericordioso; escreve isto....
... Olha: estes rapazes (os soldados), a maior parte, nas suas casas apodreciam em meio dos vícios. Ao passo que na guerra, longe das ocasiões, com a assistência do Capelão, morrerão e serão salvos eternamente...
“A própria miséria atual que reina no mundo não é obra de minha justiça, mas da minha misericórdia.
“Quantas culpas a menos, por falta de dinheiro! Quantas orações a mais não sobem ao céu nos apertos financeiros!
“Oh! Ninguém creia que as dores da terra Me não comovem; mas Eu amo as almas, quero salvá-las, e, para atingir o meu fim, sou constrangido a usar de rigor. Mas, acredite, é para fazer misericórdia.
“Na abundância, as almas esquecem-Me e perdem-se; na miséria, voltam a Mim e salvam-se. É assim, sabes!”
E então, durante e tremenda conflagração mundial, e precisamente a 8 de setembro de 1940, entre Jesus e Soror Consolata, que chorava e suplicava pela paz, desenrolava-se o seguinte diálogo:
"-Olha, Consolata, se Eu concedo hoje a paz, o mundo volta à lama... a prova não seria suficiente.
"- Mas, ó Jesus, nem todos são maus!
"- Pois bem, os bons aumentarão os seus méritos. Não, não deites a culpa aos Chefes das nações, eles são simples instrumentos nas minhas mãos. Para poder salvar o mundo, hoje é preciso assim. Oh! Que multidão de jovens não agradecerão na eternidade a Deus por terem morrido nesta guerra, que os salvou eternamente! Entendeste?
"Eu salvo os soldados na guerra e o mundo com a miséria e com a fome. Mas tantos corações desesperam... Reza tu, agora, não só pelos corações que sofrem no mundo, mas também pelos que desesperam, para que Eu seja para eles conforto e esperança.
"Eu quero salvar a pobre humanidade que corre para a lama, como o sedento para a água fresca; e para salvá-la não há outro caminho senão a miséria e a fome. Mas ela desespera..."
(Extraído de "O Coração de Jesus ao Mundo", Pe. Lourenço Sales, Ed. Loyola, 1983, pp. 29/31)

Papa lembra a grande fome que matou milhões na URSS

quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Comemorações do IV Centenário do nascimento do padre Vieira

Promovido pela Comissão Organizadora de "2008 - Ano Vieirino", o congresso trará a Lisboa especialistas da Alemanha, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália e Portugal. O Ano Vieirino – iniciativa da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa) e do seu Centro de Estudos de Filosofia, da Faculdade de Letras e do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, e da Província da Companhia de Jesus – será um ano de festa e cultura, para todos quantos nela quiserem participar. Veja a Programação. Senado brasileiro homenageia o Padre Antônio Vieira
Em Brasília, o Senado brasileiro realizou sessão especial de homenagem ao quarto centenário de nascimento do Padre Antônio Vieira, realizada no último dia 4 por requerimento do senador Marco Maciel (DEM-PE). A sessão contou com a presença do embaixador português no Brasil, Francisco Seixas da Costa; do adido cultural daquele país, Adriano Jordão; do padre Hernani Pinheiro, representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); do ex-ministro do Meio Ambiente Henrique Brandão Cavalcanti; e do padre e estudioso de Vieira José Carlos Brandi Aleixo, entre outras personalidades. O Conselho Editorial do Senado estará divulgando o livro De Profecia e Inquisição (Padre Antônio Vieira – Coleção Brasil 500 Anos): Reunião de textos de autoria de Vieira referentes ao processo que o Santo Ofício promoveu contra o missionário e pregador. 278 páginas. Conselho Editorial do Senado. R$ 20.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Eutanásia, recurso terrível para quem quer fugir da dor

O Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Cardeal Ennio Antonelli, assinalou que Eluana Englaro "foi condenada a morrer de fome e sede porque vive em um estado vegetativo faz muitos anos. Esperemos que no último momento se pense novamente esta decisão e que a ideologia não escureça as consciências".
O Cardeal indicou também que "Eluana está em estado vegetativo mas não é um vegetal, é uma pessoa adormecida. A pessoa inclusive quando está adormecida ou com descapacidade conserva toda sua dignidade. A pessoa vale por si mesma e não por aquilo que produz ou consuma ou pelo prazer e as satisfações que procura aos outros".
Na opinião do Cardeal, "estamos chamados a testemunhar isto inclusive com o sacrifício. Com um esforço inteligente, generoso e perseverante a favor da vida: esforço cultural, jurídico e político mas também esforço concreto de testemunho pessoal e de serviço à vida especialmente a dos mais fracos".
"Tantas palavras se disseram e escreveram sobre o caso da Eluana", lembrou o Cardeal e comentou que "as mais belas e persuasivas" parecem "as da religiosa da clínica de Lecco que faz 14 anos a assiste com tanto amor: 'Se houver alguém que a considere morta, que deixe que Eluana fique conosco que a sentimos viva… deixem-nos a liberdade de amar e nos doar a quem é fraco'".
"Sinto que devo repetir um chamado da Madre Teresa: ‘não matem as crianças com o aborto. Se não as quiserem, dêem elas a mim’", concluiu.
Medo ao sofrimento é "motor" de promotores de eutanásia
Num artigo publicado no L'Osservatore Romano, a jornalista Lucetta Scaraffia (a mesma que publicou elucidativo artigo sobre a morte cerebral - veja nossa postagem anencefalia, porque o cérebro e não o coração?) explica que o medo ao sofrimento do mundo atual é o "motor" dos promotores da eutanásia.
Outro caso que é visto como semelhante é o da adolescente inglesa de 13 anos, Hannah Jones, que supostamente se recusa a fazer um transplante de coração. O perito em bioética e professor na Divisão de Hematologia Clínica e Oncologia Médica do Sylvester Comprehensive Cancer Center da Universidade de Miami, Dr. Luis Ráez (*), alertou que o caso de Hannah Jones, apresenta um precedente "muito perigoso que pode ser usado legalmente para promover a eutanásia".
Segundo a imprensa inglesa, as possibilidades de que Hannah sobreviva logo depois da operação são escassas. A pequena sofreu de leucemia faz alguns anos e o tratamento para combatê-la deixou muito debilitado seu coração que atualmente só funciona ao 10 por cento; e que já foi submetido a várias cirurgias.
Hannah explicou como é dura sua situação atual: "É exaustivo, os doutores me vêem a cada três meses, tomo remédios constantemente e é muito duro, eu não gosto de estar assim, mas vivo com isso". Estas e outras razões a teriam levado a decidir rechaçar o transplante, sem o qual os médicos lhe dão um máximo de 6 meses de vida.
Diante de sua negativa, a direção do hospital que a atende, o Herefordshire Primary Care Trust do Hereford (Reino Unido), decidiu ir aos tribunais para retirar temporalmente a custódia a seus pais e "obrigar" a adolescente a submeter-se à cirurgia; entretanto, depois de vários procedimentos legais e o relatório de um funcionário do escritório do defensor do menor, o hospital decidiu retirar a demanda.
Segundo a BBC, Hannah foi capaz de convencer ao funcionário estatal de que sua decisão era fruto de uma reflexão meditada e amadurecida. "Não sei exatamente o que lhe haverá dito, mas deveu ser algo realmente poderoso para o convencer de que tinha razão. É algo incrível que uma pessoa que passou por tanto tenha a valentia de defender assim seus direitos. Estamos muito orgulhosos de nossa pequena", declarou o pai de Hannah, Andrew Jones, ao jornal The Independent.
Ele e sua esposa apóiam a decisão de sua filha. "Obviamente queremos ter a Hannah conosco tanto como seja possível, mas não vamos forçar a fazer algo que ela não quer fazer neste momento", disse também ao periódico Daily Mail.
Sobre este caso, a Presidente da Federação Espanhola de Associações Pró-vida, Alicia Latorre precisa que com este caso "mais uma vez se utiliza uma linguagem enganosa. A imprensa sensacionalista nos fala de que Hannah Jones, a menina britânica de 13 anos que não quer submeter-se a um transplante de coração, ganhou a batalha para 'morrer com dignidade'".
Deste modo lembra que "o termo 'morte digna' forma parte dos eufemismos da cultura da morte. A dignidade a tem o ser humano desde sua concepção e é obrigação de todos facilitar que todos possam nascer e desfrutar de umas condições de vida de acordo a essa dignidade".
A respeito, o Dr. Ráez precisa que "a Igreja Católica sempre foi clara que não se deve forçar com métodos extraordinários a prolongação artificial da vida, mas estes meios se definem de acordo com a pessoa e as circunstâncias. Por exemplo, um transplante de coração em um paciente ancião (mais de 85 anos) é provavelmente um procedimento extraordinário e desnecessário, mas neste caso é uma menina que só tem 13 anos. Certamente há dúvidas de que sua expectativa de vida não sejam outros 70 anos mas só Deus sabe quantos serão". Do mesmo modo, Ráez precisa que "as cirurgias de coração são procedimentos que se fazem todos os dias em todos os países do mundo pelo qual não sempre são necessariamente procedimentos extraordinários".
Para o perito, o outro aspecto importante com o caso de Hannah "é o precedente já que as leis britânicas e européias se influenciam muitíssimo nesta forma de legislação. Nos países de fala inglesa este caso cria um precedente perigosíssimo que pode ser usado para promover legalmente a eutanásia se se começar a deixar que as crianças opinem sem ter os critérios adequados sobre o tema, especialmente quando estão doentes".
Na opinião do perito em oncologia e bioética, talvez "a menina, devido a sua curta idade e ao sofrimento que teve pela longa enfermidade, está perdendo esperança em viver". Por isso, comenta, "os pais que são legalmente responsáveis por tomar qualquer decisão por ela estão muito faltos de esperança e fé e não querem lutar mais". "A dignidade da pessoa humana é muito valiosa ainda no leito de sofrimento e morte porque o amor de Deus por nós não diminui nunca nem quando passamos pelas piores circunstâncias", conclui.
(*)O Dr. Luis Ráez é American Board Certified em Medicina Interna e Oncologia Médica; e atualmente trabalha na investigação de novos tratamentos contra o câncer e tem diversas publicações científicas na matéria, assim como trabalhos e artigos em temas de ética médica sobre a eutanásia, células tronco e embriões humanos.
domingo, 16 de novembro de 2008
No Canadá, mulher é presa por combater o aborto
O jornalista Nigel Hannaford, comentando o caso, comenta como é diferente o tratamento que a justiça dá nestes casos. “Se Gibbons fosse uma sindicalista que participasse de uma greve, poderia gritar tanto quanto pudesse. Neste país, a polícia se mantém à distância... Então qual é o problema se uma mulher se dirige pacificamente a outra que vai a uma clínica abortista? Ah, diz o outro lado: ninguém deve interferir num assunto que tem a ver com a saúde de outro. É verdade. Porém, a mulher não está enferma, está grávida...”
Em outro artigo pubicado sobre a ação de Linda Gibbons é mencionado o caso de uma criança de três anos que está viva porque Gibbons abordou sua mãe na entrada da clínica de abortos. Sua ação, meritória, deveria então ser reconhecida como benéfica à saúde e à vida da população, receber medalhas e prêmios e, quiçá, o encargo de ficar nas clinicas abortistas tentando convencer àquelas mães a salvar a vida de seus bebês.
Gibbons foi condenada a diversos tipos de pena, algumas delas com seis meses de prisão. Na mesma cela havia uma presa que pegou apenas três meses por uma agressão violenta. E isto está ocorrendo num país que se jacta de ser paladino dos "direitos humanos" e da livre expressão...
Pio XII testemunhou «milagre do Sol»

“Vi o «milagre do sol», esta é a pura verdade”, escreveu o Papa Eugenio Pacelli, referindo-se a um fenómeno similar ao que aconteceu em Fátima, a 13 de Outubro de 1917.
Na nota, que poderá ser vista na exposição, Pacelli recorda que em 1950, pouco antes de proclamar o dogma da Assunção (1º de Novembro), enquanto passeava nos jardins vaticanos, assistiu várias vezes ao mesmo fenómeno que se verificou em 1917, no final das aparições de Fátima, e considerou-o uma confirmação celeste de tudo que estava por realizar.
Pio XII escreveu que estava no dia 30 de Outubro de 1950, às 16h. “Durante o habitual passeio nos jardins vaticanos, lendo e estudando”, à altura da praça da Senhora de Lourdes “rumo ao alto da colina, no caminho da direita que beira a muralha (...) fiquei impressionado por um fenómeno, que nunca até agora havia visto. O sol, que estava ainda bastante alto, aparecia como um globo opaco amarelado, circundado por um círculo luminoso”, que, contudo, não impedia a fixação do olhar.
A nota do Papa Pacelli continua a descrever “o globo opaco” que “se movia ligeiramente para fora, girando, movendo-se da esquerda para a direita e vice-versa. Mas dentro do globo viam-se, com toda a clareza e sem interrupção, fortíssimos movimentos”.
O Papa assegura ter assistido ao mesmo fenómeno “a 31 de Outubro e 1 de Novembro, dia da definição do dogma da Assunção, depois, novamente, a 8 de Novembro. Depois nunca mais”. O Papa Pacelli menciona ter tentado “várias vezes” nos outros dias, à mesma hora e em condições atmosféricas similares, “olhar o sol para ver se aparecia o mesmo fenómeno, mas em vão, não podia fixar a vista porque os olhos ficavam cegos”.
Pio XII falou do sucedido a alguns cardeais e outras pessoas mais chegados, tanto que a Irmã Pascalina Lehnert, uma religiosa governanta do apartamento papal, declarou que “Pio XII estava muito convicto da realidade do extraordinário fenómeno, a que assistido em quatro ocasiões”.

Segundo Tornielli, existe um vínculo sólido entre a vida de Eugenio Pacelli e o mistério da Virgem Maria. “Desde criança Eugenio Pacelli era devoto e estava inscrito na Congregação da Assunção, que tinha a capela perto da Igreja do Jesus. Uma devoção que parecia profética, já que foi precisamente ele quem declarou o dogma da Assunção em 1950”.
Eugenio Pacelli celebrou sua primeira eucaristia como sacerdote em 3 de Abril de 1899, no altar do ícone de Maria «Salus Populi Romani», na capela Borguese, da Basílica de Santa Maria a Maior. “E depois recebeu a ordenação episcopal do Papa Bento XV na capela Sistina, em 13 de Maio de 1917, dia da primeira aparição da Virgem em Fátima”.
Em 1940, na qualidade de pontífice, reconheceu definitivamente as aparições de Fátima, e em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imaculado de Maria.

A 1 de Novembro de 1950, após ter consultado os bispos do mundo inteiro, que unanimemente concordaram (em 1.181 apenas seis manifestaram reservas), Pio XII proclamou, com a Bula Munificentissimus Deus, o dogma da Assunção, como cumprimento do dogma da Imaculada Conceição.
É possível saber se Deus existe? - debate entre 6 intelectuais
A resposta negativa foi oferecida por Gabriel Albiac, catedrático de filosofia na Universidade Complutense; Diego Carcedo, jornalista e escritor; e Javier Alberdi, matemático e filósofo.
O debate foi organizado em 5 de novembro pelo Instituto John Henry Newman, dessa Universidade.
A favor
«Só há um modo válido de responder positivamente a esta questão que se propõe: sabendo que Deus existe. E isto já implica uma vantagem existencial e epistemológica para nossa equipe sobre a outra», afirmou Antuñano, quebrando o gelo da discussão.
«Pois bem – prosseguiu –, quando alguém diz: ‘Eu sei que Deus existe’, é evidente que não o diz como quem vê as cores das coisas ou como quem fez uma soma ou uma dedução lógica. A pessoa o diz como quem conhece as coisas em um nível existencial e, também, em uma relação que tem a ver de alguma forma com a amizade, a filiação, o amor. Ela o sabe por experiência.»
Para dar razões destes enunciados, o professor Antuñano expôs que o conhecimento de Deus tem um forte caráter subjetivo, porque nesse conhecimento está implicada a própria pessoa, mas que isso não significa que se confunda esta crença com uma autogestão por parte do sujeito, uma projeção interna de suas próprias idéias e desejos que termina gerando a ilusão fictícia de um ser imaginário chamado Deus.
«Por isso – acrescentou –, saber que Deus existe tem também um caráter objetivo: há uma alteridade real nesse conhecimento. Nem tudo o que um homem pode projetar coincide necessariamente com o que Deus é, ou como descobre que Deus é. Mais ainda, há vezes que o que se projeta é exatamente contrário do que descobre quando sabe que Deus existe. Uma pura invenção minha não pode na realidade deixar-me satisfeito, o auto-engano dura pouco e gera frustração, tristeza e até violência.»
O professor concluiu dizendo que este conhecer Deus é evidentemente muito mais que um mero conhecimento empírico, muito mais que o conhecimento matemático, lógico ou científico e certamente é muito mais que uma opinião: é o conhecimento certo e convencido de alguém a quem se ama porque se sentiu sua carícia de amor na própria vida.
Após esta intervenção, Víctor Tirado convidou os presentes a seguirem a pergunta do debate até o fundo e analisar o que há detrás do termo Deus.
Assim, afirmou que ainda que haja muitos caminhos para assinalar a existência de Deus, ele só apontaria um: «O homem é um paradoxo e isso se pode comprovar na própria consciência. Todos nós temos o dilema entre o que somos e o que gostaríamos de ser. O Bem não se vem daquilo que desejaríamos que fosse, é uma idéia de Bem transcendente, e disso todos temos experiência».
Nessa linha seguiu Pablo Domínguez, o último a intervir da mesa dos crentes, que afirmou que no mundo da crença também havia vestígios de crença, também havia estupor pela perfeição do universo e também se elevava o olhar para encontrar a origem de tanta harmonia. Foi o único, junto a Javier Alberdi, que expôs sua experiência no debate.
Assim, concluiu que a vivência de quem se encontrou com Deus não é meramente sentimental, mas racional; e que está convencimento de que é muito mais o que desconhecemos de Deus que o que sabemos, e que isso só é possível porque Deus se deu a conhecer.
Contra
Gabriel Albiac, antes de tudo, esclareceu que não se pode demonstrar a não-existência de algo, e que a comprovação vem sempre por parte de quem afirma a existência: «Toda afirmação é falsa enquanto não se demonstre o contrário».
Nesta diretriz, declarou que ele era ateu, não no sentido de esforçar-se em demonstrar a não-existência de Deus, mas no convencimento de que todo enunciado que contenha a palavra Deus pertence à crença, da mesma forma que qualquer termo que contenha um valor do Absoluto. Depois apresentou uma explicação erudita sobre o conceito do Ser na poesia de Parmênides.
Por sua parte, Javier Alberdi expôs sua experiência. Narrou como um dia, sendo estudante do 2º ano de Teologia, percebeu que Deus tinha começado a fazer parte daquele desconhecido, e como Jesus havia se despojado de toda posição divina para ele. Ele voltou a sentir essa mesma vivência na morte de seu pai. Desde então se esforça por aceitar a vida como ela é, como o valor máximo, sabendo que morrerá e não haverá mais nada.
Problema ontológico e experiência testemunhal
Após a primeira parte do debate, Víctor Tirado desafiou Gabriel Albiac a não reduzir um problema ontológico, como o de Deus, a um nominal: «O conhecimento é experiência, intuição do real. Como é possível que haja ser? É preciso ir a Deus a partir do mundo, a partir do que somos».
A isso Albiac respondeu a partir da interpretação do texto grego do filósofo Parmênides. Esta opção tornou mais difícil a contra-réplica, já que o debate se centrou em um termo lingüístico do qual parecia difícil sair para ter uma verdadeira comunicação.
Assim, Pablo Domínguez apontou outra linha mais testemunhal: «Prévia à experiência intelectual – manifestou – houve outra experiência não contraditória com esta que é existencial, e isso é a Graça. A Graça é uma forma de conhecimento. O mundo está cheio de coisas que não podemos tocar nem medir. A unidade da qual falamos é o vestígio do saber acerca de Deus. Essa unidade que busco fora, encontro entre a Graça que recebi e a razão que busca».
Desta forma, afirmou: «Se sei que existe Deus, vejo a vida de uma maneira. Se não sei, vejo o mundo de outra, e o certo é que são duas formas de ver a vida que me obrigam a situar-me. As conseqüências de ambas são tão grandes que não pode ser que este problema me deixe indiferente».
No momento das perguntas abertas ao público houve várias observações e temas comuns. Entre as preocupações comuns se expressou a possibilidade ou impossibilidade de conhecer a realidade, assim como o tema do sofrimento e a necessidade de encontrar seu sentido.
Um dos participantes também teve a oportunidade de expor sua experiência com relação à pergunta do debate, e que outro perguntasse sobre a via da oração como caminho fiável para encontrar a realidade de Deus.
Diante isso, Pablo Domínguez concluiu: «A oração é escutar. Nessa contemplação se descobre que Deus fala, e que quando Ele fala é entendido. Só posso dizer que eu experimentei isso, que é real, que não lhes engano, que não estou fazendo nenhum tipo de metáfora, que não quero conduzi-los à minha crença, que não ganho nada, que o digo porque o vivo. E porque o vivo, eu o digo».
O Instituto Newman é um departamento da Universidade Francisco de Vitoria que pretende pôr a fé em contato com a razão, a ciência a religião.
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sábado, 15 de novembro de 2008
Crise financeira: crise moral e de confiança
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 14 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- «A crise que o mundo atual está vivendo não é só financeira e, portanto, a solução não pode ser somente de caráter financeiro». Assim afirmou ontem Dom Giampaolo Crepaldi, secretário do Conselho Pontifício Justiça e Paz, em declarações à Rádio Vaticano.
Esta crise financeira, afirmou, «evidencia o que a doutrina social da Igreja afirma há muito tempo: quando um sistema econômico-financeiro entra em crise, nunca é por motivos econômicos ou financeiros, mas porque em sua origem houve uma ferida no sistema moral global».
Neste sentido, o prelado indicou que na origem há uma «crise de confiança», «todos falam dela, de voltar a estabelecer a confiança recíproca para resolver esta crise», admitiu, mas a confiança «não é um elemento econômico ou financeiro, mas uma atitude ética».
«Quando o mercado deteriora esta atitude ética, todos sabem que já não está em grau de ser reconstruída por si só.»
O secretário de Justiça e Paz explicou que neste momento é necessário um «equilíbrio» entre a falta de regulação dos mercados vivida nos últimos tempos e a tentação de dar muito peso ao Estado.
«São três os atores que devem participar disso: o mercado, por um lado, o Estado por outro e, por outro lado ainda, a sociedade civil. E isso precisamente para responder àquelas exigências e inspirações que provêm do chamado princípio de subsidiariedade», acrescentou.
Em conformidade com a doutrina social da Igreja, explica Dom Crepaldi, «é necessário olhar com maior sabedoria o mercado e o papel que este pode ter».
«Não se teria chegado ao ponto em que estamos se tivéssemos tratado o mercado como um meio e não como um fim», acrescentou.
Finalmente, o prelado fez um convite aos países que se reunirão amanhã para o evento do G-20, para que trabalhem em consonância com as resoluções da conferência internacional de Doha, quanto ao financiamento para o desenvolvimento.
«O temor é que a atual crise financeira mine o trabalho e os compromissos tomados pelos Estados e pela comunidade internacional para financiar o desenvolvimento», advertiu. Ao contrário, espera que os participantes da reunião «confirmem e assumam com maior senso de responsabilidade» a ajuda aos países pobres.
Bispos europeus advertem: «Estamos diante de uma profunda crise espiritual»
Termina a Plenária da COMECE - Por Inma Álvarez
BRUXELAS, sexta-feira, 14 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- «A atual crise financeira manifesta uma profunda crise espiritual e um conjunto equivocado de valores»: assim afirmam os bispos da Europa ao concluir nesta sexta-feira a Assembléia Plenária do Comitê de Representantes das Conferências Episcopais da Europa (COMECE), realizada nestes dias em Bruxelas.
A crise atual se reflete na Europa em uma tripla vertente, segundo a análise realizada nestes dias pelos prelados: em primeiro lugar, «o resultado do referendum irlandês, que suspendeu o Tratado de Lisboa e a reforma institucional da UE»; em segundo lugar, «a crise geopolítica surgida do conflito do Cáucaso»; e em terceiro lugar, «a crise financeira e econômica».
Centrando-se nesta última, os bispos assinalam com pesar que «o sentido e o valor do trabalho humano foram retirados pela luta generalizada pelo benefício».
O presidente da COMECE, Dom Adrianus Van Luyn, bispo de Rotterdam, advertiu que não se subestima a crise, porque o que se está questionando é todo o modelo de sociedade ocidental.
«Quem considerar que a causa da crise financeira reside só em uma falta de transparência e de responsabilidade legal, talvez não perceba o fato de que é nosso modelo social que está sendo posto em dúvida», acrescentou.
«Um modelo econômico que está baseado no consumo continuado e ilimitado de recursos limitados só pode acabar mal», acrescentou.
Neste sentido, os bispos crêem que o debate sobre a mudança climática «oferece a oportunidade de questionar o estilo de vida da sociedade ocidental», já que «pergunta pela sobrevivência de uma grande parte da humanidade».
É necessário, portanto, «persuadir não só as mentes, mas também os corações de cidadãos, e convencê-los de que se distanciem do modo de viver predominante em nossos países, muito enfocados no consumo».
A importância do domingo
Outro dos temas tratados, dentro da preocupação geral pelas repercussões da crise, foi o respeito do domingo como dia festivo, questão que está prevista no debate do Parlamento Europeu do próximo mês de dezembro.
Os bispos europeus pedem que se respeite o descanso dominical «como um dos fundamentos da ordem social européia», assim como «uma forma de equilibrar a vida familiar e o trabalho», frente a recentes legislações européias que ameaçam o domingo por questões políticas ou simplesmente consumistas.
Neste sentido, apelam à «responsabilidade dos membros do Parlamento» para que incluam a proteção do domingo na diretriz sobre o horário de trabalho, especialmente neste momento de crise.
Por último, os prelados pedem à Europa que se envolva mais na defesa da minoria cristã do Iraque, e lamentam que a Europa «não se esforce o suficiente» para exigir de outros países o respeito à liberdade religiosa.
A hipocrisia oficial

O diálogo deve sempre favorecer o islamismo?
Outra correção: O texto reza assim - "Basta, porém, espelhar-se no multiculturalismo que floresceu na península Ibérica durante os quase nove séculos de influência árabe e muçulmana (a partir de 711), entre outros exemplos, para compreender que tolerância e islamismo são compatíveis".
Não é verdade. Havia uma certa tolerância nos chamados “moçárabes”, tão sincretistas quanto os umbandistas de nossa querida Bahia e do candomblé brasileiro. No entanto, no cerne da filosofia islâmica, herdada do próprio Maomé e seguidores, sempre predominou a intolerância e perseguição a toda e qualquer religião que lhe fosse contrária. Na região a que o Autor se refere, a península Ibérica, os muçulmanos não suportavam (e ainda não suportam) que alguém fosse católico, havia uma perseguição sistemática aos cristãos. Até hoje essa intolerância predomina na região onde o islamismo nasceu: na Arábia Saudita, por exemplo, qualquer pessoa adepta de outra religião pode ser condenado à morte por motivos religiosos. E a Arábia Saudita, apesar do apoio militar americano por causa do petróleo, é o país em que mais se persegue o cristianismo no mundo. Lá moram mais de quatrocentos mil católicos, mas as autoridades não permitem que tenham, por exemplo, um sacerdote, uma capela, sequer uma bíblia. Os próprios soldados americanos que servem na Arábia Saudita, sede do islamismo, se forem pegos com uma bíblia ou algum símbolo cristão podem ser punidos. Já houve casos de padres serem condenados à morte por serem encontrados rezando a missa. Isso é tolerância, como diz o autor?
Outra questão duvidosa está no texto seguinte: “Os muçulmanos crêem num único Deus (Allah, termo usado também por árabes cristãos), onipotente, que criou a natureza por meio de um ato de misericórdia. Consciente da debilidade moral da humanidade, Deus enviou profetas à Terra. Adão foi o primeiro e recebeu o perdão divino --o islamismo não aceita a doutrina do pecado original”.
Ora, o que se sabe é que Alá tornou-se ao longo dos tempos o significado de “Deus” para os muçulmanos, mas no tempo de Maomé não passava de um dos vários deuses pagãos que eram adorados em Medina e Meca. O esperto comerciante e aventureiro, Maomé, apenas escolheu um daqueles deuses para ser o porta-voz de sua religião. Então, não é verdade que os cristãos usam o mesmo termo, pois Alá é o nome de um deus pagão, e os cristãos não veneram ou adoram um Deus com nome específico, apenas adoram Deus verdadeiro...
A “Folha de São Paulo”, um dos jornais de maior circulação no Brasil, confessa, nesse artigo, sua simpatia pelo islamismo. E confessa também, pelo que se deduz do texto em seu parágrafo final, sua intenção de desfazer a verdadeira idéia, o verdadeiro sentido que as populações têm do islamismo: uma religião que gera ódio e não o que dizem seus propagadores. Este negócio de dizer que há discriminação contra os muçulmanos não passa de uma estratégia de marketing para amenizar o impacto negativo que a filosofia islâmica causa nas populações do ocidente. Diz o texto no final:
"Nesse sentido, esta obra se propõe a lançar luz sobre as origens do islamismo, suas fontes sagradas, profetas e divisões políticas. Os avanços científicos e culturais que acompanharam sua evolução histórica, os conflitos atuais, inclusive a questão palestina e a crise no Afeganistão, além da presença muçulmana no Brasil, explicam-se em capítulos específicos. A intenção é despertar o interesse do leitor, como um primeiro passo para compreender o Islã e evitar discriminações, não críticas".
Vejam o texto integral, extraído da “Folha On Line”
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A evolução e os macacos

No livro, especialistas tentam explicar este assunto, mas, na realidade, colocam mais dúvidas ainda na teoria da evolução, já que o fato de se chamar atenção para o tema "macaco" espõe ao ridículo os darwinistas mais fanáticos.
Outro "Rei do aborto" convertido em defensor da vida

MADRI, 13 Nov. 08 / 09:40 am (ACI).- O jornal La Razón de Espanha deu a conhecer o caso de um novo "rei do aborto" convertido: Stojan Adasevic, quem chegou a realizar 48 mil abortos em total e até 35 em um só dia, é atualmente o principal líder pró-vida da Sérvia, mas durante 26 anos foi o ginecologista abortista mais prestigioso da Belgrado comunista. O periódico espanhol assinala que "os livros de medicina do regime comunista diziam que abortar era, simplesmente, extirpar uma parte de tecido. Os ultra-sons que permitiam ver o feto chegaram nos anos 80, mas não mudaram sua opinião. Entretanto, começou a ter pesadelos". Ao relatar seu processo de conversão, explica o jornal, Adasevic "sonhava com um formoso campo, cheio de crianças e jovens que jogavam e riam, de quatro a 24 anos, mas que fugiam aterrados dele. Um homem vestido com um hábito branco e negro o olhava intensamente, em silêncio. O sonho se repetia a cada noite e acordava com suores frios. Uma noite perguntou ao homem de negro e branco por seu nome. 'Meu nome é Tomás de Aquino', respondeu o homem do sonho. Adasevic, formado na escola comunista, nunca tinha ouvido falar do genial santo dominicano, não reconheceu o nome". "'por que não me pergunta quem são estas ciranças? São os que matou com seus abortos', disse-lhe Tomas. Adasevic acordou, impressionado, e decidiu não praticar mais intervenções", prossegue."Esse mesmo dia veio a seu hospital um primo seu com a noiva, grávida de quatro meses, para fazer-se o nono aborto, um fato bastante freqüente nos países do bloco soviético. O doutor acedeu. Em vez de tirar o feto membro a membro, decidiu amassá-lo e tirá-lo como uma massa. Entretanto, o coração do bebê saiu ainda pulsando. Adasevic se deu conta então de que tinha matado a um ser humano".Depois desse macabro episódio, Adasevic "informou ao hospital de que não faria mais abortos. Nunca na Yugoslávia comunista um médico se negou. Reduziram seu salário na metade, jogaram a sua filha do trabalho, não deixaram entrar em seu filho na universidade". Depois de dois anos de pressões e a ponto de render-se, voltou a sonhar com Santo Tomam: "'é meu bom amigo, persevera', disse o homem de branco e negro. Adasevic se comprometeu com os grupos pró-vida. Duas vezes conseguiu que a televisão yugoslava emitisse o filme de ultra-sons 'O grito silencioso', de outro famoso ex-abortista, o doutor Bernard Nathanson".Atualmente o doutor Adasevic publicou seu testemunho em revistas e jornais da Europa do Leste, como a russa Liubitie Drug Druga. Voltou para cristianismo ortodoxo de sua infância e também aprendeu coisas sobre Santo Tomás de Aquino. "Tomás, influenciado por Aristóteles, escreveu que a vida humana começava 40 dias depois da fertilização", escreve Adasevic no Liubitie Drug Druga. La Razón comenta que "o doutor sugere que possivelmente o Santo procurava compensar esse engano. Adasevic, 'o Nathanson sérvio', prossegue hoje sua luta pela vida dos mais pequeninos".
Padre diz que aborto é coisa do inferno
O que eu escutei foi uma fita de áudio de um médico -- Dr. Martin Haskell -- dando uma apresentação no 16o. Encontro Anual da Federação Nacional de Abortos (National Abortion Federation), em 1992, na cidade de San Diego. Foi uma reunião de abortistas -- homens e mulheres que tiram seu sustento da morte de bebês. Haskell estava descrevendo para sua audiência como fazer um aborto em uma gestação já avançada. Eis as palavras do médico sobre o procedimento:
"O cirurgião então introduz o fórceps (...) através dos canais vaginal e cervical (...) Ele então move a ponta do instrumento cuidadosamente até uma das extremidades inferiores do feto e puxa esta extremidade até a vagina (...) O cirurgião então utiliza seus dedos para puxar a outra extremidade, e depois o torso, depois os ombros, e as extremidades superiores. O crânio está fixado mais internamente. O feto é posicionado (...) a coluna vertebral mantida ereta (...) O cirurgião então pega com a mão direita uma tesoura curva Metzenbaum de ponta achatada (...) força a tesoura na base do crânio -- abre a tesoura para alargar a abertura. O cirurgião introduz então um catéter de sucção neste buraco e suga o conteúdo do crânio."
Haskell, tendo descrito estes detalhes brutais, mostra à sua audiência um vídeo no qual ele mesmo executa estes procedimentos. Ao final do vídeo, após o som da máquina de sucção retirar o cérebro da cabeça do bebê, a audiência aplaude.
Isto, meus amigos, é o aplauso do inferno.
Várias vezes falamos sobre "as chamas do inferno". É também verdade, contudo, dizer que o inferno é muito frio. É a ausência de toda consciência, de qualquer piedade, de todo amor. Este tipo de inferno é refletido neste mundo quando um grupo de seres humanos pode se sentar em torno de um vídeo, assistir alguém deliberadamente assassinar um bebê, e então aplaudir. Este é o coração e a alma da indústria do aborto. Este é o coração e a alma dos "pró-escolha".
É exatamente a mesma fria atitude pela qual o Dr. Bernard Nathanson (**) se arrependeu. Ele descreve sobre como se sentiu após matar seu próprio filho em um aborto. "Eu juro que não tive sentimento algum fora a satisfação do sucesso, o orgulho do conhecimento. Ao inspecionar o conteúdo resultante do procedimento, senti apenas a satisfação de saber que eu havia feito um trabalho meticuloso ("The Hand of God", p. 60).
Estou convencido que a principal e mais eficiente forma de lutar contra o aborto é expô-lo. As pessoas precisam ouvir descrições do procedimento, ver como é feito, e ter apenas uma idéia sobre a completa corrupção da indústria do aborto. São Paulo assim diz aos Efésios: "não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente" (Ef. 5:11). Vamos colocar as palavras de São Paulo em prática e espalhar a informação deste artigo".
(*)O padre Frank Pavone é um dos mais ativos militantes Pró-Vida dos E.U.A. (http://www.priestsforlife.org/intro/ffbio.html )
(**) Médico americano que foi um dos principais ativistas Pró-Aborto. Admitiu ser responsável por 75.000 abortos. Arrependido de seus atos, converteu-se em militante da causa Pró-Vida e é um dos principais responsáveis pela exposição dos métodos obscuros do movimento favorável ao aborto.


quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Ato de Consagração a Jesus Cristo Rei

Muitos há que nunca Vos conheceram; muitos, desprezando Vossos mandamentos, Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros e trazei-os todos ao Vosso Sagrado Coração.
Senhor, sede Rei não somente dos fiéis que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram: fazei que estes retornem quanto antes à casa paterna, para não perecerem de miséria e de fome.
Sede Rei dos que vivem iludidos no erro ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade da fé, a fim de que em breve haja um só rebanho e um só Pastor.
Senhor, conservai incólume a Vossa Igreja e dai-lhe uma liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que de um pólo a outro do mundo ressoe uma só voz: louvado seja o Coração divino que nos trouxe a salvação, honra e glória a Ele por todos os séculos. Amém.
(Concede-se indulgência parcial ao fiel cristão que reze piedosamente este ato de consagração do gênero humano a Jesus Cristo Rei. A indulgência será plenária se este ato for realizado publicamente na solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei – PEITENCIARIA APOSTÓLICA, Manual de Indulgências).
(transcrito da revista “Arautos do Evangelho”, n. 83, novembro de 2008, pág. 27)
Nota: A Festa de Cristo foi instituída por Pio XI através da Encíclica "Quas Primas", de 11.12.1925. Inicialmente foi escolhido o dia 31 de outubro para a Festa, por cair um dia antes da de Todos os Santos. Mas com a reforma pós-Vaticano II a data foi fixada para o último domingo do Tempo Comum, anterior ao Advento. Este ano cairá no dia 23 de novembro próximo.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Como a família derrotou o “casamento homossexual” na Califórnia

A causa do casamento tradicional não contou com o apoio de políticos influentes, nem dos chamados famosos da sociedade, nem da mídia; enfim, quase nada da elite americana. O apoio ao casamento tradicional só contava com o apoio de 15 senadores e 13 prefeitos de cidades pequenas. Pelo contrário, o “lobby” homossexual na Califórnia contou com muito dinheiro, com a mídia e com a influência de políticos importantes. Por exemplo, o prefeito de San Francisco é o maior ativista da causa gay na região. Houve até truques ardilosos para envolver a população. Um ativista gay, Jerry Brown, pedia que se colocasse na cédula de votação esta frase: “eliminar o direito dos casais do mesmo sexo a se casar”. A expressão “eliminar o direito” era um truque ardiloso, pois para o americano fica difícil eliminar um direito. Mas a causa tradicional ganhou a parada, sendo feita a consulta da seguinte forma: “somente o matrimònio entre homem e mulher é válido e reconhecido na Califórnia”.
Na campanha do plebiscito da Califórnia houve de tudo. De um lado, tivemos os conservadores, que constavam da maioria da população e de grupos de ativistas pró-família. Do outro, os riquíssimos e agitados grupos contrários à família, contando com personalidades famosas como Angelina Jolie, Brad Pitt e até o próprio governador do Estado, famoso ex-ator de cinema, Arnold Schuarzenegger. Fala-se que, somados os dois grupos, houve uma arrecadação de mais de 70 milhões de dólares para a campanha. Mas se houve equilíbrio na arrecadação não é porque o lado conservador contou com forte apoio da elite, mas da própria população. A maioria das empresas de grande porte, como a Pacific Gas & Electric, a Appel e a Google, fizeram polpudas doações a favor do “casamento homossexual”. A Google chegou até a divulgar um anúncio (certamente gratuito), o mesmo fazendo todos os chamados “famosos” da Califórnia, Hollywood em peso, que se engajaram “corporativamente” a favor dos gays. Houve também “estrondos” da mídia para afugentar o público conservador: nas TVs circulou um anúncio de Mórmons barbudos, armados com rifles, entrando na casa de um “inocente” casal de lésbicas para romper seu enlace “matrimonial”. A nota principal das TVs, é claro, queria demonstrar que o voto a favor do matrimònio tradicional era coisa de fanáticos religiosos. E por aí vai.
Apesar de tudo, o chamado “casamento homossexual” foi recusado, e com recursos (e os votos) quase que exclusivos da população. Poderemos dizer que esta foi uma vitória autêntica do sentimento popular, com rejeição de toda a elite corrupta e amoral (para não dizer, imoral) que predomina naquele riquíssimo estado americano. No Arizona e na Flórida repetiu-se o mesmo fenômeno, somando-se com o estado da Califórnia a outros 27 estados americanos que já definem em sua Constituição que o matrimônio deve ser, exclusivamente, entre um homem e uma mulher.
Querem reviver Kennedy?
Bento XVI relembra perseguição judaica na Alemanha
No Angelus o Papa reza pela paz e o fim das violência. 70 anos atrás a “noite dos cristais”.
Nunca mais prevaricações, nunca mais violências, e solidariedade para com as vítimas de ontem e de hoje. Bento XVI pediu o fim dos combates no Norte Kivu, na República Democrática do Congo e expressou solidariedade para com aqueles que sofrem. O Papa recordou ainda os 70 anos da violência nazista contra os judeus na noite entre 9 e 10 de novembro de 1938, dando início à sistemática perseguição que levou à Shoah.
“Ainda hoje sofro pelo que ocorreu naquela trágica circunstância, cuja recordação deve servir a fazer com que semelhantes horrores não se repitam jamais e que nos comprometa a todos, em todos os níveis, contra toda forma de anti-semitismo e discriminação, educando sobretudo as jovens gerações ao respeito e à acolhida recíprocas. Convido todos a rezarem pelas vítimas de então e a unirem-se a mim a manifestar profunda solidariedade ao mundo judaico”.
Recuo de deputados abortistas demonstra esperteza política
Aborto agora é "inclusão social"?
"As melhores leis a favor das mulheres de cada país-membro da União Européia estão sendo reunidas por especialistas. O objetivo é compor uma legislação continental capaz de contemplar temas que vão da contracepção à eqüidade salarial, da prostituição à aposentadoria. Contudo, uma legislação que assegure a inclusão das cidadãs deve contemplar outros temas, além dos citados.
São dois os temas mais específicos para essa legislação:
(A) aborto e violência doméstica
(B) cotas raciais e assédio moral
(C) educação moral e trabalho
(D) estupro e imigração clandestina
(E) liberdade de expressão e divórcio"
Pois bem, esta foi uma das questões do ENADE (que substitui o antigo Provão), a de número 4, na prova de História feita em todo o país no último dia 9. A resposta correta, segundo o governo (o MEC), é, obviamente, a letra (A). Quer dizer, não é apenas o Ministério da Saúde que considera o tema do aborto (e sua consequente descriminalização) como “uma legislação que assegura a inclusão das cidadãs”, mas também o MEC e talvez todo o governo brasileiro. É uma cartilha da ONU que tem de ser seguida, custe o que custar. Embora a maioria da população discorde, há uma elite que teima em querer impor seus princípios amorais à toda sociedade. Faltou dizer em que tipo de inclusão as mulheres cidadãs vão estar “incluídas” com uma legislação que favoreça a morte de inocentes. Este tipo de questão, com a resposta tendo que coincidir com o pensamento desta elite amoral e corrupta, deverá constar brevemente em todas as provas a que serão submetidos os estudantes no Brasil, talvez até mesmos nos vestibulares. Um precedente foi aberto pelo MEC.