sábado, 1 de agosto de 2009

Censura a psicóloga favorece perversão sexual

No dia 31, sexta-feira passada, circulou a notícia abaixo. Hoje, foi uma psicóloga a ser censurada pela mentalidade favorável ao livre curso do homossexualismo - e amanhã, serão censurados ou punidos até mesmo sacerdotes ou prelados que pretendam coibir os abusos gays. É a ditadura homossexual que avança:

Por unanimidade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) condenou nesta sexta-feira a psicóloga Rozângela Justino por tentar, por meio de terapia, converter gays e lésbicas para heterossexuais. A terapeuta, que há 20 anos trabalha em supostos tratamentos contra a homossexualidade, receberá uma censura pública por fazer consultas prometendo a "cura" e não pode continuar essa prática. O exercício da psicologia em outras situações, no entanto, está permitido.

"Haverá uma fiscalização do Conselho Regional do Rio para evitar que ela descumpra a decisão. Ela não pode em hipótese alguma fazer referência a qualquer tipo de tratamento ou de mudança de comportamento no sentido de atingir as pessoas com orientação homoafetiva", explicou o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona.

"Um psicólogo não pode prometer a cura do homossexualismo. Ele pode ouvir as aflições de um homossexual ou de um heterossexual, mas em hipótese alguma pode prometer uma cura", ressaltou Verona. Uma resolução do conselho de 22 de março de 1999 afirma que a homossexualidade "não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão".

Em seu blog pessoal, Rozângela expõe artigos sobre uma hipotética "ditadura gay" e diz integrar o "Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família", "composto por profissionais que valorizam o ser humano e a família segundo os princípios cristãos". Em diversos textos, a psicóloga afirma apoiar pessoas que desenvolveram "transtornos afetivos, comportamentais e sexuais" e informa não obrigar nenhum paciente a se transformar em heterossexual.

"A minha condenação abrirá um precedente para que mais psicólogos sejam julgados e condenados por apoiar os que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo", alega. "Esta mordaça vem sendo colocada, ao longo dos anos, em líderes de instituições de apoio ao ser humano e à família que professam a fé cristã e que apoiam os que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade, diz em seu blog.

Pós-graduada com a tese "Uma possibilidade de resgate da heterossexualidade", Rozângela Justino disse se sentir "amordaçada" após a condenação imposta pelo Conselho de Psicologia. Utilizando peruca, óculos escuros e máscara cirúrgica, ela confirmou que continuará promovendo tratamentos contra a homossexualidade e aconselhou que gays insatisfeitos com sua orientação sexual procurem tratamento médico.

"Estou amordaçada pelo Conselho e não posso apoiar as pessoas que voluntariamente procuram ajuda. Espero que pessoas que estão nesse estado de sofrimento procurem profissionais de suas cidades porque essa mordaça é para mim. As pessoas não estão impedidas de procurar apoio. Os ativistas gays sentem muita raiva de mim e (estou disfarçada) porque não quero ser atingida por essa ira", comentou.

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