
Adiantou o purpurado que a boa formação dos seminaristas consiste naquilo que seja capaz de adaptar-se e evoluir de acordo com as mudanças da sociedade, para o qual faz falta generosidade para acolher as novas gerações e também o discernimento. Trata-se de "discernir neles (nos jovens) o que devemos alentar e o que devemos corrigir. Tenho notado que uma boa parte dos jovens que se apresentam às casas de formação em países como Itália, Espanha, França, Alemanha e Estados Unidos, têm uma boa formação profissional, baseada em uma boa formação universitária, mas ao mesmo tempo carecem de uma cultura geral e, sobretudo, lhes falta uma cultura cristã". Falou também sobre a importância do auxílio psicológico em alguns casos dos candidatos ao sacerdócio.
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