quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Até zoológico refuta evolucionismo de Darwin

Para os darwinistas, qualquer pessoa que, sensatamente, refute toda ou parte das absurdas teorias de Darwin, será sempre um "criacionista", mesmo que admita que a evolução foi feita por Deus. O tema, quando abordado debaixo das teses contrárias às de Darwin, será sempre considerado como "religioso" e não cientifico. Assim, a "Folha On Line" (que é facciosamente favorável a Darwin) coloca na manchete da notícia abaixo a primeira palavra com que classifica um zoológico contrário ao darwinismo a pecha de "Criacionista". Para eles, ser criacionista é como se fosse uma heresia, por isso é como se fosse uma "pecha", um clichê, um epíteto derrisório... O título da notícia é este: "Criacionista, zoo britânico refuta teoria de Darwin". Agora vejam o texto da notícia e tirem suas conclusões:

"Um lugar no qual as crianças vão para aprender sobre o mundo animal se tornou uma plataforma do criacionismo na Inglaterra. Denominado Noah's Ark (Arca de Noé, em inglês), o zoológico radicado em Wraxall (vilarejo próximo a Bristol) explica aos visitantes a origem da Terra a partir da entidade divina ao longo dos séculos --e vem causando polêmica no país.

Segundo o jornal inglês "Daily Mail", a Associação Humanista Britânica (BHA, na sigla em inglês) afirma que o zoológico está "ameaçando o entendimento público acerca do mundo natural", e solicita uma providência das autoridades local e de turismo, a fim de que a tese não se propague.

A BHA diz que o Noah's Ark --localizado em uma propriedade semelhante a uma fazenda-- é capitaneado pelo casal Anthony e Christina Bush, que se apoia na tese de que o mundo foi criado por Deus em seis dias. A entidade afirma ainda que o zoo descredita fatos científicos, como a datação por radiocarbono (método pelo qual se mede o tempo de vida de uma determinada espécie ou descoberta arqueológica, a partir do elemento químico), o registro de fósseis e a velocidade da luz.

Os próprios donos do local não fazem questão de manter segredo a respeito de sua crença --mas alegam que são diferentes da corrente "purista" do criacionismo, porque o zoológico explica a vida a partir de "ambos, Deus e a evolução".

Em uma longa seção intitulada "pesquisas de criação", o site do zoológico diz que o darwinismo é falho, e afirma que deseja encorajar o "debate criacionista/evolutivo".

"Acreditamos que o zoológico ilude o público pelo fato de não admitir abertamente a agenda criacionista nas suas atividades promocionais e na má interpretação do mundo natural", afirma o diretor de educação e relações-publicas da BHA, Andrew Copson. "Estamos pedindo para que as autoridades competentes parem de promover o local. Acreditamos que o apoio a crenças religiosas ou ideológicas seja inapropriado", observa.

O governo britânico não permite o ensino do criacionismo faça parte do currículo nacional, mas orientações sobre o ensino já foram publicadas por ministros.

O pesquisador-assistente do Noah's Ark, Jon Woodward, rejeitou a acusação feita pela BHA, afirmando que o debate do Criacionismo era limitado a pôsteres em uma seção dentro do zoológico. "Estamos em busca de uma evidência, e não é 100% certo que Deus não teve envolvimento na criação da Terra", afirmou.

O zoológico tem, em média, 120 mil visitantes anuais".

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