quarta-feira, 9 de abril de 2008

O papel da mulher no mundo moderno

ONU CADA VEZ MAIS PROMOVE ANTICLERICAIS E FEMINISTAS

Várias instituições da ONU têm promovido ultimamente o aborto, a antinatalidade, o homossexualismo, a eutanásia, etc. Agora está promovendo o movimento feminista e anticlerical ao nomear para o cargo de diretora do fundo da ONU para as mulheres a espanhola Inês Alberdi, socióloga famosa por ser socialista e anticlerical.
A socióloga vai gerir um capital de mais de 100 milhões de dólares pertencente ao Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM). E provavelmente não terá escrúpulos em colocar rios de dinheiro nas mãos de clínicas abortivas e movimentos feministas e homossexuais em vários países, como por exemplo no Brasil.
Qual o pensamento desta socióloga? Ele está exposto num livro que ela publicou em 2005, “Violência: tolerância zero”. Lá ela diz que a raiz de toda a violência na sociedade é o patriarcalismo familiar, acusando a Igreja de Católica de ser a culpada de tudo. "A religião - diz ela - defende a idéia da superioridade masculina... A doutrina e as normas que a Igreja Católica tem dedicado à idéia de inferioridade das mulheres justifica a violência contra elas”
Esta e outras afirmações, partidas principalmente de uma pessoa culta, formada em sociologia e política de nome, pecam não por ignorância mas por maldade premeditada por seu ódio anticlerical.
Ela não encontrará em nenhum documento da Igreja respaldo para tais afirmações. Pelo contrário, a Igreja tem ultimamente reiterado sua doutrina bem definida a respeito dos direitos da mulher. Aliás, a Igreja é a única instituição em todo o mundo que defende ardorosamente o papel da mulher na sociedade e seus direitos adjacentes. Coisa que a ONU nunca fez até hoje. A Igreja concedeu o título de Doutoras a Santa Catarina de Sena, Santa Teresa de Jesus e Santa Teresinha; concedeu também o título de co-patronas da Europa a Santa Brígida da Suécia e Santa Edith Stein. Que tipo de homenagens a ONU já fez a alguma mulher que se destacou em qualquer campo das atividades humanas? Se alguma coisa já fez nesta linha podem ter certeza, não foi para valorizar o trabalho ou o papel da mulher na sociedade, mas sim para ressaltar algum aspecto revolucionário ou de revolta contra a sociedade.
Em maio de 1988, o Papa João Paulo II publica a Carta Apostólica “Mulieris Dignitatem”, sobre a dignidade e a vocação da mulher, onde se resume todo o pensamento da Igreja sobre o assunto. Onde a dra. Inês Alberdi viu ali incitamento à vioência contra as mulheres?
Na conferência do Cairo sobre os direitos da mulher, em 1995, a Igreja viu várias falhas, inclusive princípios atentatórios aos direitos da mulher, fazendo ressalvas ao documento emtido naquela época, haja vista que feria primordiais direitos da pessoa humana.
Em outro documento, de 31 de maio de 2004, o Papa dirige uma carta a todos os bispos da Igreja sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e no mundo. É a mesma doutrina exposta na Carta Apostólica "Mulieris Dignitarem" e constantemente repetida em documentos públicos da Igreja.
Para ilustrar, concluímos: foi dado início em Valência ao processo de canonização do fundador do primeiro sindicato feminno da Espanha, Manuel Pérez Arnal. Quer dizer, o primeiro sindicato feminino foi fundado por um religioso, que poderia um dia ser canonizado... E apesar disto a dra. Inês acusa a Igreja de ser a culpada pela vioência contra a mulher?

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