Numa
visão profética sobre o futuro, encontramos numa obra de Monsenhor Delassus,
publicada em 1910, a descrição de uma realidade bem atual:
“Ce que la Renaissance a conçu, ce que la
franc-maçonnerie a eleve, la France révolutionnaire a reçu de la Poissance dês
ténébres la mission de le manifester au monde. Il semble qu’on ait voulu le symboliser sur les nouvelles monnais. Cette femme échevelée, coiffée du
bonnet phrygien, ,qui, sous les auspices de la République, jette à tous lês
vents les graines de la liberté, de l’égalité et de la fraternité, aux rayons
d’un jour nouveau, c’est bien la maçonnerie confiant à tous les soufflés de
l’opinion, les idées qui préparent les sprits à accepter l’ordre nouveau,
qu’elle médite depuis si longtemps d’établir dans le monde”
(“La Conjuration Antichrétienne – Le Temple Maçonique voulant s’élever
sur les ruines de l’Église Catholique” – Mons. Henri Delassus – tomo II – pág.
564)
→Eis a tradução:
A França revolucionária recebeu do Poder das
Trevas a missão de manifestar ao mundo aquilo que a Renascença concebeu, aquilo
que a franco-maçonaria criou. Parece que se quis simbolizá-lo nas moedas. Essa
mulher desgrenhada, com o barrete frígio à cabeça, que, sob os auspícios da
República, lança a todos os ventos os grãos da liberdade, da igualdade e da
fraternidade, sob os raios de um sol levante chamado para aclarar o mundo com
um dia novo, bem representa a maçonaria que confia a todos os sopros da opinião
as idéias que preparam os espíritos para a aceitação da nova ordem, ordem que
há tanto tempo ela projeta estabelecer no mundo.
→Eis onde os republicanos foram colocar a
figura da “mulher desgrenhada” como homenagem religiosa à deusa Razão, venerada
pelos bandidos de 1789.
→Em nossa postagem de 09.08.2011 já falávamos
sobre o assunto, ei-la:
Mística religiosa? Sim, que expressão difícil
de entender, não é? Mas é a pura verdade. A república tem uma mística religiosa
e vem de longe...
A idéia dessa mística religiosa começou a ser
concretizada, pelo menos em parte, pelos revolucionários de 1789, especialmente
por Robespierre e Chaumette: no dia 10 de novembro de 1793, a deusa razão foi
proclamada pela Convenção Francesa (órgão máximo da Revolução e que implantou a
república na França). Como havia necessidade dessa deusa ser personificada
(alguém tinha que mostrar-se como tal), procuraram a mulher de um tipógrafo,
Sophie Momoro (para alguns, esposa, para outros uma simples prostituta) para
assumir o papel e se postar no altar para ser adorada. Colocaram-na, pois, no
altar-mor da catedral de Notre Dame e fizeram ali mesmo uma “cerimônia”
religiosa de adoração da nova deusa. Assim foi fundada uma nova
"religião"...
Pretendiam os revolucionários, com a simples divulgação da imagem daquela mulher, espalhar a nova religião e fazê-la substituir ao cristianismo em toda a terra. Hoje, nada resta daquele “culto” a não ser uma certa mística oculta, praticada por uma minoria insignificante, e em poucos países.
A existência dessa mística religiosa é comprovada pela teimosia das autoridades republicanas em estampar a figura daquela mulher nas nossas cédulas. Outra não seria a razão, pois aquela figura nunca foi aceita como um dos símbolos de nossa república.
Antigamente, nossas cédulas homenageavam figuras históricas de nosso país, como Dom Pedro I, Princesa Isabel, Duque de Caxias, etc. Depois, foram feitas homenagens a figuras também republicanas, como Getúlio Vargas e Juscelino. Hoje, porém, a única figura homenageada é a da deusa razão, é a figura da suposta prostituta Sophie Momoro e mais ninguém.
Qual a razão dessa figura aparecer em aparente homenagem em nosso dinheiro, sem que o povo sequer saiba o que ela significa? Só há uma razão: a mística religiosa numa minoria de fanáticos republicanos que pensam, talvez, em fazer revigorar o culto da deusa razão. Sem nenhum pleonasmo, não há outra razão.
Esperava que nos novos modelos de cédulas que passaram a circular fosse tirada a ridícula figura daquela mulher, que nada representa ali para o nosso povo. Ledo engano: ela continua lá
Pretendiam os revolucionários, com a simples divulgação da imagem daquela mulher, espalhar a nova religião e fazê-la substituir ao cristianismo em toda a terra. Hoje, nada resta daquele “culto” a não ser uma certa mística oculta, praticada por uma minoria insignificante, e em poucos países.
A existência dessa mística religiosa é comprovada pela teimosia das autoridades republicanas em estampar a figura daquela mulher nas nossas cédulas. Outra não seria a razão, pois aquela figura nunca foi aceita como um dos símbolos de nossa república.
Antigamente, nossas cédulas homenageavam figuras históricas de nosso país, como Dom Pedro I, Princesa Isabel, Duque de Caxias, etc. Depois, foram feitas homenagens a figuras também republicanas, como Getúlio Vargas e Juscelino. Hoje, porém, a única figura homenageada é a da deusa razão, é a figura da suposta prostituta Sophie Momoro e mais ninguém.
Qual a razão dessa figura aparecer em aparente homenagem em nosso dinheiro, sem que o povo sequer saiba o que ela significa? Só há uma razão: a mística religiosa numa minoria de fanáticos republicanos que pensam, talvez, em fazer revigorar o culto da deusa razão. Sem nenhum pleonasmo, não há outra razão.
Esperava que nos novos modelos de cédulas que passaram a circular fosse tirada a ridícula figura daquela mulher, que nada representa ali para o nosso povo. Ledo engano: ela continua lá
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