sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Se elas matam os próprios filhos, por que não suas opositoras?

Buenos Aires, 29 Out. 10 / 12:31 pm (ACI).- A revista "Família e Vida" publica em sua edição de novembro um completo relatório dos acontecimentos acontecidos no Encontro Nacional de Mulheres, realizado na localidade argentina de Paraná entre os dias 9 e 11 de outubro, onde participantes pró-vida foram vítimas da violência de delegadas abortistas.

"Família e Vida" é editada em Mercedes, província de Buenos Aires e se distribui utilizando a rede de distribuição do semanário "Cristo Hoje". Enquanto todos os meios nacionais omitiram informar sobre o acontecido, a revista adiantou sua edição de novembro para poder oferecer aos seus leitores uma completa crônica elaborada por seus enviados especiais, com análise, balanços, testemunhos e fotos exclusivas, que revelam o acontecido durante o mencionado Encontro de Mulheres.

A edição informa sobre os fatos de violência física de grupos de mulheres abortistas que provocaram que ao menos 50 mulheres fossem golpeadas e uma delas internada, fatos ocultos pela grande maioria dos meios locais e nacionais.

Além disso, se detalha como os agrupamentos abortistas procuraram expulsar as mulheres identificadas como católicas que participavam da oficina onde se debateu o aborto para que não pudessem expressar sua opinião.

Também se destaca amplamente como, ao não poder agredir os templos católicos, custodiados por centenas de fiéis, os agrupamentos esquerdistas e abortistas deixaram grafitadas em casas, ruas, comércios e praças, frases ameaçadoras contra a Igreja Católica, e causaram destroços nas escolas públicas cedidas para seu alojamento.

Estes encontros, aos que se chamam de "Mulheres Auto-convocadas" no qual apesar de que sejam convocados e financiados por poderes públicos, organizam-se todos os anos desde 1980 em distintas cidades argentinas, e constituem uma base onde se elaboram os projetos de lei que logo se apresentam e defendem no Parlamento nacional.

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