O corpo humano é considerado pela Igreja como o Templo da Santíssima Trindade, conforme o diz São Paulo: “Porventura não sabeis que os vossos membros são templo do Espírito Santo, que habita em vós, que vos foi dado por Deus e que não pertenceis a vós mesmos?” (I Cor 6, 19). Mas é tal o desprezo que hoje se tem pelo homem que o corpo humano é objeto, mesmo morto, da mais mesquinha comercialização. Como se já não bastasse o comércio macabro de órgãos humanos para transplante, surge agora o comércio de órgãos e corpos humanos... já mortos.
O que falta para que se chegue a vender partes do corpo humano para se comer? Sim, parece que é para lá que caminhamos: comer carne humana. Duas notícias nos induzem a achar que não tarda a que isso venha a acontecer; e não procedem de país africano ou sul-americano, mas da avançada e culta Alemanha.
O que falta para que se chegue a vender partes do corpo humano para se comer? Sim, parece que é para lá que caminhamos: comer carne humana. Duas notícias nos induzem a achar que não tarda a que isso venha a acontecer; e não procedem de país africano ou sul-americano, mas da avançada e culta Alemanha.
A primeira é recente, divulgada pelo site ForumLibertas e diz o seguinte:
“Até agora o corpo humano, uma vez separado da alma, havia recebido um trato digno, estiupulado poro umas rígidas normas que o proporcionavam respeito. Sem embargo, o último escândalo protagonizado por um negociante com ânsias de fazer dinheiro rompe todos os esquemas: oferece uma macabra coleção de partes do corpo humano (também íntegros) dissecados através da técnica que invetou chamada “plastinação”.
Esta exposição é um claro exemplo da perca total da dignidade humana. Até agora, o corpo humano nos hospitais é tratado com dignidade, qualquer parte humana é preservada e entregue aos serviços mortuários das cidades que os recolhem e os incineram. Mas o anatomista Gunther Von Hagens abriu na Alemanha uma loja na qual se pode adquirir uma fatia da mão direita por 185 euros, um testículo por 360 euros e um corpo humano inteiro por 57 mil euros.
Segundo indica um artigono diário “El Mundo”, os restos humanos aparecem suspenso em atrativas vitrines neste loja do horror que tem, isso sim, sua devida licença de venda em ordem.
A nova “arte”
Von Hagens, que já havia realizado exposições “artísticas”, destaca a sua macabra obra de “arte” e abriu sua loja na fronteira da Alemanha com a Polônia, onde já realizava esta atividade em sua oficina que agora recebe o nome de “supermercado da morte”. Os assessores do “artista” têm assegurado que não há impedimento legal para a venda.
É possível observar órgãos do trato digestivo humano por completo e, ao lado, um cavalo inteiro, e corpos de galinha e peixes intercalados com extremidades humanas. 3 mil quadrados de horror.
A “plastinação” é uma técnica que inventou este anatomista em 1977 e que consiste em substituir a água do corpo por uma solução plástica transparente.
Já estão habilitando “tours” turísticos que visitam esta atração e Von Hagens tem visto crescer o número de empregados que tem a 200 que controlam um centro por onde tem passado 150 mil visitantes de 45 países”.
Marchamos para a barbárie do canibalismo?
“Até agora o corpo humano, uma vez separado da alma, havia recebido um trato digno, estiupulado poro umas rígidas normas que o proporcionavam respeito. Sem embargo, o último escândalo protagonizado por um negociante com ânsias de fazer dinheiro rompe todos os esquemas: oferece uma macabra coleção de partes do corpo humano (também íntegros) dissecados através da técnica que invetou chamada “plastinação”.
Esta exposição é um claro exemplo da perca total da dignidade humana. Até agora, o corpo humano nos hospitais é tratado com dignidade, qualquer parte humana é preservada e entregue aos serviços mortuários das cidades que os recolhem e os incineram. Mas o anatomista Gunther Von Hagens abriu na Alemanha uma loja na qual se pode adquirir uma fatia da mão direita por 185 euros, um testículo por 360 euros e um corpo humano inteiro por 57 mil euros.
Segundo indica um artigono diário “El Mundo”, os restos humanos aparecem suspenso em atrativas vitrines neste loja do horror que tem, isso sim, sua devida licença de venda em ordem.
A nova “arte”
Von Hagens, que já havia realizado exposições “artísticas”, destaca a sua macabra obra de “arte” e abriu sua loja na fronteira da Alemanha com a Polônia, onde já realizava esta atividade em sua oficina que agora recebe o nome de “supermercado da morte”. Os assessores do “artista” têm assegurado que não há impedimento legal para a venda.
É possível observar órgãos do trato digestivo humano por completo e, ao lado, um cavalo inteiro, e corpos de galinha e peixes intercalados com extremidades humanas. 3 mil quadrados de horror.
A “plastinação” é uma técnica que inventou este anatomista em 1977 e que consiste em substituir a água do corpo por uma solução plástica transparente.
Já estão habilitando “tours” turísticos que visitam esta atração e Von Hagens tem visto crescer o número de empregados que tem a 200 que controlam um centro por onde tem passado 150 mil visitantes de 45 países”.
Marchamos para a barbárie do canibalismo?
A segunda é uma notícia, vinda também da Alemanha, que causa pasmo e estupor. Ela foi redigida nos seguintes termos:
“A fantasia do técnico de computadores alemão Armin Meiwes, 42, era devorar alguém. Ele a realizou em março de 2001, ao matar e comer um homem que atendera a seu anúncio na internet pedindo vítimas. Ontem, Meiwes começou a ser julgado por assassinato.
No primeiro dia de depoimento, em Kassel (região central da Alemanha) o réu admitiu ter matado Bernd-Jurgen Brandes, 43, e deu detalhes mórbidos do ritual que comparou a “receber a comunhão”.
A defesa, que diz ter o episódio gravado em vídeo, alega que a vítima quis ser morta e concordou em ter o corpo devorado - tendo chegado a dividir parte da própria genitália flambada com o acusado.
Meiwes teria convidado Brandes, um especialista em computadores de Berlim, para visitá-lo em sua casa, em Rotenburg, após conhecê-lo pela internet. O assassinato ocorreu numa sala apelidada de “matadouro”, decorada com utensílios de açougue e uma jaula.
Após devorar a genitália, Brandes teria perdido a consciência, e Meiwes então o matou a facadas. Ele pendurou o corpo num gancho de açougue e o fatiou, guardando as porções em seu freezer. Até ser preso, em dezembro de 2002, o réu comeu 20 quilos de carne da vítima.
A promotoria, que pede prisão perpétua, admite que Brandes quisesse ser morto, mas alega que ele não tinha discernimento. Já Meiwes, examinado por um psiquiatra, foi considerado apto para o julgamento”.
Mas tudo indica que Meiwes não estava só, pois assim conclui a notícia:
“O réu disse que sites com nomes como “Cannibal Cafe” reuniriam “centenas” de pessoas dispostas a devorar alguém ou a serem devoradas. Nos 12 meses em que os anúncios de Meiwes estiveram na rede, 430 pessoas responderam.” (v. “Folha de São Paulo”, 04.12.2003, A-17)
“A fantasia do técnico de computadores alemão Armin Meiwes, 42, era devorar alguém. Ele a realizou em março de 2001, ao matar e comer um homem que atendera a seu anúncio na internet pedindo vítimas. Ontem, Meiwes começou a ser julgado por assassinato.
No primeiro dia de depoimento, em Kassel (região central da Alemanha) o réu admitiu ter matado Bernd-Jurgen Brandes, 43, e deu detalhes mórbidos do ritual que comparou a “receber a comunhão”.
A defesa, que diz ter o episódio gravado em vídeo, alega que a vítima quis ser morta e concordou em ter o corpo devorado - tendo chegado a dividir parte da própria genitália flambada com o acusado.
Meiwes teria convidado Brandes, um especialista em computadores de Berlim, para visitá-lo em sua casa, em Rotenburg, após conhecê-lo pela internet. O assassinato ocorreu numa sala apelidada de “matadouro”, decorada com utensílios de açougue e uma jaula.
Após devorar a genitália, Brandes teria perdido a consciência, e Meiwes então o matou a facadas. Ele pendurou o corpo num gancho de açougue e o fatiou, guardando as porções em seu freezer. Até ser preso, em dezembro de 2002, o réu comeu 20 quilos de carne da vítima.
A promotoria, que pede prisão perpétua, admite que Brandes quisesse ser morto, mas alega que ele não tinha discernimento. Já Meiwes, examinado por um psiquiatra, foi considerado apto para o julgamento”.
Mas tudo indica que Meiwes não estava só, pois assim conclui a notícia:
“O réu disse que sites com nomes como “Cannibal Cafe” reuniriam “centenas” de pessoas dispostas a devorar alguém ou a serem devoradas. Nos 12 meses em que os anúncios de Meiwes estiveram na rede, 430 pessoas responderam.” (v. “Folha de São Paulo”, 04.12.2003, A-17)
É um pouco nauseante, mas quem quiser ver alguns vídeos sobre canibalismo (tido por alguns como "tabu", e por isso é rejeitado...), aqui vai o link
http://www.youtube.com/watch?v=cf6ETCtOniY&feature=player_embedded#!
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