O laboratório solar da Nasa, chamado Solar Dinamics Observatory (SDO) detectou uma explosão no sol que fez voar toneladas de plasma (átomos ionizados) no espaço, o qual, ao se chocar com os polos norte e sul da magnetosfera terrestre, produzirá uma luz difusa e a eclosão do fenômeno conhecido como aurora boreal.
Segundo os cientistas as auroras boreais são mais vistas nas altas altitudes, havendo casos raríssimos em que se vejam tais fenômenos em latitudes mais baixas.
O fenômeno foi observado e fotogrado na Noruega e nos Estados Unidos. Abaixo, dois vídeos sobre auroras boreais ocorridas em épocas anteriores.
Mas tamhém estão ocorrendo outras notícias do mundo cósmico. Vejam esta abaixo: um asteroide, recentemente, passou bem próximo da terra. Não trata-se de algo de pouca gravidade, pois, por causa do tamanho do mesmo, poderia causar grandes catástrofes em nosso planeta.
Num plano bem mais alto (ou bem mais distante de nossas naves espaciais) foi localizada uma estrela 320 vezes maior do que o sol. A propósito, lembrei-me agora de uma informação importante para quem fala das distâncias de tais estrelas: se tal ou qual astro (seja estrela ou não) está a tantos mil anos-luz da terra, e como cada ano-luz se mede pelo "caminho" que a luz de tal astro percorre para chegar até nós, como é que temos certeza se referido corpo celeste está no mesmo lugar ou até mesmo ainda existe se observamos apenas sua luz que está vindo em nossa direção? Questão difícil, pelo menos para nós, leigos no assunto, mas que muita gente cética em tudo o que diz respeito a Deus e religião, mas crédulo em toda e qualquer ciência, responderia simplesmente que "a ciência tem resposta pra tudo..."
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