Lembremo-nos, no entanto, de que o Haiti tem dois grandes protetores:
Venerável Pierre Toussant (clique aqui para ver sua vida), o ex-escravo e cabeleireiro haitiano que teve suas virtudes heróicas reconhecidas pela Igreja trabalhando em Nova York para sustentar até o fim da vida sua ex-patroa e familiares. Deus escolhe outros interecessores: além da brasileira Zilda Arns, tivemos também o bispo de Porto Príncipe, pouco lembrado e morto na catástrofe:
Segundo a agência Zenit, em despacho de 13 de janeiro, o arcebispo da cidade de Porto Príncipe, Dom Joseph Serge-Miot, está entre as vítimas do violento terremoto que devastou a capital haitiana na tarde de 12 de janeiro. Seu corpo foi resgatado dos escombros do arcebispado, de acordo com fontes ligadas às missões atuantes no Haiti.
Dom Serge-Miot, 63 anos, era arcebispo há dois anos, mas já atuava na arquidiocese como coadjutor há mais de 10 anos.
As redes de telecomunicações estão cortadas. Um missionário, falando por um telefone via satélite à agência MISNA, disse que o centro da cidade está “inteiramente devastado”. “É terrível. Nós estamos bem, mas perdemos contato com alguns de nossos seminaristas. Alguns devem estar feridos, outros devem estar mortos. Orem por nós”.
Outro sacerdote, padre Pierre Le Beller, falando também por satélite, disse temer “um número altíssimo de feridos”, e que será “uma verdadeira emergência” tratar de todos. Segundo ele, é muito difícil ter acesso a informações confiáveis.
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