quarta-feira, 11 de julho de 2012

"Irmaldade" muçulmana

É comum os órgãos de  comunicação referir-se à religião muçulmana como uma das grandes religiões monoteístas do mundo, ao lado da cristã e judia. No entanto, nunca se esclareceu devidamente de onde provém este suposto monoteísmo. A religião cristã acredita que há um só Deus verdadeiro; o mesmo ocorre com a judia. No entanto, não é o mesmo caso da muçulmana, pois eles não acreditam no mesmo Deus, mas num outro por eles chamado de Alá. Segundo consta na História, Maomé encontrou vários deuses sendo adorados por aquela gente de seu tempo, eram dezenas deles que se prestavam cultos em Medina e Meca (cidades de onde surgiu o islamismo). Um deles chamava-se Alá. O que Maomé fez foi mandar destruir todos os outros ídolos e impor a adoração a um daqueles falsos deuses. Com o passar dos anos o termo "Alá" foi confundido com o de Deus, quando na realidade tratava-se do nome de um deus pagão. Deus (o verdadeiro) não tem nome. Aliás, é fato notório que toda essa religião se expandiu sempre pela força, por guerras e por imposição de férreas ditaduras patriarcais e tribais. Muitas vozes saem por aí a dizer que o islamismo não é tão ruim assim, que aqueles terroristas que praticam atentados suicidas é uma exceção e que o fundamento da religião é, em si mesmo, bom, pelo simples fato de acreditar num só deus. Mas a realidade histórica não registra isso, pelo contrário, mostra que a o ponto capital daquela religião, é a imposição da mesma pela força, pelo terrorismo. Foram eles que introduziram a escravidão na Europa, quando o Cristianismo já o tinha extirpado há séculos. Foram eles que introduziram a prática de sequestros com exigência de resgates em dinheiro. Foram eles que introduziram a prática (hoje comum) de atentados suicidas contra os inimigos.
Agora, na rabada de uma revoução denominada de "primavera árabe", que a mídia carimbou como algo de espontâneo, popular, feita para derrubar ditaduras e impor uma "democracia" por lá, surge uma organização muçulmana poderosa contando já com poderes suficientes para governar em diversos paíse. Pelo menos, por enquanto, governa no Egito. Talvez essa nova fase do islamismo de estado venha suplantar outros movimentos antes liderados pelo Irã, mas, na essência, ele nada mais representa do que o velho islamismo. Eles têm como lema "Alá é o único objetivo. Maomé o único líder. O Corão a única lei. A guerra santa (Jihad), o único caminho. E, por fim, morrer pela guerra santa é a única esperança". Que bondade pode haver numa mensagem dessa? Não pode ser outra a explicação de um fanatismo letal que espalha atentados suicidas a toda hora, fora as leis desumanas e cruéis que disciplinam alguns dos países governados pelo Corão.
O Ocidente, com líderes cheios de erros da Revolução Francesa e de falsos princípios democráticos, fica bafejando essa revolução da irmandade do mal, tentando inutilmente implantar regimes que dizem ter representatividade popular, como se entre muçulmanos fosse fácil esse tipo de política. Sinceramente, não devemos acreditar que tal tipo de regime funcione a contento naquela gente. Possuindo uma estrutura meio tribal, característica imposta pelo sistema religioso do islamismo, com recusa formal do progresso e das leis mais humanas do Ocidente, os povos árabes que abraçaram a religião muçulmana nunca conseguirão ter um regime politico que satisfaça tais requisitos de representatividade democrática.  Tanto no Egito como no Iraque ou em qualquer outro país.
Enquanto isso, a "irmaldade" muçulmana continua matando cristãos em diversos países onde reina o Corão, com o únco objetivo de impor pela força e pelo terror sua própria religião. E, também ao mesmo tempo, vão continuar os atentados terroristas no Iraque e alhures, desferidos estes contra as autoridades que pretendam seguir uma orientação favorável á cultura ocidental.
Até quando? Só Deus o sabe. Talvez até o dia em que a religião verdadeira seja abraçada por todos aqueles povos e a bondade cristã reine entre eles.

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