quarta-feira, 15 de abril de 2009

Tudo o que não é muçulmano é mau?

Vejam o que nos traz o blog Gladius, de Portugal:
«TUDO O QUE NÃO É MUÇULMANO É MAU» DIZ PREGADOR MUÇULMANO ESTACIONADO EM TERRITÓRIO EUROPEU
No Reino Unido, o pregador e advogado muçulmano Anjem Choudary, que organizou uma recepção insultuosa aos soldados britânicos regressados do Afeganistão, declarou anteontem no site do movimento que dirige - Islam4UK («Islão para o Reino Unido») - que a Páscoa era maligna por ser um festival pagão que nada tem a ver com Jesus. Quando questionado a respeito desta sua afirmação, respondeu «Penso que tudo o que não for islâmico é maligno, acredito mesmo nisso, sim. Atribuir um filho a Deus é anátema para o Islão e acredito que é um insulto a Deus.»Quando lhe foi sugerido que os cristãos poderiam ficar ofendidos, disse que «não é insultuoso discordar das crenças das pessoas. Não estou a dizer que os cristãos são maus.»
Ora aqui se vê como o senhor afinal até percebe a Democracia... e, pelos vistos, discorda da esmagadora maioria das nações muçulmanas, que lutaram e lutam incessantemente na ONU para que o ataque à sua religião seja considerado um crime contra os direitos humanos...
Choudary afirmou também que os cristãos deviam «aceitar a mensagem final de Maomé e regressar à fé verdadeiramente monoteísta. O Cristianismo, tal como todas as religiões não islâmicas, é mal guiado. Nada do que está fora do Islão é bom e há bem e há mal, não há? Jesus foi um mensageiro de Alá e retornará um dia e mostrará os desvios e falsos conceitos do Cristianismo. A Páscoa não é sequer parte do Cristianismo - foi inventada, é um festival pagão.»
Estas considerações vieram na sequência de uma decisão do Conselho de Tower Hamlets, em Londres oriental(izada de todo), controlado por muçulmanos, de permitir ao extremista Anwar al-Awlaki, ligado à Alcaida, que fosse ouvido numa série de mensagens vídeo numa conferência no centro de Artes de Brady, Whitechapel, que, note-se, é pago pelo contribuinte.
Isto enquanto o filme anti-islâmico e sem mentiras «Fitna» é censurado e o seu autor, o europeu Geert Wilders, democraticamente eleito para o parlamento de um país europeu, é até proibido de entrar no Reino Unido...

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