
Agora, sim, a paz poderá voltar. Dom Marañón, juntamente com os Carmelitas Descalços espanhóis, estiveram durante 40 anos naquela província equatoriana, até que no ano passado o Vaticano aceitou sua renúncia por idade. No decorrer dessas 4 décadas os carmelitas criaram na região o que eles denominaram de um “novo modelo de igreja”, com um forte impacto social e político. Na verdade, tal “modelo” fugia completamente das normas canônicas da Igreja, pois deixavam as populações desamparadas quase que completamente de assistência aos sacramentos e a mercê de organizações político-partidárias e ONGs estrangeiras. Vê-se num dos informativos do grupo ISAMIS, dirigido pelos carmelitas, que o principal inspirador daquele movimento não é nenhum santo católico, mas simplesmente o famoso Ghandi.
Com forte apoio do presidente Rafael Corrêa dado aos revoltosos, foi criado um clima político adverso e insustentável, fazendo com que os Arautos do Evangelho se retirassem da Província.
Agora, após alguns dias de “greve de fome”, o prelado resolve voltar para a Espanha. Sugerimos a ele que faça como Rousseau, já que ele procura se vestir um pouco parecido com o antigo filósofo da Revolução Francesa. Como se sabe, Rousseau em seus últimos dias de vida ficou tão entusiasmado com a idéia do “bom selvagem” que deixou-se retratar com os trajes então conhecidos de Robinson Crusoé.
A obra de Daniel Defoe, “Robinson Crusoé”, surgida

Dom Marañón já anda caracterizado como o velho Rousseau, só falta agora procurar uma ilha para passar seus últimos dias de vida...
Fontes: http://infocatolica.com
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