Aproximando-se o dia das mães (no Brasil é no segundo domingo de maio, e em Portugal é no primeiro), escolhemos os casos abaixo, que circulam pela internet, para homenageá-las.
A mãe com o maior número de filhos sobreviventes de um único parto

A mãe mais jovem do mundo

Em 1939, surgiu em um hospital em Pisco, no Peru, um dos casos mais assombrosos de gravidez: uma índia das proximidades levou ao hospital uma garota de cinco anos, com um abdome enorme. A mulher acreditava que ela estava possuída por espíritos malignos, e o médico achou que ela tinha um tumor. Após exames, o médico Geraldo Lozada constatou a gravidez de oito meses na pequena Lina Medina.
O médico então levou a garota para Lima, capital do país, onde outros médicos realizaram exames e confirmaram a gravidez. No dia 14 de maio de 1939, Medina deu à luz a um bebê por meio de uma cesariana. O bebê pesava 2,7 quilos, e recebeu o nome do médico que cuidou da sua mãe.
A mãe de primeira viagem mais velha do mundo

A mãe com o maior número de partos

No mundo moderno, o recorde fica com Leontina Albina, de San Antonio, no Chile. Ela afirma ser mãe de 64 crianças, destas, 55 estão devidamente documentadas.
A mulher com o maior número de filhos que não são gêmeos é Lívia Ionce (foto acima) . A mulher romena, de 44 anos, deu á luz ao seu 18° filho em 2008.
A mãe mais velha de gêmeos

Charan Singh Panwar, de Uttar Pradesh, norte da Índia, de 77 anos, viu seu marido vender seus búfalos e hipotecar a terra em que eles viviam, além de gastar todas as suas economias para pagar o tratamento que a deixaria fértil para, finalmente, conseguir ficar grávida. Só que sua gravidez foi de gêmeos, um garoto e uma garota, que nasceram prematuramente, mas que são saudáveis, segundo médicos. O casal já tinha duas filhas adultas, além de cinco netos.
A mãe de aluguel mais fértil

A menor mãe do mundo

A mãe mais baixinha do mundo é Stacey Herald e tem apenas 70 centímetros de altura. Ela desafiou os médicos que diziam que ela não poderia ter filhos devido à sua diminuta estatura. Não satisfeita, engravidou pela segunda e terceira vez. Enquanto está grávida, Stacey não consegue segurar sua outra filha, porque a barriga atrapalha muito. Admitiu que ficar grávida é desconfortável, mas afirma que tem vontade de ter mais filhos.
A mãe com o maior intervalo entre cada gravidez

Elizabeth Ann Buttle teve dois filhos, Belinda e Joseph, o que não é nada de incomum. Porém, Belinda nasceu em 1956, e seu irmão Joseph nasceu em 1997, com um intervalo de 41 anos e 185 dias entre cada nascimento. Há casos raríssimos, também, em que o segundo bebê gêmeo (ou segundo e terceiro trigêmeos) nasce algunas dias ou meses depois do primeiro.

Foi o caso da advogado Juliana Fachada Cezar Ribeiro, a qual declarou: “Até o dia em que entrei em trabalho de parto, nunca tinha ouvido falar que era possível gêmeos nascerem com dias de diferença, como aconteceu com meus filhos. No cartório, o escrivão não sabia como registrá-los como irmãos gêmeos. Acontece que, na 27ª semana de gestação dos meus trigêmeos, fui internada às pressas, com contrações. A bolsa da Sofia estourou dois dias depois. Apesar dos medicamentos, o trabalho de parto progredia. Com dez centímetros de dilatação e o bebê encaixado, o obstetra nos disse que era a hora. Foi quando ele nos falou sobre a possibilidade de Sofia nascer de parto normal, parar o processo e manter meus outros dois filhos no útero. Mas a decisão era exclusivamente nossa. Como confiávamos nele, aceitamos a sugestão e arriscamos. Minha garotinha nasceu e eu voltei para o quarto, para adiar o máximo o nascimento dos irmãos. Nesse intervalo, nem sequer me mexia.
Só conheci Sofia oito dias depois, quando os médicos puderam levá-la até mim, na incubadora. Helena e Felipe nasceram quatro dias depois, de cesárea. Foi um período de grande preocupação pela sobrevivência dos meus bebês, acompanhando tudo que acontecia na UTI. Hoje, sei que o sacrifício para manter Helena e Felipe no útero, mesmo que apenas por 12 dias, fez toda a diferença. A Sofia tem um crescimento mais lento, levou mais tempo para desenvolver a sucção, sentar, andar. Fico impressionada com o esforço que ela faz para acompanhar os irmãos. Respeito o aniversário de cada um. No primeiro ano de vida deles, fizemos duas festinhas. Cada um assoprou a vela no seu dia.”
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