quarta-feira, 16 de julho de 2008

O estudo que freou a adoção de crianças por gays da Flórida

Abaixo transcrevo um resumo das idéias de um neuropsiquiatra americano, baseado nas quais o Estado da Califórnia proibiu a adoção de crianças pelos homossexuais. Notemos que a tese do Dr. Rekers baseia-se essencialmente em aspectos psicológicos, que é sua área de estudo, não dando argumentos morais, talvez pelo fato de se dirigir a uma sociedade laica e amoral como a que vivemos hoje. Pois sabe-se que os problemas morais num "lar" composto por homossexuais são os mais protuberantes e causadores de grandes perturbações emocionais, psicológicas e até mesmo de afetividade. Sem falar da violência física a que está sujeito um tal "lar" e seus ocupantes.
Em outubro de 2004, o Estado de Arkansas examinava uma lei estadual que impedia de entregar crianças em adoção a lares compostos por homossexuais. Foi feita uma consulta ao especialista do assunto, Dr. George A. Rekers, professor de Neuropsiquiatria de Ciências do Comportamento da Universidade de Carolina do Sul a ser apresentada à Corte estadual que analisava o assunto.
O estudo de Rekers continha 75 páginas, um resumo de toda a documentação científica feita por ele que mostra as diferenças entre os casais homossexuais e os heterossexuais. Na discussão jurídica estavam empenhadas duas advogadas: a Dra. Leslie Cooper, que defendia a causa homossexual em nome de uma associação pró-gay chamada “ACLU” (American Civil Liberties Union), e a Dra. Kathy Hall que, em nome do Estado, defendia a causa contrária e estava de posse do estudo do Dr. Rekers, feito especialmente para aquela ocasião.
No entanto, a Dra. Kathy Hall não cumpriu sua missão como deveria fazê-lo, pois impediu o Dr. Rekers de apresentar seu estudo e de apresentar dados que mostravam as porcentagens de pedofilia, de AIDS, de violência doméstica e de desordens psiquátricas na população homossexual. De todo o material do estudo, a referida advogada só apresentou cerca de 20%, fazendo com que o Estado de Arkansas perdesse a questão no judiciário e a Corte viesse a regulamentar a adoção de crianças por casais homossexuais.
O comportamento estranho da Dra. Kathy Hall só ficou patente no ano seguinte, quando se descobriu que ela era membro ativa da associação gay “ACLU”, havendo colaborado em trabalhos jurídicos legais (gratuitos, diga-se de passagem) num projeto favorável a lésbicas e gays. Quer dizer, entregaram a galinha para a raposa... Foi tão malfeita a defesa da tese do Dr. Rekers que fez com que o juiz declarasse na sentença que aquele cientista era uma testemunha suspeita pelo fato de estar ali para promover sua própria ideologia.
No mesmo ano de 2004, o Dr. Rekers foi solicitado a dar seu parecer em caso similar que estava sendo analisado na Corte do Estado da Flórida. Nesse caso, o advogado desempenhou bem o seu papel e a Flórida manteve expressamente a proibição de que lares homossexuais pudessem adotar crianças. Em outro caso, os Boy Scouts usaram perante a Suprema Corte parte da argumentação científica recolhida por Rekers e ganharam um caso semelhante.

As razões do Dr. Rekers

Apresentamos abaixo um resumoo do informe do Dr. Rekers, escrito em 2005 e traduzido do inglês para o espanhol pelo Dr. Manuel Serrano Gil, máster em investigação Clínica pela Universidade de Pittsburgh e médico da Direção Geral de Qualidade e Investigação da Comunidade Autônoma de Múrcia, Espanha.
Sumário: Uma base racional para a regulação em Arkansas
Por George A. Rekers, Ph.D., Professor, University of South Carolina

Há pelo menos três razões principais pelas quais a proibição da adoção de meninos por homossexuais tem uma fundamenação racional:
A) A estrutura e forma de vida de um casal homossexual expõe as crianças adotadas a um nível de estresse muito maior que o que se vive num casal heterossexual. Como é sabido, as crianças entregues em adoção são muito mais vulneráveis por si ao estresse, pois normalmente procedem de famílias extintas, já sofreram abusos e têm grande carência emocional.
Por outra parte, sabe-se que a freqüência de depressão, idéias suicidas, alterações do comportamento e abuso do álcool e de drogas é muito mais freqüente entre os casais homossexuais. Como conseqüência, a adoção por homossexuais pioraria o estresse das crianças que já são mais susceptíveis a problemas psicológicos do que os demais meninos da mesma idade.
B) As uniões homossexuais são muito mais instáveis e mais curtas, pelo que seria muito mais freqüente que se interrompesse a adoção ou esta fracassasse. Sabe-se que as mudanças de uma família ou de uma casa para outra afetam muito mais as crianças adotadas, que sofrem psicologicamente.
Em outros estudos, calcula-se uma duração média de dezoito meses numa união homossexual, o que não dá garantia de estabilidade, necessária para o bem-estar do menor.
C) A estrutura de uma união homossexual faz com que a criança careça de todos cuidados positivos que só estão presentes nas uniões heterossexuais.
O casal homossexual não pode representar o modelo de pai e mãe necessário para o desenvolvimento psicológico da criança, o significado da relação marido-mulher.
Em seguida, o Dr. Rekers expõe estes três pontos de uma forma mais ampla, entrando em detalhes e citando as fontes em que se baseou para haver tirado suas conclusões.
O original de seu estudo está neste endereço http://www.narth.com/docs/RationaleBasisFinal0405.pdf

Nenhum comentário: