A notícia abaixo transcrita foi divulgada pela ACI Prensa. Trata-se da denúncia de mais uma trama dos abortistas. O título da notícia é "Rede abortista internacional usaria bispos e grupos pró-vida em “projeto multimídia”. E para comprovar a denúncia, aquela agência católica divulga o vídeo da entrevisa, que pode ser assistido logo a seguir. Eis a notícia:
Financiada pelos mais radicais promotores do aborto a nível mundial, a cineasta Eve Reihardt percorre nestes dias o Peru buscando entrevistar bispos e líderes pró-vida para incluí-los num “projeto multimídia” que – longe da neutralidade que afirma a realizadora – se converteria num instrumento de guerra para recuperar o apoio econômico norte-americano ao aborto nos países pobres.
Um dos ativistas pró-vida contactados com meias verdades por Reinhardt foi Carlos Polo, diretor para a América Latina do “Population Research Institute” (PRI). Polo descobriu que o projeto da cineasta se intitula “The Decency Gap” (A brecha da decência) e se reuniu com ela para desmascará-la com apoio de um “camera-man” que registrou o encontro. O vídeo pode-se ver aqui.
Segundo explicou Polo a ACI Prensa, Reinhardt o chamou por telefone apresentando-se como cineasta “independente” que desejava entrevistar representantes de ambos os lados no debate do aborto, que seu projeto não tinha um título e assegurou que já havia conseguido entrevistas com alguns bispos e líderes pró-vida em Cuzco e Lima.
Sem embargo, Polo descobriu que o projeto não só tinha um título mas também um site web oficial em que se detalha que “The Decency Gap” não é uma iniciativa neutra mas que é gerido pelos maiores promotores mundiais do aborto como a International Planned Parenthood, Marie Stopes International e Center for Reproductive Rights, além de representar a entidade abortista PROMSEX do Peru.
Os responsáveis pelo site (http://www.thedecencygap.org/) retiraram a informação da internet pouco antes da publicação desta história.
O ativista (pró-vida) sustenta que este projeto busca terminar com a “Política da Cidade do México”, adotada pelo governo americano que proíbe financiar as organizações que realizam abortos ou promovem sua legalização como método de planificação familiar fora de suas fronteiras. Segundo Polo, o objetivo dos realizadores é “influenciar a opinião pública norte-americana para recuperar os fundos de seus contribuintes e utilizá-los na indústria do aborto internacional”.
Com esta perspectiva, a suposta imparcialidade jornalística de Reinhardt no tema do aborto é impossível. Seu interesse por contar com testemunhos de líderes de defesa da vida era mais que suspeitosa, acrescentou Polo.
De outro lado, considerou qoe o PRI era um objetivo especial para a cineasta porque “com suas investigações de campo sobre abusos aos direitos humanos tem contribuído mais que nenhuma outra entidade no mundo a restringir fundos para a indústria do aborto. A evidência recolhida sobre a política de um só filho na China e as esterilizações forçadas no Peru durante o governo de Fujimori são algumas das ações que têm representado mais de 500 milhões de dólares de percas para o movimento internacional pró aborto”.
Segundo Polo, “esta é a forma com que os grupos a favor do aborto sempre têm mentido. Aos que defendem a vida têm convidado a seus debates supostamente imparciais e logo os chamam de fundamentalistas e retrógrados. Desta vez nem sequer era um convite mas um engano maldoso. “The Decency Gap” nos quer aparesentar como inimigos das mulheres pobres quando na realidade são os grupos religiosos, especialmente católicos e evangélicos, que cuidam das mulheres pobres e de seus filhos quando elas não os querem abortar. “The Decency Gap” e seus colaboradores somente protegem a possibilidade legal e financeira de grupos econômicos poderosos que têm feito do aborto uma indústria. E isto se repete em todo o mundo”.
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