sexta-feira, 4 de março de 2011

A luta em defesa da vida no Brasil


Com o tema sendo posto em destaque na última campanha eleitoral para presidente, a luta em defesa da vida adquiriu novos rumos em nosso país. Após a posse de Dilma, verifica-se que as organizações pró-vida encontram-se mais unidas e atuantes. Até mesmo a vida pública das mulheres nomeadas pela presidente foram expostas na mídia, a fim de que se possa analisar até que ponto Dilma está ou não comprometida com a defesa do aborto. São, no total, 9 ministras, a maioria das quais já se declararam favoráveis ao aborto, embora muitas vezes de uma forma eufemística, como é comum entre gente hipócrita que não tem coragem de falar abertamente de suas idéias.

Segundo o blog
Cultura da Vida , numa pesquisa feita no Google onde se coloca o nome de cada ministra seguido da palavra “aborto”, segue-se o resultado de milhares de referências. A líder desta singular pesquisa é a ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, com aproximadamente 209.000 resultados. É a menos hipócrita, pois já declarou publicamente que vai lutar para aprovar o PNDH do jeito que está, via decreto presidencial. E todos sabem que a descriminalização do aborto está ali incluído.

Já a ex-senadora Ideli Salvati, do PT, hoje ministra da pesca, com mais de 80 mil resultados no Google, quando da última visita do Papa ao Brasil o ministro da saúde fez um pronunciamento (uma surrada tese abortista) dizendo que o aborto é uma questão de saúde pública, sendo logo apoiado por ela. A senadora, hoje ministra, é produto das CEBs e da esquerda católica. É claro que em sua pasta o aborto não será sequer abordado, mas será mais uma voz a se ouvir na mídia fazendo coro às demais que se pronunciarem sobre o tema.
Dentre as 9 mulheres nomeadas pela presidente, há algumas (bem poucas) que nunca se pronunciaram sobre o aborto, mas é provável que sejam “convocadas” para unir suas vozes à do partido governante, o qual tem como meta em seu programa a aprovação do aborto.

Deputados seguem a maioria do povo brasileiro, contrária ao aborto
Notícia melhor foi divulgada pelo site da Globo, o famoso G1. Fazendo eco às recentes pesquisas que mostram nossa população em esmagadora maioria contrária à descriminalização do aborto, pesquisa feita entre os Deputados Federais mostra a mesma tendência na Câmara.
À pergunta "É favorável à descriminalização do aborto?", 267 disseram "não", 78, "sim", 37, "em termos", e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados. O levantamento do G1 ouviu opiniões a respeito de 13 temas polêmicos. A reportagem conseguiu contato com 446 dos 513 futuros deputados. Desses 446, 414 responderam ao questionário e 32 não quiseram responder. Outros 67, mesmo procurados por telefone ou por intermédio das assessorias durante semanas consecutivas, não deram resposta – positiva ou negativa – às solicitações. Quer dizer, mesmo somando estes 99 omissos, mais os 78 favoráveis, os 37 que responderam "em termos" e os 32 que "não souberam responder" (omissos do mesmo modo), os que se dizem contrários à descriminalização ainda é maioria absoluta. Estes últimos (num total de 267 ) representam 52% dos 513 deputados que compõem a Câmara.
Fontes: G1 e Brasil Sem Aborto

Já não é mais “politicamente correto” se pronunciar a favor do aborto. Os deputados que se cuidem, pois as organizações pró-vida divulgarão em breve a toda a sociedade os nomes e endereços dos que são favoráveis e contrários ao aborto. Os que quiserem ficar indiferentes, como mostra a pesquisa do G1 (são quase cem, cerca de 20% da Câmara) também que se cuidem, pois não cai bem ficar indiferente perante um tema tão polêmico e apaixonante, como é o do aborto.

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