Consideramos aqui como mídia aqueles órgãos oficiais que
dizem merecer credibilidade na opinião pública, como jornais, revistas, rádios
e TVs. Quanto aos órgãos impressos, como jornais e revistas, basta dá uma
olhada nas antigas bancas de jornais para ver como o público não mais os
consome. Alguns anos atrás o “New York Time” tinha uma tiragem em torno de 6
milhões de exemplares, e hoje não passa de algumas centenas de milhares. A “Folha
de São Paulo” perde, a cada diz, mais eleitores, com edições minguadas. Televisão
e rádio, porém, ainda resta algum público que lhes apreciam algum tanto, embora
não como antigamente. A principal delas, a Globo, alguns atrás alardeava ter
uma audiência de 40 milhões, e hoje talvez não chegue a 10, e mesmo assim somente
nas lojas, nas clínicas e nos shoppings. A falta de credibilidade de tais órgãos
da mídia é algo clamoroso, que chama a atenção de qualquer um de nossos
contemporâneos.
Um dos principais motivos que os fazem perder cada vez mais
a credibilidade da opinião pública é a ação facciosa e tendenciosa nas notícias
e informações dadas. Por exemplo, o vergonhoso silêncio em torno da maior
personalidade religiosa falecida no início do mês, em 1º de novembro, Monsenhor
João Scognamíglio Clá Dias. Eles sabem de tudo, e informam tudo, a respeito de
políticos, de bandidos, de artistas, de jogadores de futebol, mas nada sabem
sobre uma das mais pujantes personalidades católicas atuais.
Então os principais jornais e TVs sabem de tudo, menos da
existência e morte de um líder e fundador de uma grande ordem religiosa
existente em quase 80 países? Eles não assistem os vídeos que a instituição posta
no YouTube?
Desconhecem, por exemplo, que essa ordem religiosa congrega
milhares de pessoas no mundo, incluindo aderentes e simpatizantes, além de seus
sacerdotes, monges e freiras? Nada sabem, ou fingem desconhecer, que calcula-se
em alguns milhões os católicos que fizeram consagração à Nossa Senhora através
dos Arautos do Evangelho? Ou então que a instituição tem uma das maiores
publicações religiosas do mundo, a sua principal revista?
Desconhecem ou ignoram que Monsenhor João Clá é um escritor,
autor de obras com milhares e até milhões de exemplares já publicados e
vendidos? Desconhecem que seu nome é destaque em institutos de renome
internacional, tanto na Europa quanto nas Américas?
Desconhecem ou ignoram que fundou alguns conventos e
basílicas católicas, cujos edifícios são obra prima de beleza e arquitetura?
Muito mais do que isso: nada sabem sobre o apostolado
intenso feito por esse grande defensor da nossa fé, especialmente entre a
juventude, dando educação e instrução relevante a milhares deles em vários
países do mundo?
Por que a mídia ignora tais fatos? Por que ignora, ou faz de
conta que ignora, a existência de um personagem tão fantástico, o qual realizou
uma obra primorosa e espantosa, não somente no Brasil, mas em mais de 70
países? O fato da Providência Divina ter suscitado tal vocação no Brasil, nos
dando uma condição de liderança no mundo não deveria ser motivo de notícias e
comentários?
Não. Não saiu em nenhum jornal de grande tiragem, em nenhuma
publicação de grande público, nem em nenhum grande canal de TV, uma só palavra,
uma simples menção ao falecimento de tão grande personagem, que fez história,
mas eles pretendem dessa forma abafar sua boa fama. Essa é uma das razões pelas quais a mídia
oficial, essa “tuba da publicidade” do mundo moderno, composta de elementos tendenciosas
e alheios ao pensamento popular, está perdendo cada vez mais credibilidade
perante o povo.