Os avisos de Nossa Senhora, nas aparições de 1936 em Pesqueira
(PE), coincidem com as investidas do cangaço. Naquele ano Lampião andava
aterrorizando os sertões nordestinos.
Assim como em Fátima, Nossa Senhora pede ao povo fiel que faça
penitência e reze a fim de se evitar três castigos que iriam cair sobre o
Brasil. Um deles seria o comunismo, que dominaria principalmente as capitais.
Provavelmente, a Santíssima Virgem estaria se referindo ao comunismo selvagem,
imposto violentamente pela força das armas, e não o que se chama de “comunismo
difuso”, que é a propagação do marxismo nas leis e em alguns costumes. Hoje,
parece ficar mais claro com o atual clima ditatorial criado a propósito da
pandemia do coronavirus, quando se vê alguns políticos perseguirem cidadãos de
bem e a própria religião. Nesse aspecto estamos próximos de um comunismo dito
violento e violador dos direitos da pessoa.
Na mesma época das aparições de Pesqueira começaram a surgir no
Brasil as idéias socialistas que se infiltravam em meios católicos,
especialmente em São Paulo, a maior cidade do país. O comunismo só dominaria se
houvesse condescendência e apoio dos católicos.
Foi também nessa época que Dr. Plínio Corrêa de Oliveira começou
a combater tais idéias infiltradas em meios católicos, especialmente na Ação
Católica, de que era presidente, e em artigos no “Legionário”, jornal da
arquidiocese de São Paulo.
No Rio, havia um grupo de católicos que se deixara levar pelo “mairitanismo”
(Maritain era um expoente da nova idéia de complacência com as esquerdas
socialistas). Dr. Plínio combateu tais idéias, expondo-as em seu livro “Em Defesa da Ação Católica”, publicado
em 1943.
Do apostolado de Dr. Plínio surgiu um grupo de católicos que
passou a condenar as infiltrações socialistas entre católicos. Esse grupo atuou
durante toda a década de 50, até que no início da década seguinte desempenhou
papel preponderante na reação popular contra a implantação do regime propugnado
por Jango, reação esta que incentivou os militares a depor aquele governo e
interromper o programa de implantação do comunismo no Brasil. Um fato que
marcou a reação contra a esquerda daquele tempo foi o lançamento do livro
“Reforma Agrária, Questão de Consciência”, vindo a polarizar grande parte dos
católicos numa sadia reação contra as idéias janguistas. Pelo menos em sua
forma de “capitalismo de Estado” ou de “sociedade sindicalista”, ou tantas
outras que imperaram em vários outros países, o golpe militar evitou que se
implantasse este tipo de comunismo no Brasil.
Foi também nessa época que o mesmo Dr. Plínio fundou a Sociedade
Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), formada por
católicos que atuavam na sociedade civil contra a infiltração comunista no
Brasil. Sua atuação foi tão profícua que serviu de incentivo para a criação de
entidades semelhantes em vários países do mundo, todas sob orientação de seu
fundador brasileiro. Deve-se em grande parte a atuação da TFP o completo
fracasso da chamada esquerda católica, especialmente os elementos da famigerada
“teologia da libertação”, hoje tão inexpressiva que quase não se fala mais
nela. Quer dizer, os principais elementos que serviam de base para sustentação
de uma ação comunista na sociedade brasileira foram anulados pela ação da TFP.
E o comunismo não vingou, pelo menos em sua forma de poder estatal ou sindical,
pois não encontrou apoio popular. A esquerda sempre foi fenômeno de uma elite.
O tempo passou e hoje não se faz necessária mais a ação de
entidades como a TFP. Se a esquerda católica está morta, se a teologia da
libertação moribunda, a sociedade civil está completamente infensa a qualquer
pregação socialista ou declaradamente comunista. Os partidos de esquerda nunca
tiveram coragem de fazer tal pregação abertamente, dado a grande recusa que
encontram na sociedade.
A solução pra eles, hoje, parece algo obscuro e meio insensato:
a violência urbana. Ou então, a implantação do plano mundial chamado de “Nova
Ordem”, algo nebuloso para muitos, mas muito próximo das ações de vários políticos,
a propósito da pandemia atual, quando obstinadamente tomam medidas draconianas
que resultarão inapelavelmente na derrocada do sistema capitalismo e, como
consequência, a implantação de uma nova organização social toda ela baseada na
miséria e violência, características dos regimes comunistas e socialistas em
todos os países onde foram implantados. E o caldo de cultura para tal sistema é
o clima de violência que atualmente impera
no Brasil. Violência seguida de caos político e de insegurança jurídica, como
soe acontecer nos dia atuais.
As origens remotas do clima de violência que impera nos dias
atuais
Quem quiser estudar as raízes
mais profundas do clima de violência institucionalizada que impera no Brasil
não precisa ir muito a fundo em suas pesquisas: basta analisar duas fases que
antecederam a tal estado de violência – primeira, a do cangaço, findo na década
de 30 do século passado; e segunda, a do movimento da guerrilha esquerdista
durante o governo militar.
1.
A
gênese do cangaço[1]
Conforme Dom Duarte Leopoldo e
Silva, a revolta pernambucana de 1817, foi uma revolução de padres. A lista dos
que participaram do movimento abrange, no avultado número, cônegos e
governadores do Bispado, vigários e coadjutores, regulares e seculares, dos
quais dois se suicidaram, quatro foram supliciados e muitos condenados à pena
comum de prisão.
Entre os prisioneiros havia 57 religiosos. Todos ou quase todos esses padres eram membros das sociedades secretas, reunidas sob as denominações de “academias” ou “areópagos”, onde se cultivavam as idéias libertárias da Revolução Francesa. Como quer que seja, é certo que, à sombra do mistério que as envolvia, se desenvolveram doutrinas absolutamente contrárias à ortodoxia católica que, a seu tempo, se encontraram em campo aberto contra a Igreja. Eram eles a “esquerda católica” daqueles tempos.
Entre os prisioneiros havia 57 religiosos. Todos ou quase todos esses padres eram membros das sociedades secretas, reunidas sob as denominações de “academias” ou “areópagos”, onde se cultivavam as idéias libertárias da Revolução Francesa. Como quer que seja, é certo que, à sombra do mistério que as envolvia, se desenvolveram doutrinas absolutamente contrárias à ortodoxia católica que, a seu tempo, se encontraram em campo aberto contra a Igreja. Eram eles a “esquerda católica” daqueles tempos.
Sete anos depois, os focos
remanescentes destes revolucionários proclamaram a “Revolução do Equador”,
espalhando ódio e violência pelo nordeste brasileiro.
Após o governo dar combate a
tais revoluções, os componentes das mesmas tiveram que fugir, com receio de
serem presos e enforcados, e começaram a formar bandos pelo interior
nordestino, daí dando origem aos grupos de cangaceiros. Segundo o historiador
Nertan Macedo, em sua obra “Capitão Virgulino Ferreira Lampião”, o cangaço
surgiu dos fugitivos destas revoluções que explodiram no Nordeste nas primeiras
décadas do século XIX. Quando Lampião se engajou num destes grupos, no início
do século XX, eles já existiam a quase cem anos pelas caatingas
2.
A
Gênese das quadrilhas modernas – a luta armada da esquerda
O quinto poder
Os informes e dados abaixo
sobre o Brasil podem ser aplicados a qualquer país moderno, seja europeu,
americano, africano ou asiático, pois tudo isso é decorrente da vida moderna.
Dir-se-ia que a violência também foi "globalizada". No Brasil, porém,
os bandidos chegaram a se organizar de tal forma que podem se considerar como
um poder paralelo que rivaliza com o Estado. Teríamos já instaurado no Brasil o
"quinto poder", pois o Estado possui os três poderes convencionais
(Executivo, Legislativo e Judiciário), a mídia é considerada o quarto poder, e
agora o banditismo tornou-se o quinto.
Qual o papel da figura do malandro na psicologia popular?
Uma figura que a mídia sempre
propagou foi a do malandro. Desde o início do século XX que ela é apresentada
como certo “modelo” ao nosso povo. Primeiramente, veio o malandro do samba, do
morro, pintado como um cara esperto e ladino, conseguindo levar vida mansa,
inclusive enganando aos incautos. Esse modelo de esperteza ganhou a simpatia
popular e passou a pautar a vida pública, inclusive de políticos.
Os filhos não abortados da
montanha vermelha[2]
É difícil calcular hoje como está a
situação do Rio de Janeiro ou em qualquer outra grande capital brasileira:
quantos carros incendiados, quantas pessoas presas ou mortas, por causa de uma
guerra sem objetivos e inimigos claros e definidos. Mesmo no apogeu da
perseguição dos militares aos comunistas nos anos de ditadura nunca houve
“guerrilha” semelhante.
Fala-se muito no Brasil sobre o
legado que a revolução militar de 1964 nos deixou. E a mídia só ressalta o lado
negativo das prisões ilegais, torturas e mortes ocorridas com os elementos da
esquerda. Não se fala do bom legado, qual seja, os enormes benefícios trazidos
pela moralização da chamada “coisa pública” e um grande desenvolvimento econômico
que marcou época.
De outro lado, não falam do legado
negativo deixado pelas esquerdas. Um deles foi o incremento da violência urbana
no Brasil. É no decorrer da década de 60 que começam a surgir os assaltos a
bancos através do famoso “Comando Vermelho”, uma facção criminosa criada pelas
esquerdas que lutava contra os militares naquela época. Foi criada e alimentada
pela esquerda, sendo hoje o modelo de inúmeras outras facções como o PCC ou a
FDN. Atualmente, dizem que o “Comando Vermelho” não faz mais um trabalho
característico das esquerdas, sendo apenas mais uma falange de bandidos que
assaltam e se organizam para incrementar o tráfico de drogas. Não acredito
nesta versão, há elementos estrangeiros ligados ao socialismo internacional que
despejam rios de dinheiro nas facções criminosas brasileiras, ou com fins de
alimentar o tráfico de drogas ou então simplesmente para angariar recursos.
Tanto Fidel Castro quanto os seguidores de Hugo Chávez membros do “Foro de São
Paulo”, mantêm ligações com todas estas organizações criminosas, e os elementos
da esquerda dita moderada não desconhecem esta realidade.
Há uma outra coisa: foram as
esquerdas que inauguraram ou incentivaram no Brasil a esperteza política, o
chamado populismo oportunista em busca de votos, a demagogia para se promover
aos cargos públicos. A esquerda, hoje, não visa mais as guerrilhas urbanas
porque já disputa livremente o poder através de seus principais partidos, onde PT despontava como principal líder. Seus
filhos não abortados continuam vivos: os traficantes e as quadrilhas de
assaltos a mão armada que se espalharam pelo Brasil, verdadeiros herdeiros das
guerrilhas esquerdistas do período da ditadura militar.
O papel da mídia na
propagação da violência urbana[3]
Numa entrevista do jornal “O
Globo”, o marginal “Marcola” tem até data 23.5.2006 – Local: Segundo caderno –
Autor: Arnaldo Jabor – Tamanho: 1000 palavras. Título da reportagem: “Estamos
todos no inferno”. No entanto, o site “Observatório
da Imprensa”, desmente que a entrevista tenha
existido, seria tudo “virtual” como nos dias modernos. Virtual ou não a suposta
entrevista correu pela rede e causou certo alvoroço. O objetivo era mesmo promover um bandido.
Temos outro exemplo. A REVISTA
“ÉPOCA”, de 27.5.2009, divulga reportagem sobre o bandido, mostrando apenas
banalidades da prisão, discussão com carcereiro, com vizinho de cela, etc.,
nada que revele ao leitor algum aspecto interessante sobre a organização do
marginal. Falando sobre banalidades, a mídia peca por banalizar a violência
enquanto retida no presídio. O único destaque dado é sobre a intimidação que
Marcola exercia sobre os carcereiros. O Brasil hoje está repleto deste tipo de
reportagens e notícias, onde o crime organizado, a violência, o banditismo
simplesmente é considerado coisa normal.
Não somente a mídia, mas alguns
políticos de esquerda deram todo o destaque a bandidos famosos.
Em plena
abertura da Copa do mundo (2014), televisionada para todo o planeta, o Palácio
do Planalto convidou Desiré Delano Bouterse para se sentar na mesma tribuna que
Dilma.
O
convidado de Dilma, chefe de estado do Suriname, é procurado internacionalmente
por tráfico de drogas. Em
julho de 1999 foi condenado em Haia a 16 anos de
reclusão por tráfico de cocaína. O
país europeu emitiu um mandado internacional para a sua prisão, o que torna praticamente impossível
que ele saia do Suriname, se colocar os pés fora do país teoricamente será
preso. Mas estava num estádio brasileiro assistindo a um jogo de futebol. É
este tipo de gente companhia freqüente da presidente e do PT.
O site da Anistia Internacional publicou
artigo alertando sobre a demora no julgamento de Bolterse. A entidade alerta
ainda para a possibilidade de que o traficante seja anistiado em seu país.
Bolterse foi Tenente Coronel, em 82 estava a frente do exército do Suriname, e
é acusado também de tortura e assassinatos cometidos nessa época.
Os massacres perpetrados por
presos no Norte, e alguns motins em outras partes do Brasil mostram apenas um
aspecto desta chaga violenta que as esquerdas implantaram no Brasil. Nisso
encontramos tudo junto: corrupção entre policiais, favorecimentos de presos sob
alegação de “direitos humanos”, legislação beneplácita com o crime, enfim, todo
um sistema jurídico e policial que impede qualquer ação organizada para
combater o crime.
3.
O
Brasil está prestes a ser dominado pelo comunismo?
Há várias maneiras de tentar
responder a esta pergunta: a primeira seria negativamente se tratar-se do
comunismo estatal, da forma como predominou na URSS, Cuba, Coréia, China, etc.,
Quer dizer, nenhum outro país do mundo, hoje, corre o risco de cair no comunismo
de Estado, numa república sindicalista ou coisa parecida, especialmente o nosso
querido Brasil. Mas, poderíamos dizer
que há risco, sim, de cair no chamado “comunismo difuso”, que não é um regime
político propriamente dito, mas um estado de coisas que pode predominar em toda
a sociedade.
Ao lado de uma vida
prazenteira, materialista, cheia de gozos e satisfações pessoais, temos uma
sociedade atribulada por violências incríveis, onde só se fala em desespero. Em
plena crise econômica, com um altíssimo índice de desemprego, as festas
carnavalescas enchem o país de um sossego aparente, dando por alguns dias a idéia
de que vai tudo bem. No período chamado de alto verão, onde o carnaval desponta
como o máximo do gozo dos prazeres, não se fala em crise nas famílias e nas
viagens. Isso só existe na mídia e nos discursos políticos.
Sim, isso pode ser muito bem
descrito como uma espécie de “comunismo difuso”, pois não há leis que suprimem
o direito de propriedade nem de locomoção, mas há uma vida social totalmente materialista,
atéia e aética, até mesmo imoral em alguns aspectos, que é secundada por
assaltos, crimes hediondos, catástrofes de toda natureza. Nesse sentido pode-se
dizer que o comunismo está dominando o Brasil.
Cresce assustadoramente a
prática de crimes de estupros, inclusive muitos deles praticados contra
crianças. E os cidadãos que vivem
pensando só em gozo e delícias carnais julgam que a solução seria matar ou
castrar os autores de tais barbaridades. Não pensam eles que a solução seria
pregar a moralidade, o cumprimento dos mandamentos da Lei de Deus,
especialmente o sexto que manda respeitar a castidade. E se alguma lei tiver
que ser feita seria proibir toda a divulgação de material pornográfico, que
desfruta de uma liberdade assombrosa e pode-se dizer que é a principal
alimentadora das taras sexuais que excitam tais crimes.
A vida de família tornou-se um
manancial de pecados, onde se pratica o adultério como a coisa mais natural do
mundo, fazendo com que se propague cada vez mais o amor livre e o concubinato.
E ao lado do adultério e concubinato, os crimes hediondos contra mulheres,
crianças, filhos, etc. O desespero é tal que, na maioria dos casos, o sujeito
mata a família e depois se suicida. E nas famílias mais tradicionais, onde há
ainda um pouco de recato, a religiosidade é quase zero, dando ensejo a que as
crianças e adolescentes sejam educados mais pela rua do que pela família. Em
casa, aprendem a respeitar os pais; mas, quando chegam no colégio ou na rua
aprendem que a liberdade deve ser total e nenhum idoso deve ser respeitado.
Seria o “comunismo difuso” dentro da família.
E a corrupção? Como é que o
sujeito pode condenar o político que recebe propina para enriquecer se dentro
de casa os filhos aprendem com seus pais que isso é coisa normal? Se a
esperteza é o critério principal para progredir na sociedade, onde tudo vale
para alcançar vantagens, todo mundo vai querer um dia auferir tais vantagens
mediante a esperteza, sendo a corrupção e a venda de favores uma das mais
fáceis de se usar. Estamos vendo agora
que o “comunismo difuso” já passa a ser um hábito social.
Vendo as coisas desta maneira,
estamos perante um sistema de completo materialismo prático, do chamado
“comunismo difuso”.
E isto não existe também nas
leis? Sim, em muitas de nossas leis já predominam princípios marxistas de modo
especial na nossa Constituição. A lei do divórcio, a da reforma agrária, a do
aborto, a do casamento homossexual, uma infinidade de leis econômicas que
procuram a prática do igualitarismo nivelador, tudo isso vem da influência do
marxismo. Nosso sistema jurídico está inchado de princípios marxistas. A
dialética de Hegel (base do marxismo) predomina em todos os campos da
sociedade, tanto o político, quanto o econômico, quanto o jurídico,
especialmente nas leis trabalhistas, todas elas niveladoras sob o pretexto de
promover uma “distribuição de rendas”, mas, no fundo, promovem mesmo a luta de
classes.
Enfim, só falta ser criado o
Estado socialista para controlar toda a sociedade. E este pode ressurgir das
cinzas do banditismo, que hoje promove motins em cadeias e se matam por domínio
e poder, mas que amanhã podem causar tal vazio político na sociedade que a
única saída seria preenchê-lo com oportunistas da esquerda. De repente, alguém
pode gritar que a solução para combater tal estado de violência, que foi fruto
da própria esquerda, seria colocar a esquerda no poder através de um Estado
controlador. Para acabar com o caos, a solução seria um Estado caótico, mas com
mão de ferro e controlador.
Será que o Brasil chegará a
esse ponto? Nas aparições de Pesqueira mandaram a vidente fazer a seguinte pergunta
à Nossa Senhora:
- O comunismo vai dominar o
Brasil?
Ao que Nossa Senhora respondeu:
- Sim, mas por pouco tempo.
Este sim deve se referir ao
comunismo estatal. E este pouco tempo deve se referir a uma situação transitória
de poder em que algum sistema parecido com o comunismo impere em nosso país. Algo
muito parecido com a atual situação criada a propósito da pandemia do coronavírus,
quando as liberdades individuais estão sendo abolidas e se persegue cidadãos de
bem e se proíbe até a religião católica em alguns lugares. As restrições
individuais, por sua vez, estão provocando a falência de toda a economia e a ruína
das famílias: num só golpe estão acabando com a propriedade privada e a família,
direitos elementares do homem. O que vai resultar disso senão uma sociedade
inteiramente miserável, pobre e socializada ao extremo? E isso tudo sem fazer
uma lei, sem mudar o governo, apenas aplicando normas de controle de uma
pandemia.
Confiemos em Deus que não surta
todos os efeitos runs que tememos. Confiemos na Virgem Santíssima, Nossa
Senhora Aparecida, nossa padroeira e protetora, de que tal situação seja logo
superada . Se depender d’Ela e dos bons católicos isso nunca viria a ocorrer.
Mas se depender do geral da população, que continua levando a vidinha de gozo e
pecado como se não estivéssemos numa situação de crise e de emergência, tal
comunismo virá, mas virá como castigo e não como solução para nossos
problemas.
Bibliografia:
• “O Clero e a Independência” – Dom Duarte Leopoldo e Silva – Centro Dom Vital, Rio, 1823.
• “O Clero e a Independência” – Dom Duarte Leopoldo e Silva – Centro Dom Vital, Rio, 1823.
• “História do Brasil” – Luiz
Koshiba e Denize Manzi Fryze Pereira – Atual Editora.
• “A Vida de José de Alencar” –
Luís Viana Filho – Livraria José Olympio Editora, 1978.
• “Capitão Virgulino Ferreira
Lampião” – Nertan Macedo –
Editora Leitura S. A.
[1]
Texto completo pode ver no meu blog
“Quodlibeta” http://quodlibeta.blogspot.com.br/2010/02/genese-do-cangaco.html
[2] Texto publicado no blog Quodlibta: http://quodlibeta.blogspot.com.br/2010/11/os-filhos-nao-abortados-da-montanha.html
[3] Texto também divulgado no blog Quodlibeta: http://quodlibeta.blogspot.com.br/2009/06/o-papel-da-midia-na-propagacao-da.html
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