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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Estigmas místicos, sinais visíveis da predileção de Deus pelos seus santos

Segundo um estudioso, Dr. Imbert, contam-se cerca de 321 pessoas que foram, ou estão, estigmatizadas. Dentre estas, 62 já foram beatificadas ou canonizadas, a maioria delas mulheres. São Francisco de Assis foi o primeiro da lista. Depois dele, receberam os estigmas Santa Lugarda (1182-1246), Santa Margarida de Cortona (1247-1397), Santa Gertrudes (1256-1392), Santa Clara de Montefalco (1286-1308), Santa Ângela de Foligno (falecida em 1309), Santa Catarina de Sena (1347-1380), Santa Lidwina (1380-1433), Santa Coleta (1380-1447), Santa Rita de Cássia (1386-1456), Beata Osana de Mântua (1499-1547), Santa Catarina de Gênova (1447-1501), Beata Bautista Varani (1548-1524), Beata Lucia de Narni (1476-1547), Beata Catarina de Racconigi (1486-1547), São João de Deus (1495-1550), Santa Catarina de Ricci (1522-1589), Santa Maria Magdalena de Pazzi (1566-1607), Beata Maria da Encarnação (1566-1618), Santa Mariana de Jesus (1557-1620), São Carlos de Sezze (falecido em 1670), Santa Verônica Giuliani (1600-1727) e Santa Maria Francisca das Cinco Chagas (1715-1791).
No século XIX houve cerca de 20 pessoas estigmatizadas, dentre elas as mais famosas foram as Beatas Anna Catarina Emmerich (1774-1824), Isabel Canori Mora (1774-1825), Maria Dominica Lazzari (1815-1848) e Luísa Lateau (1850-1883), além de Santa Ana Maria Taigi (1769-1837).
No século XX, os casos mais conhecidos foram os de São Pio de Pietrelccina e de Teresa Neumann. Outros casos estão sendo estudados, como o de Martha Robin, na França, e o de Catalina Rivas, na Bolívia.
Veja, abaixo, um vídeo da Glória TV com fotos de Teresa Neuman, a estigmatizada alemã que teve visões proféticas sobre os castigos que estão para cair sobre a humanidade.