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quarta-feira, 24 de março de 2010

Aids em Homossexuais masculinos: 44 vezes mais riscos de contágio

Tem-se repetido amiúde que o chamado “grupo de risco” para o maior contágio da AIDS na sociedade não é mais o dos homossexuais masculinos. Com a disseminação da doença, diz-se que hoje não há mais grupo social que é o seu principal propagador. É claro que esta afirmação gratuita nunca foi confirmada por nenhuma pesquisa. Agora, prova-se o contrário: os homossexuais masculinos continuam sendo o principal “grupo de risco” propagador da doença. Pior: o índice de perigo de contágio tem aumentado entre eles.
Um informe do Centro de Controle de Enfermidade dos Estados Unidos (“Center for Disease Control – CDC”) adverte que os homossexuais masculinos (os chamados “gays”) têm 44 vezes mais riscos de contágio de AIDS e sífiles do que as demais pessoas. O informe foi divulgado por ocasião de uma conferência nacional de prevenção das enfermidades de transmissão sexual (DST).
Segundo o CDC, a taxa de diagnósticos de HIV entre homens que têm relações com outros homens é “44 vezes mais altas que em outros homens e 40 vezes mais alta que entre as mulheres”. A análise foi feita numa categoria de casos escolhidos numa proporção aproximada entre 522 a 989 numa população de 100 mil. A propósito da pesquisa, o Dr. Kevin Fenton, diretor do CDC para a prevenção de AIDS, hepatite viral, DST e tuberculose, assegurou que este alto índice entre homossexuais masculinos já é conhecido há muitos anos. Se assim é, não responde ele porque somente agora estes dados são divulgados...
A seguir disse uma coisa óbvia: “...não podemos deter nos Estados Unidos esta epidemia de HIV até que cada comunidade infectada, junto com as autoridades, priorizem as necessidades de prevenção dos homens homossexuais e bissexuais”. No final é constatado que a população de homossexuais masculinos e bissexuais nos Estados Unidos só chega a 2 por cento da população entre os que têm mais de 13 anos de idade, e de 4 por cento entre o resto das faixas etárias.

Não se entende por que uma minoria tão irrisória consiga hoje impor seus pontos de vistas e suas metas na sociedade moderna, especialmente em certos órgãos da mídia e políticos inescrupulosamente imorais.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

E o Papa tinha razão...

A propósito do combate ao flagelo da AIDS todos sabem que é comum autoridades sanitárias optarem pela promíscua distribuição de preservativos, como ocorreu recentemente em nosso país, no carnaval, com a ridícula cena de Lula e Temporão jogando preservativos ao povo. Todos sabem também que aqueles instrumentos podem até surtir certo efeito passageiro durante o carnaval, mas pelo fato de incentivar a promiscuidade sexual acaba promovendo, a médio ou longo prazo, uma maior disseminação da doença. Recentemente se divulgou que o presidente de Uganda havia dito que o método mais eficaz para se combater a AIDS em seu país era a continência sexual e não a distribuição indiscriminada de preservativos. Agora surge a notícia de que o presidente de outro país africano, o Burkina Faso, havia feito uma entrevista em 2005 onde defendia os mesmos princípios. Além disso, afirmou Blaise Compaoré, o presidente de Burkina, que muitas pessoas ignoram o trabalho da Igreja na África, especialmente os intelectuais franceses que têm pouca proximidade com os católicos. Tais afirmações ditas por um mandatário de país africano serão consideradas na Europa e países desenvolvidos como opinião de “gente atrasada”: é assim que eles consideram outros povos, sempre com desdém e menosprezo, principalmente se há resistência à imoralidade. Vejamos agora algumas opiniões dos “entendidos”, dos “experts”... que nunca defendem a continência (e tal seria) mas, de algum modo, comprovam que o Papa tinha razão.
Edward Green, a maior autoridade em entendidos no assunto, da Universidade de Harvard (uma das mais famosas e importantes do mundo), afirma que existe uma correlação entre maior disponibilidade de preservativos e uma maior taxa de contágios de AIDS. É assim que, mesmo sem ser católico, o cientista corrobora as palavras de Bento XVI sobre o assunto. Numa entrevista feita ao “National Review Online”, Green afirmou: “O Papa tem razão. Nossos melhores estudos mostram uma relação consistente entre uma maior disponibilidade de preservativos e uma maior (não menor) taxa de contágios de AIDS. De outro lado, afirmou o cientista: “Não conseguimos associar maior uso de preservativos a uma menor taxa de AIDS”. Edward Green é médico com mais de 30 anos de experiência em diversos em desenvolvimento na área de investigação, comunicação e mudança de comportamento e educação para a saúde. É autor de cinco livros e mais de 250 estudos que tratam de sua área de trabalho. Está para lançar um livro sobre a AIDS, com o título de “AIDS e Ideologia”. Calcula-se que há mais de 25 milhões de pessoas infectadas por esta doença em todo o mundo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Avança a promiscuidade sexual

Já que não há censura, toda liberdade é dada aos fautores do mal. Foi lançado o primeiro canal pago de pornografia e filmes eróticos no Brasil, que a partir de dezembro vai divulgar filmes eróticos através de telefones celular. Posteriormente, estes filmes poderão ser copiados integralmente dos telefones para um computador. A pérfida união em prol da promiscuidade sexual foi celebrada entre a imunda e corrupta revista Playboy e a Globo, sendo que esta deterá 60% do negócio. Comprovadamente, o público a ser atingido será o juvenil, especialmente aqueles jovens que são vigiados em casa e, com o celular, poderão assistir filmes pornôs escondidos dos pais. Não se iludam, enquanto se der tanta liberdade a estes corruptores das almas, especialmente as dos jovens, nossa sociedade não verá diminuir os crimes de pedofilia, de estupros e de incestos (seguidos das cenas brutais hoje comuns), pois é com este "alimento" (promiscuidade sexual e pornografia) que se sustentam o que se chama hoje de "monstros sexuais". Junto com o império da homossexualidade, cresce também o da droga, da AIDS e da violência e da tão detestável pedofilia; com o da prostituição juvenil, cresce também todo tipo de doença. E o pior é que não se levanta nenhuma voz contra estes corrupotores de mentes e de almas, porque, se alguém o fizer será logo taxado de "retrógrado", "anti-social", "atrasado", "falso moralista", e tantos outros epítetos utilizados para abafar as vozes sensatas da sociedade.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Preservativos podem ser causa de 31 moléstias sexuais, diz estudo

Este pode ser o que está sendo chamado “efeito bumerangue” do uso de preservativo. Uma conclusão hoje freqüente entre certas autoridades de saúde pública é que as campanhas ou políticas que fomentam o uso de preservativo não conseguem atingir o seu objetivo imediato, qual seja o evitar as chamadas gravidezes indesejadas e os conseqüentes abortos. Pior ainda, agora se descobriu que as doenças sexuais estão em plena expansão.
Esta realidade começa a ser constatada pelo menos na Espanha. Lá, o coordenador do Grupo Espanhol que investiga as enfermidades de transmissão sexual (sigla GEIETS), divulgou que entre adolescentes de 15 a 17 anos proliferam muito mais as doenças sexuais do que antes do uso intenso dos preservativos. A propósito do tema, o Comitê Independente Anti-Sida (ou anti-AIDS em nosso idioma) publicou na internet uma lista de pelo menos 31 enfermidades oriundas de transmissão sexual, as quais encontram-se em expansão, segundo aquele órgão, em decorrência do uso de preservativos. Eis a relação destas moléstias: amebíase, campilobacteriosis, candidíase, chancroide, condiloma acuminata (verrugas genitais), criptosporidiosis, citomegalovirus (uma forma de herpes), donovanosis, enfermidade do HIV ou AIDS, escabíase, infecções entéricas, gardnerella vaginalis (ou haemophilus), giardíasis, gonorréia, granuloma inguinal, hepatite, infecção por fungos, linfogranuloma, meningococcemia, micoplasmas genitais, molusco contagioso, piolhos pubianos, listeriosis, salmonella, sarna, shigelosis, sífilis, tricomoniasis, vaginites, vaginoses bacteriana, vírus do papiloma humano.

domingo, 27 de abril de 2008

"Sexo seguro" faz aumentar promiscuidade e doenças sexuais no mundo

Notícia procedente da Espanha nos informa que as doenças provenientes do contato sexual (que no Brasil chamam de DST) estão cada vez aumentando, principalmente entre os jovens, enquanto outros tipos de infecções retrocedem. Estudo publicado pela revista "The Lancet Infectious Diseases" comprova que a partir de 1996 a sífilis tem crescido em muitos países da Eiuropa. Outro alarme é dado por um estudo feito pelos Centros para o Controle de Enfermidades, dos Estados Unidos da América, que apresentou no último Congresso Nacional sobre prevenção de DST, realizado em Chicago de 10 a 13 de março último, uma pesquisa sobre saúde em que mais de 40% das jovens americanas de 14 a 19 anos declararam haver contraído aquele tipo de doenças em suas relações sexuais. Dentre os contágios mais comuns estão os vírus do papiloma humano, a clamídia, a herpes genital e outras doenças genitais. A doença que tem mais crecido ultimamente é a sífilis, considerada quase extinta algum tempo atrás, muito disseminada principalmente entre homossexuais e que serve para a propagação do HIV.
Se algumas autoridades de saúde pública procurassem estimular entre os jovens a continência sexual, em vez do promíscuo "sexo seguro" através de preservativos, talvez estes jovens aprendessem ou se exercitassem a controlar seus baixos instintos, fórmula mais eficaz para se combater a promiscuidade a as consequentes doenças que lhe são afins.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Nos EEUU a continência sexual já produz bons resultados

Foram divulgados alguns estudos, nos Estados Unidos da América, que confirmam que a educação sexual pela abstinência produz melhores resultados do que o chamado "sexo seguro" da propaganda promíscua. Numa pesquisa denominada "Trends in the Prevalence of Sexual Behavoir, CDC, 2005", o Centro de Controle de Enfermidades descobriu que a porcentagem de estudantes que não mantêm relações sexuais subiu de 45,9%, em 1991, para 53,2%, em 2005.
De outro lado, o "Santelli, Journal of Adolescent Health, 2004" apurou que entre as estudantes diminuiu a taxa de gravidez entre adolescentes, e o motivo foi a queda de 53% da prática sexual entre elas, isto é, houve aumento da abstinência ou continência sexual. Garotos e garotas que cursaram o programa "Reasons of the Heart, American Journal of Health Behavior", num período de um ano tendiam a manter-se sem iniciar relações sexuais, preservando-as para a ocasião do casamento. No condado de Monroe, Nova York, foram feitos estudos durante cinco anos para se apurar o crescimento ou não da abstinência sexual, e o número de adolescentes que mantinham relações sexuais baixou em 32%. Outros estudos demonstraram a mesma tendência, como o programa denominado "Postponingn Sexual Involvement" e o "Family Planning Perepectives", que constataram significativas quedas dos índices de práticas sexuais entre jovens de classes sociais mais baixas.

terça-feira, 8 de abril de 2008

JUSTIÇA CHILENA PROIBE PÍLULA DO DIA SEGUINTE

Enquanto no Brasil a única autoridade a se manifestar contra, inclusive com uma ação na Justiça, foi o Arcebispo de Recife, no Chile o Tribunal Constitucional fez público o acordo segundo o qual se redigirá a sentença reconhecendo inconstitucional as Normas Nacionais de Regulação da Fertilidade, mediante a qual seriam distribuídas pelo Governo as tais pílulas à população.
No ano passado, 36 deputados apresentaram um requerimento contra um decreto do Ministério da Saúde que aprovava as Normas sobre regulação da fertilidade. Dentre outras medidas, pretendia aquele governo distribuir as chamadas "pílulas do dia seguinte" no serviço público de saúde.
Um grupo de 29 organizações cristãs e de defesa da vida manifestou sua satisfação por esta decisão. «Valorizamos – dizem estas organizações em um comunicado que enviaram à imprensa – a decisão do Tribunal Constitucional: ela reafirma o Estado de Direito, ao reconhecer que em nosso ordenamento jurídico se protege a vida daquele que está por nascer desde sua concepção, e que tal âmbito de proteção legal e constitucional, contida também nos tratados internacionais ratificados pelo Chile e ainda vigentes, não requer a certeza de um possível dano que possa afetar a existência do não-nascido, mas que basta que se configure uma provável ameaça para que o direito o proteja.»
Este raciocínio, prossegue a nota das organizações, «é plenamente coerente com a proteção internacional dos direitos humanos, aqueles que emanam da natureza humana e que nossa Constituição recolhe e ampara: sempre se deve velar pela proteção do direito fundamental que possa estar sendo afetado, já que em matéria de direitos humanos rege o princípio ‘pro-homine’: toda norma deve ser interpretada em favor da pessoa humana».
«O direito à vida – continua dizendo o comunicado – é o primeiro e mais fundamental de todos os direitos, e este não pode ser subordinado nem ser posto em risco sob pretexto de uma má entendida equidade, nem menos diante de opções pessoais de terceiros: sustentar que a proteção da vida humana inocente frente a tudo aquilo que a ameace constitui um atentado à igualdade é um absurdo: a igualdade para fazer ou ocasionar o mal não é um direito para ninguém. Desta forma, a diversidade de opiniões ou opções pessoais na matéria não justifica o uso de meios que podem causar dano a outro, ainda mais se este dano pode ser irreparável e a vítima – sempre inocente – não tem possibilidade de defesa.»
Com isso, o Chile se une aos países que declararam o efeito abortivo da pílula do dia seguinte. Bom exemplo a ser seguido por nosso Brasil.

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