quarta-feira, 4 de novembro de 2015
SERVA DE DEUS EXORCIZA SEM SER EXORCISTA
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Aumentam seitas satânicas na Itália
"ROMA, terça-feira, 19 de agosto de 2008 (ZENIT.org).- O fenômeno das seitas satânicas cresce na Itália e afeta jovens cada vez mais jovens, revela Aldo Bonaiuto, responsável do serviço anti-seitas da Associação João XXIII, em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano.
«Segundo as estatísticas mais recentes, ao menos meio milhão de pessoas tem contato mais ou menos freqüente com estas organizações, conhecidas geralmente através da música, dos filmes e dos sites da internet», explicou.
O fenômeno está em crescimento, explicou Bonaiuto, e tem parte de sua explicação na mensagem cultural atual, que presta uma forte atenção ao tenebroso e ao macabro.
«Estão se difundindo mensagens desse tipo desde nossas telas; os jovens, todos os dias, em todas as partes, estão rodeados por estas mensagens, nas quais se fala mais do mal que do bem, mais da morte que da vida, mais do demônio, de Satanás, que de Deus, que é o autor da vida.»
É necessário, segundo Bonaiuto, «não banalizar o fenômeno», especialmente com os jovens e adolescentes, que «com freqüência se aventuram a provar... Não esqueçamos que dentro destas seitas quase sempre há consumo de drogas, assim como ritos muito particulares nos quais sempre há presença da sexualidade, e os jovens se deixam influenciar».
Diante disso, é necessária, segundo Bonaiuto, uma maior sensibilização e formação nas escolas, especialmente através dos professores de religião, e nas paróquias, às quais com freqüência se recorre em busca de um exorcismo. Para isso, acrescenta, é fundamental a correta formação dos sacerdotes.
«Trata-se de um fenômeno social constituído por grupos e personagens que às vezes não têm nada a ver, de fato, com o demônio, mas que criam estas associações com fins lucrativos, para submeter e manipular as pessoas e depois obter lucro», conclui.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Congresso de exorcistas
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Nova entrevista do padre Gabriel Amorth sobre o exorcismo
O padre Gabriel Amorth, exorcista oficial do Vaticano, volta a falar sobre a necessidade do exorcismo para a Igreja dos dias de hoje. Entrevista divulgada pela agência H2Onews.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Mais entrevista do padre Gabielle Amorth sobre exorcismo
O exorcista do Vaticano, Pe. Gabrielle Amorth, fala ao canal católico H2Onew sobre o que é exorcismo.
sábado, 12 de abril de 2008
Entrevista do exorcista do Vaticano, padre Gabrielle Amorth
Assim, apresentamos acima apenas o vídeo promocional de lançamento dos seis vídeos que contêm a entrevista, não divulgando o de número 1 pelos motivos acima. No entanto, informamos aqui a resposta do padre Gabriel Amorth: O Papa João Paulo II deve ter feito uns três exorcismos em sua capela privada. Num deles o Papa foi convencido a realizar o exorcismo pelo bispo de Spoleto, mons. Alberti. O próprio bispo já havia realizado alguns exorcismos. Assim, João Paulo II realizou um autêntico exorcismo durante o qual a moça possessa gritou, ficou furiosa, se revolveu pelo chão, etc.
A seguir, veja os outros cinco vídeos.
Entrevista do Pe. Gabriele Amorth: Segundo vídeo
Observar que, no vídeo anterior, quando o narrador se refere aos “padres paulistas” (seriam “paulinos” em português), não confundir com os padres da arquidiocese de São Paulo, pois ele está falando dos da Ordem à que pertence o Padre Gabrielle Amorth, Pia Sociedade de São Paulo. O padre Amorth dá continuidade à entrevista falando sobre o exorcismo praticado por João Paulo II. O repórter lhe pergunta, então, se o atual Papa já fez ou faz exorcismos. Ele não responde diretamente que sim, mas ressalta que quando o atual Papa era cardeal demonstrou ser muito sensível para o problema, inclusive tendo colaborado na elaboração de novas normas sobre exorcismo quando dirigia a Congregação para a Doutrina da Fé.
Entrevista do Pe. Gabriele Amorth: Terceiro vídeo
Inicia-se o vídeo com a pergunta de Carmen Porter que versa sobre o problema da violência dos possessos e do perigo que corre o exorcista, porque, em alguns casos, é preciso quatro homens para segurar um simples rapazinho ou mocinha que estejam possuídos. Responde inicialmente o padre com um “sim”, no sentido de que é perigoso. Tem-se que ter muita experiência e discernimento para perceber o que é e o que não é possessão, quais são os problemas de natureza meramente psíquico e as influências demoníacas nas pessoas através de outros meios diferentes da possessão, como bruxedos, cartomancias, espiritismos, etc. Pergunta de Paloma Gómez Borrero: como se explicar que em alguns casos têm sido tirados objetos esculpidos de dentro dos possessos. Como se encaixa isto perante o aspecto principal do exorcismo que é a luta do demônio, dentro da pessoa, contra o exorcista. Em resposta, o padre Gabrielle começa mostrando diversos objetos de ferro, dentro de um prato, esculpidos por um demônio e tirados da boca de um possesso. É totalmente, absolutamente, impossível se explicar isto de uma maneira natural. As imagens mostram diversos destes objetos sendo tirados da boca de um possesso, sem no entanto causar qualquer transtorno ou dano à pessoa endemoninhada.
Entrevista do Pe. Gabriele Amorth: Quarto vídeo
Continuação do assunto anterior, sobre os objetos esculpidos pelo demônio e tirados da boca de um possesso, que nenhum mal lhes causou, mesmo estando comendo, bebendo, etc. Existem alguns males que às vezes vêm sendo causados anteriormente. Por exemplo: dentro de um bombom ou de uma caixa de chocolate pode ter um material maléfico, que de modo geral pode ser sangue de escorpião, ossos de mortos, etc. que se injeta neste bombom ou caixa de chocolate. E depois se oferta a uma pessoa ou se coloca numa xícara de café. Isto pode causar males tais a uma pessoa que seja necessários muito anos de exorcismo.Segunda pergunta de Paloma Borrero: Madre Teresa de Calcutá, nos instantes finais de sua morte, teve que passar por um exorcismo para afastar o demônio. Como se explica isto numa pessoa santa? Responde o padre que não só é possível como já aconteceu a muitos santos. Um exemplo bem conhecido é o de São Pio de Pietrelcina. O demônio tenta sobretudo os santos e se aproveita, muitas vezes, no momento da morte, quando a pessoa está fisicamente mais fraca. Outro exemplo é de Cândido Amantini, passionista, morto em odor de santidade. Por 40 anos foi exorcista e nos últimos momentos de sua vida sofreu grandes ataques do demônio. Dois são os momentos mais importantes de nossa vida: o da hora presente e o da morte.
Pergunta de Iker Jiménez: falou sobre o filme “O Exorcista”, onde são mostrado coisas incríveis como levitações. Não há nisto mais ficção do que realidade? Resposta: as coisas não acontecem com a dramaticidade do filme. Porém ele defende o filme “O Exorcista”, por ser uma película que teve sucesso em todo o mundo e ele conhecer a pessoa do exorcista, e é certo o que o filme afirma, por exemplo, sobre a absoluta incapacidade dos médicos de resolver o problema do possesso e com isto demonstra a eficácia do exorcismo que depois libertou a pessoa.
Entrevista do Pe. Gabriele Amorth: Quinto vídeo
Padre Amorth ainda está terminando de explicar sobre o sucesso do filme “O Exorcista”. Em seguida o jornalista Iker Jiménez repete, mais ou menos, o que disse na pergunta anterior: como é possível que os corpos levitem? Não é mera ficção? O padre, então, conta o caso de um possesso que para fazer o exorcismo era necessário ajuda de seis pessoas fortes para segurá-lo, e levitava juntamente com as seis. As pessoas tinham que puxá-lo para baixo. Quer dizer, são casos muito raros, mas que são possíveis e inexplicáveis de forma natural, pois o faz de forma maléfica. Conta um outro caso de um jovem que, ao ser exorcizado dentro de uma igreja, levitou até tocar o teto da mesma. Pergunta de Carmen Porter: relembra o caso em que o padre Cândido fazia um exorcismo e a pessoa possessa abriu a janela e pulou de onde estava se suicidando. O padre Gabrielle começa dizendo que é o único caso conhecido em que uma pessoa se suicida ao ser exorcizada. Esta jovem estava desesperada, e sua mãe também era responsável por sua possessão diabólica e, em vez de ajudá-la, desesperava-a mais. O demônio não tem poder para tirar a vida do possesso, mas pode provocar distúrbios tais que o desespere e possa lhe causar a morte, como por exemplo o suicídio. Pergunta final: Iker Jiménez – o diabo existe? Sua pergunta é muito importante, diz o padre, especialmente nesta época em que até mesmo sacerdotes e bispos não crêem no demônio e não nomeiam exorcistas.
Entrevista do Pe. Gabriele Amorth: Sexto vídeo
Dando continuidade à reposta da pergunta do vídeo anterior, o padre Gabrielle lamenta que na Espanha não tenha exorcistas, fazendo com que as pessoas os procurem em outros países. Disse que João Paulo II falou numa reunião com o clero que “quem não acredita na existência do demônio não crê no Evangelho”. Pergunta de Iker Jiménez: o senhor não tem medo do demônio ao fazer os exorcismos? O padre diz que nunca teve medo, e explica que quando foi nomeado exorcista recebeu poderes especiais da Virgem Santíssima, que o protege com seu manto; falou também da proteção de São Gabriel, seu patronímico. Pergunta da Paloma Borrero: qual a função mais importante num exorcismo? Responde que o crucifixo tem função fundamental porque Cristo venceu o demônio e é em nome dEle que o derrotamos. Pergunta final, de Carmen Porter: Qual o demônio mais forte que toma conta dos corpos dos possessos? Realmente, existem demônios mais fortes, pois eles também têm sua hierarquia, havendo alguns mais fracos e outros de classe intermediária. Fala especialmente de um chamado Asmodeu, bastante citado na Bíblia.
Em seguida, fazem-se os agradecimentos e as despedidas.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Exorcismo agora é mostrado na TV
Minissérie televisiva de um exorcista da diocese de Roma
Com a manchete acima a agência de notícias católica Zenit publica hoje uma notícia sobre uma série de entrevistas que o Padre Gabriel Amorth fez para a TV, onde mostra como se faz um exorcismo e como não ter medo do demônio.
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 11 de abril de 2008 (ZENIT.org).- Como se faz um exorcismo? Como é possível não ter medo do demônio? Um dos exorcistas da diocese de Roma responde a estas perguntas em uma minissérie para a televisão e internet.
O diabo existe? Esta foi a primeira questão respondida pelo padre Gabriele Amorth, exorcista da diocese do Papa há 21 anos, sacerdote da Congregação de São Paulo.
«Respondo com as palavras de João Paulo II, a quem uma vez fiz essa pergunta – recorda –: ´Santidade, me encontro com muitos bispos que não acreditam no demônio´. E João Paulo II respondeu: ´Quem não acredita no demônio, não crê no Evangelho´».
«O diabo é um anjo, e portanto, um espírito puro criado bom por Deus e que se perverteu porque se rebelou contra Deus. Portanto, conserva todas as características do espírito puro como são, inteligência muito grande, imensamente maior que a nossa», explica.
«A forma como nós costumamos representá-lo com asas, em forma de morcego, tudo isso o agrada muito, porque o ridiculariza e favorece que não se creia em sua existência», afirma.
Agora, o sacerdote mostra também que com Jesus é possível vencer o diabo: «o exorcista atua no nome de Jesus com a força que vem de Jesus».
O padre Amorth explica como faz um exorcismo: «Vou a uma igreja do centro de Roma, uma paróquia que durante o dia está fechada. Há missa pela manhã e logo a fecham e ali faço os exorcismos fortes. Tenho sempre sete, dez pessoas que me ajudam, tenho uma pequena cama. Às vezes, temos de atar as pessoas ou simplesmente as sujeitamos».
O sacerdote esclarece que um mal maléfico não é o mesmo que um problema psíquico. «Normalmente quando uma pessoa sente esses males e problemas, a primeira coisa que faz é ir ao médico e ao psiquiatra», reconhece.
«O mais difícil é distinguir o mal maléfico do mal psiquiátrico. Vão ao psiquiatra e se submetem durante anos a tratamentos, mas não conseguem nenhum resultado. Então começam a pensar que seu mal não é um mal natural. E acudem a um mago, de quem recebem um dano maior».
«Este é o percurso normal que estas pessoas seguem. Neste momento é possível que uma pessoa com mais prática nestes assuntos sugira que se vá a um exorcista.»
Entre as surpresas que traz aos ouvintes, o padre Amorth revela o nome da criatura que mais aversão provoca ao diabo, Maria.
«Em certa ocasião, um amigo meu exorcista perguntou ao demônio o que era mais lhe feria da Virgem. Respondeu: ‘porque é a mais pura de todas as criaturas e eu sou o mais imundo, é a mais obediente de todas as criaturas e eu sou o mais rebelde, é aquela que nunca cometeu nem o mais mínimo pecado e por isso me vence sempre’».
De fato, o padre Amorth, cuja responsabilidade em teologia é a mariologia, esclarece que Maria também sofreu tentações do demônio.
«Quando?», se pergunta. «Do nascimento até a morte. Mas sempre venceu», responde.
A minissérie semanal, transmitida em oito idiomas, encontra-se em seu terceiro capítulo e continuará nas próximas semanas. É transmitida por canais católicos de televisão e pode-se ver na internet no portal http://www.h2onews.org/_page_search.php?testo=amorth.
Exorcista fala sobre necessidade do "exorcistado" na Igreja
O Revmo. Padre Gabriele Amorth, da Pia Sociedade de São Paulo, é o
principal exorcista da diocese de Roma, e como tal já se tornou famoso no mundo inteiro. Segundo declarou, tanto em entrevistas quanto num livro que lançou, já realizou mais de 40 mil exorcismos. Afirmou recentemente que existem só na Itália de 600 a 700 seitas satânicas, as quais são (como é óbvio) dirigidas por bruxos modernos, não daqueles tipos que a iconografia consagrou, como das que voam em vassouras, mas pessoas que exercem o culto de satanás e fazem uso de seus meios para propagar-se e exercer poder e influência sobre os homens. Segundo declarou, procura seguir a linha iniciada pelo Beato Francisco Palau, espanhol, que no Concílio Vaticano I, em 1870, tentou oficializar o exorcismo na Igreja através do que denominou “exorcistado”, mas não conseguiu por causa da suspensão daquele concílio durante a invasão de Roma pelas tropas de Garibaldi. Por causa disto, o assunto ficou esquecido na Igreja, sendo agora realimentado pelo Pe. Amorth.