No dia 04 de junho de 1989 os tanques de guerra esmagaram uma tentativa de quebrantar o regime comunista de Pequim. Diz-se que foram mortas milhares de pessoas, mas não se sabe ao todo quantas, pois o regime não o diz. A este respeito a tão irrequieta Anistia Internacional (que agora deu para defender o aborto) calou-se completamente. Daquela data até hoje o problema do regime comunista chinês é sempre abrandado por vozes coniventes do mundo livre. Depois da tomada da Praça da Paz Celestial, muitos outros casos ocorreram, de gravidade até maiores, comprovando que o regime é tirano, escraviza o povo e não quer ceder em hipótese alguma. Veio, por exemplo, o problema do Tibet, esmagado, humilhado, subjugado pelo regime comunista chinês. Que fez o conjunto das nações ditas livres ou democratas? Muito pouco, pois em sua grande maioria contribuem até para piorar a situação daqueles povos (o chinês e o tibetano), pelo fato de manterem aquele regime com assento na ONU e nas outras representações internacionais e tendo com ele um relacionamento político e comercial como se fosse o mais democrático do mundo. Nem sequer o regime de escravidão a que estão sujeitos os trabalhadores chineses é mencionado, combatido, ou mesmo lembrado. Ou então o assassínio frio de milhares ou milhões de crianças, seja através de abortos ou mesmo por outros processos anticoncepcionais. Agora surge uma oportunidade de pressionar o regime comunista chinês por motivo das olmpíadas, mas nada se faz, tudo fica como está. A mídia, os políticos, todo mundo se cala e segue rigorosamente as exigências do governo chinês, o qual proibe que qualquer estrangeiro fale lá sobre o problema do Tibet ou mesmo da Praça Tiananmen (como a chamam os chineses).
Abaixo, mostramos dois vídeos: um para nos rememorar o ataque de junho de 1989 e o outro é uma cobertura da BBC de Londres sobre o protesto dos tibetanos contra a tirania comunista da China.
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