Está para se comemorar na França os quarenta anos da Revolução da Sorbonne, de maio de 68. E uma das conseqüências daquela Revolução (assim como um de seus pretextos) foi deflagrar na sociedade um certo tipo de inconformismo. É claro que há o inconformismo legítimo e bom, mas daí a se prevalecer disso para incentivar inconformismos à toa, por tudo o que ocorre na área política e social, é banalizar demais o inconformismo e criar um constante estado de revolta social, cujo fim será o caos e a anarquia.
Dr. Plínio publicou em 1970 um artigo, onde procura esclarecer quais os tipos de inconformismos que predominam na opinião pública. Hoje, passados tantos anos, verifica-se uma grande quantidade de entidades que se dedicam a provocar cada vez mais inconformismos: algumas até sem um objetivo bem definido, e outras por louváveis sentidos políticos.
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