Foram divulgados alguns estudos, nos Estados Unidos da América, que confirmam que a educação sexual pela abstinência produz melhores resultados do que o chamado "sexo seguro" da propaganda promíscua. Numa pesquisa denominada "Trends in the Prevalence of Sexual Behavoir, CDC, 2005", o Centro de Controle de Enfermidades descobriu que a porcentagem de estudantes que não mantêm relações sexuais subiu de 45,9%, em 1991, para 53,2%, em 2005.
De outro lado, o "Santelli, Journal of Adolescent Health, 2004" apurou que entre as estudantes diminuiu a taxa de gravidez entre adolescentes, e o motivo foi a queda de 53% da prática sexual entre elas, isto é, houve aumento da abstinência ou continência sexual. Garotos e garotas que cursaram o programa "Reasons of the Heart, American Journal of Health Behavior", num período de um ano tendiam a manter-se sem iniciar relações sexuais, preservando-as para a ocasião do casamento. No condado de Monroe, Nova York, foram feitos estudos durante cinco anos para se apurar o crescimento ou não da abstinência sexual, e o número de adolescentes que mantinham relações sexuais baixou em 32%. Outros estudos demonstraram a mesma tendência, como o programa denominado "Postponingn Sexual Involvement" e o "Family Planning Perepectives", que constataram significativas quedas dos índices de práticas sexuais entre jovens de classes sociais mais baixas.
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