sábado, 26 de abril de 2008

Em face dos 40 anos da revolução da Sorbonne


O QUE DIZER DA REVOLUÇÃO?

“Os escritores católicos têm insistido – muitas vezes com menos energia do que seria mister – sobre o nexo íntimo que liga a pseudo-Reforma protestante e o humanismo pagão, à Enciclopédia e ao livre pensamento voltaireano, e por sua vez a Enciclopédia e o livre pensamento à Revolução Francesa e ao comunismo. Quem não possuir uma noção exata, objetiva e documentada a respeito da relação de causa e efeito existente entre esses diversos acontecimentos, quem não se tiver imbuído desta convicção até a medula dos ossos e a raiz dos cabelos, quem não conhecer com todos os detalhes o papel da judeu-maçonaria na preparação de todos esses cataclismos, não pode ter uma visão segura da História e da política de nossos dias. Esses conhecimentos, a meu ver, fazem parte do ABC de qualquer jornalista ou pensador católico que cogite de questões políticas e sociais”. ("Legionário", 26.6.38).
Compete-nos, agora, estudar o nexo natural entre o comunismo e a revolução de maio-68.

Nenhum comentário: