A
imagem consagrada da Suécia é de um modelo de harmonia, justiça social e completa felicidade. Mas, num
instante se descobre o quanto é falsa essa idéia. Para começar é o país
menos religioso da Europa e com maior número de ateus.
- Apenas 23% da população crê
em Deus.
- 53% creem em algum tipo de
espírito ou “força vital”.
- 23% são ateus.
A família sueca é um
simulacro
A taxa
de casamentos lá é uma das mais baixas do mundo, e é onde há mais divórcios.
E, apesar dos incentivos do governo – um dos pais pode ficar em casa por até um
ano, recebendo 80% do salário – a Suécia é um dos países com menor taxa de natalidade. Como no
resto da Europa, são comuns os casais que não desejam ter filho algum. E o
homossexualismo cresce como no resto do mundo. De outro lado, a população
muçulmana aumenta consideravelmente, pois os índices de natalidade entre eles
são altíssimos (geralmente mais de dez filhos por família). Há receios de que
dentro de alguns anos os muçulmanos se tornem maioria no país.
O
aborto, uma operação corriqueira
E
o hediondo crime do aborto, lá, é uma operação comum. Uma menor de idade que
deseje abortar, por qualquer motivo que seja, pode fazer isso sem que seus pais
autorizem ou fiquem sabendo, até a 18ª semana. Os menores também têm livre
acesso a todo o tipo de acessórios para a prática de atos libidinosos, assim como
para filmes eróticos.
Luteranismo
Seguindo
a onda de revolta herética que varreu a Europa, em 1527 o rei e os príncipes da
Suécia aderiram à reforma protestante. Foi o primeiro passo dado para o
ceticismo, a dúvida, a falta de religião e o ateísmo hoje imperante. Onde há
mais ateísmo, na Europa é nos países que aderiram ao protestantismo: são
alarmantes os índices de ateus na Inglaterra, países nórdicos e na Alemanha.
Hoje, aqueles países colhem os frutos daquela revolta. Poucos imaginavam que o
“livre exame”, nascido da dúvida da autoridade da Igreja, levaria multidões á
irreligiosidade e ao ateísmo.
Desespero, solidão e
suicídio
O
país foi um dos primeiros (junto com a Holanda, também protestante) a liberar a
venda e uso de todas as drogas,
e o resultado foi desastroso: dispararam os índices de criminalidade e
suicídio. Por isso, o governo reviu a legislação e hoje tanto a Suécia quanto
a Holanda reprimem fortemente o tráfico e o uso de drogas. O governo chegou a
descobrir que haviam médicos encarregados de subministrar drogas (a lei o
permitia em locais apropriados) que faziam parte de quadrilhas internacionais
do tráfico.
Mas
as drogas não explicam, isoladamente, o problema do suicídio. Em um país onde
pessoas são levadas a negar noções humanas elementares sobre o sexo, sobre Deus
e a família, não surpreende que o número de pessoas psicologicamente
atormentadas seja altíssimo. Em 2009, o suicídio
era a causa mais comum de morte na Suécia,
no grupo de pessoas entre 15 e 44 anos de idade. Hoje são alarmantes os índices
em idades mais jovens, exatamente entre aqueles que sofrem fortes influências
da vida moderna, que lhes promete completamente plena liberdade mas não lhes
garante paz de espírito, e, portanto, a verdadeira felicidade.
A ESTATOLATRIA SUECA
Ah… a Suécia!!! O país de lindas montanhas de picos
nevados, que possui a 4ª economia mais competitiva do mundo. Lá, todas as
crianças de 1 a 5 anos têm lugar garantido nas creches públicas gratuitas; os
cidadãos têm acesso a educação e saúde de alto padrão.
A imagem consagrada da Suécia é de um modelo de
harmonia e justiça social. O que muitos desconhecem é que o grande bem-estar
social contrasta com a degeneração das mais básicas noções de moral e dignidade
humana. O Estado dá muito, mas cobra um altíssimo preço, e não é só
em impostos: ele domina a alma e a vida dos suecos, especialmente das crianças
e jovens.
A Suécia é a prova de que o mundo sem religião
cantado por John Lennon em “Imagine” é um hospício.
A família fragilizada
A taxa de
casamentos entre os suecos é uma das mais baixas do
mundo, e o país é campeão em divórcios.
E, apesar dos incentivos do governo – um dos pais pode ficar em casa por até um
ano, recebendo 80% do salário – a Suécia é um dos países com menor taxa
de natalidade. São comuns os casais que não desejam ter filho algum.
Tanta aversão a ter filhos talvez seja
compreensível. Afinal, é o Estado sueco, e não as famílias, quem determina como
devem ser educados e que valores devem ter. Um pai que discuta em voz alta com
o filho pode ser alvo de denúncia criminal.
“…a maior parte de nós não foi, de maneira
alguma, criada pelos pais. Nós fomos criados pelas autoridades em
creches do estado desde a época da infância; e então empurrados para ginásios
estatais, colégios estatais, e universidades estatais”.
- Per Bylund, cidadão sueco. Fonte: Ecclesia Una
Uma menor de idade que deseje abortar, por qualquer
motivo que seja, pode fazer isso sem que seus pais autorizem ou fiquem sabendo,
até a 18ª semana. Os menores também têm livre acesso a acessórios para
masturbação, vendidos
nas farmácias.
Em 2010, um casal sueco ficou nove meses
na cadeia e teve que pagar uma multa equivalente a 10
mil dólares após confessar que a educação de seus filhos incluía palmadas (sem
espancamento, é bom notar). O tribunal reconheceu em seus documentos que os
pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos” mas, ainda
assim, o casal foi condenado e os filhos enviados a um orfanato.
Vejam que maravilha, que país “avançado”: o governo
trata como monstros os pais que disciplinam os filhos com palmadas, mas permite
que gente depravada se masturbe em lugares públicos.
Não há mais homem e mulher, e sim “gêneros”
Lá, domina a ideologia de gênero, que nega
que a pessoa nasça com determinada identidade sexual; segundo essa
filosofia, não é a natureza, mas sim cada qual é que decide qual é o seu
“gênero”. O Estado prega que as crianças devem ser tratadas como criaturas de
“gênero neutro”, mas, na prática, muitos meninos são estimulados a se
afeminarem, e as meninas são motivadas a mensosprezar as tarefas ligadas à
maternidade.
Essa ideologia, cujo erro foi denunciado pela
Igreja durante o papado de Bento XVI, é introduzida na mente das crianças
suecas desde bem pequenas.
Igreja luterana “vida loka”
Os católicos liberais e o pessoal da Teologia da
Libertação sonham (em vão) que a Igreja Católica se enquadrará um dia nos
moldes da igreja luterana sueca: os líderes eclesiásticos são eleitos
democraticamente pelos membros da igreja, mulheres recebem a ordenação sacerdotal
e episcopal e o “casamento” gay é permitido. Hoje, há duas “bispas” luteranas que
são lésbicas e aceitas com naturalidade pelos dirigentes da “Igreja”.
Os suecos têm cada vez
mais relações sexuais com animais
Bestialidade é o ato de se envolver em relações
sexuais com um animal.
A Suécia é o país mais ateu do mundo e os relatórios do adherents.com mostram que 46 - 85% dos suecos são agnósticos / ateus / não-crentes em Deus. A Suécia também tem a 3a. maior taxa de crença na evolução, na medida das nações ocidentais
Em 2005, o LifeSiteNews relatou em um artigo intitulado A bestialidade em ascensão na sexualmente libertina Suécia:
A Suécia, conhecida no mundo inteiro por seus costumes vanguardistas sexuais ultrapassou mais um obstáculo na sua descida moral com a notícia de que o abuso sexual de animais está a aumentar. Um estudo encomendado pelo governo concluiu que mais de 300 animais, principalmente cavalos, foram abusados sexualmente na Suécia desde 1970.
A Agência do Bem-Estar Animal sueca coletou suas informações com base nas respostas recebidas a partir de 1.600 questionários enviados para os veterinários, inspetores de bem-estar animal e as agências policiais em todo o país. No período de 2000 a 2004, 119 casos de bestialidade foram documentados, em comparação com apenas três casos conhecidos na década de 1970, 17 em 1980 e 70 em 1990.
O autor do relatório indicou que os números podem não refletir corretamente o problema real. Katarina Andersson, disse que o aumento dos casos documentados não significa necessariamente que houve um aumento de fato.
A Suécia é o país mais ateu do mundo e os relatórios do adherents.com mostram que 46 - 85% dos suecos são agnósticos / ateus / não-crentes em Deus. A Suécia também tem a 3a. maior taxa de crença na evolução, na medida das nações ocidentais
Em 2005, o LifeSiteNews relatou em um artigo intitulado A bestialidade em ascensão na sexualmente libertina Suécia:
A Suécia, conhecida no mundo inteiro por seus costumes vanguardistas sexuais ultrapassou mais um obstáculo na sua descida moral com a notícia de que o abuso sexual de animais está a aumentar. Um estudo encomendado pelo governo concluiu que mais de 300 animais, principalmente cavalos, foram abusados sexualmente na Suécia desde 1970.
A Agência do Bem-Estar Animal sueca coletou suas informações com base nas respostas recebidas a partir de 1.600 questionários enviados para os veterinários, inspetores de bem-estar animal e as agências policiais em todo o país. No período de 2000 a 2004, 119 casos de bestialidade foram documentados, em comparação com apenas três casos conhecidos na década de 1970, 17 em 1980 e 70 em 1990.
O autor do relatório indicou que os números podem não refletir corretamente o problema real. Katarina Andersson, disse que o aumento dos casos documentados não significa necessariamente que houve um aumento de fato.
"Nós
sabemos que deve haver casos que não foram documentados", disse ela,
acrescentando que as pessoas também se tornaram mais conscientes do problema
nos últimos anos e são, portanto, mais propensas a relatar casos suspeitos às
autoridades (http://www.lifesitenews.com/news/archive/ldn/1950/50/5050406).
Em 26 de abril de 2001, em um artigo intitulado Os suecos têm cada vez mais relações sexuais com animais o site sueco de notícias Nettavision declarou:
O sexo animal não é ilegal na Suécia, e todos os anos entre 200 e 300 animais de estimação são feridos por causa de agressões sexuais.
A
estimativa foi apresentada por Svenska Veterinärforbundet, a organização sueca
veterinária, e agora está tentando fazer com que as autoridades e o público se
tornem mais conscientes do sofrimento dos animais. A organização afirmou que o
problema aumentou durante o último par de anos, mesmo que a maioria das pessoas
não tenha consciência disso.
"Temos
visto um aumento desde 1999, quando a pornografia infantil se tornou
ilegal", disse Johan Beck-Friis. "Parece que, em outras palavras,
existem algumas pessoas que substituíram o sexo de crianças com os animais. Em
ambas as circunstâncias, é o sexo com pessoas indefesas".(http://pub.nettavisen.no/nettavisen/english/article177749.ece)
Fonte:
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