domingo, 31 de agosto de 2008
"Júri" faccioso já decidiu sobre a matança dos inocentes?
O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, concedeu entrevista à revista VEJA onde assoma o facciosismo em prol do aborto. Segundo o blog "Cultura da Vida", "a cretinice explícita alcançou patamares inauditos na entrevista, na qual o relator do processo que tenciona legalizar o assassinato eugênico de crianças deficientes destila o seu instinto assassino e o seu desprezo pelas questões éticas e morais mais elementares". É isso mesmo, meu amigo, os supremos doutores do direito se desclassificam enquanto tais quando não procuram preservar o mais elementar dos direitos: o de nascer. É preciso que se note que isto faz parte de uma "onda" mundial, onde rios de dinheiro estão correndo em vários países com o fim de legalizar o aborto. Vem-nos agora uma notícia do México, onde a suprema corte daquele país aprovou tal abominação. Lá, por enquanto, o aborto só não é crime na capital, mas abriu precedente para que a mesma legislação se propague em todo o resto da nação.A mesma "onda" pretende aprovar o aborto no Equador, no Chile, no Peru e em vários outros países. Há uma "central" que comenda esta investida, financiada por riquíssimos fundos e pela ONU. Veja nossa postagem que fala sobre a verdade da CDD. No Brasil, a tática é diferente: segundo o próprio ministro "Herodes" declarou na entrevista citada, o primeiro passo foi aprovar a pesquisa com embriões para fins terapêuticos; o segundo passo será aprovar o aborto puro e simples de fetos afetados pela anencefalia; daí ao terceiro passo será uma questão de tempo: legalizar todo tipo de aborto. Para corroborar sua decisão de mandar matar as crianças no ventre de suas mães, o ministro "Herodes" afirma descaradamente que "não há a menor possibilidade de sobrevivência quando não se tem cérebro", como se ele fosse um experiente cientista da vida que sabe tudo sobre sobrevivência do ser humana e desconhecesse (de outro lado) os modernos recursos para manter o homem vivo, mesmo o nascituro defeituoso. Nem sequer o rumoroso caso da menina Marcela foi mencionado pelo ministro "Herodes". E existem outros casos de bebês anencéfalos que sobreviveram. Se os ministros realmente estudaram, ou estão estudando, a questão devem levar em consideração dois aspectos: primeiro, levar em consideração todas informações, de um lado e de outro; segundo, manter completa isenção de ânimo antes do "juri" se realizar. Não é o que está ocorrendo com o ministro Marco Aurélio Herodes de Melo.E para comprovar o seu facciosismo a favor do aborto, declarou que "o debate atual é um passo importante para que nós, os ministros do Supremo, selecionemos elementos que, no futuro, possam respaldar o julgamento do aborto de forma mais ampla". Depois disso afirma que a grande maioria vai acompanhá-lo no mesmo voto: quer dizer, vamos assistir apenas uma encenação de uma peça já montada, com final já definido, onde vão ser julgados todos os bebês defeituosos que estão pra nascer daqui pra frente e serão sumariamente condenados à morte, sem direito à defesa. Não há cinismo maior do que isso: um homem dedicado a resguardar os direitos da pessoa humana negar publicamente o mais elementar desses direitos, que é o direito de nascer. Perguntado se, enquanto católico, não estaria entrando em conflito por causa de suas convicções abortistas, o ministro diz que não; mas aí a palavra final não vai ser dele e sim das autoridades da Igreja, para a qual todo católico que apoie o aborto está "ipso facto" incorrendo em excomunhão. Portanto, senhor ministro, o senhor talvez ainda se considere católico, mas será um católico excomungado, excluído do grêmio da Santa Igreja por defender princípios contrários à sua Doutrina e Moral.
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