quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Embriões humanos, mesmo congelados, estão vivos


Segundo informa o movimento pró-vida de Anápolis. determinado jornal não aceitou publicar matéria paga em defesa dos embriões humanos quando o assunto estava em discussão no STF. O que demonstra que a imparcialidade da mídia nestes assuntos tão importantes é mera fantasia. Os autores da publicidade estavam dispostos a pagar, e a pagar caro, por uma matéria de meia página que seria publicada no Correio Braziliene no dia 27 de maio de 2008, na véspera da votação do Supremo sobre a constitucionalidade do uso de embriões humanos para extração de células-tronco (ADI 3510). Depois de tudo acertado, negociado e fechado, a diretoria do jornal retrocedeu quando viu o anúncio. O motivo da rejeição foi esse: a matéria tem um tom muito "opinativo"(!?). O líder pró-vida Luís Eduardo Grangeiro Girão (legirao@hotmail.com) desabafa: Confesso que em toda a minha vida empresarial, em contatos comerciais que mantive com grandes veículos de comunicação no país, eu nunca tinha visto isso... Estávamos pagando( e caro!) pelo anúncio acima!!! Ora, a responsabilidade pelo teor do anúncio sob todos os pontos de vista seria nossa, ou seja, de quem assinou a peça publicitária. Eles não tinham por que temer, á não ser uma retaliação do Governo Federal (diretamente interessado no assunto) em não fazer mais publicidade naquele jornal... O anúncio não saiu e nem vai sair por puro "boicote". Censura a liberdade de expressão, mesmo! O "peso" da mídia pró-pesquisas se concentra de forma altamente articulada não apenas em BSB, mas em todo o eixo SP-RIO. A manipulação é clara. Basta ver as matérias que a Revista VEJA e a Globo tem publicado sobre o assunto nos últimos meses. Não tivemos a mínimo chance de mostrar nosso argumentos, NEM PAGANDO... Luís Eduardo acrescenta que a diretoria do jornal "colocou um monte de dificuldades". Chegaram inclusive a aumentar, absurdamente o preço inicial já acordado (de R$ 37.000,00) para mais de R$ 100.000,00. Veja acima, o texto recusado pelo Correio Brasiliense; e abaixo, um vídeo recente sobre embriões congelados.

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