No dia 8 de maio, dia em que foi eleito Leão XIV, também é a data em que antigamente se festejava São Miguel Arcanjo, por causa da sua primeira aparição no monte Gargano. Há outra data, 29 de setembro, onde o Arcanjo é festejado juntamente com São Gabriel e São Rafael.
Vejamos o que São Miguel disse ao Beato Palau, após falar sobre os castigos a cair sobre Roma:“Não podendo eu apenas crer o que via, acrescentou: “Roma será severamente castigada e o dia está muito próximo, dia de pranto e de luto, de sangue e de fogo e, para que vejas quão justas são as vinganças celestes, vem, sobe para o cume deste monte e de lá verás as abominações introduzidas no lugar santo, preditas por Daniel profeta”.
Que tipos de
abominações fala o Profeta Daniel do tempo dele e que se repetem hoje? As
abominações que entraram no lugar santo eram, de modo geral, as cerimônias
idolátricas. Nos tempos modernos é a "fumaça de satanás" de que fala
Paulo VI. Que significa isso? Quer dizer que o corpo místico do demônio entrou
no lugar sagrado, mas sob a forma de fumaça, quer dizer, não é um corpo
verdadeiro de doutrinas e princípio, mas algo esfumacento, como é ainda hoje o
modernismo, o progressismo católico e a teologia da libertação. Tudo isso
entrou no lugar sagrado, mas sob a forma de fumaça. Compara-se com a do tempo
de Daniel apenas porque trata-se de abominações, coisas detestáveis do ponto de
vista dos mandamentos divinos.
Quem foi Daniel e o que viu ele de abominações
De origem nobre do reino de Judá, foi
deportado ainda muito jovem para a Babilônia, tendo convivido com os israelitas
no cativeiro desde o governo de Nabucodonosor até Dario. Foi chamado várias
vezes, ora por São Miguel (9, 13), ora pelos outros anjos, como “Varão de
desejos”.
O rei Nabucodonosor mandou que
trouxessem para seu palácio alguns jovens de linhagem real e filhos de
príncipes, que fossem justos e sem defeitos, a fim de serem instruídos. Entre
eles estavam Daniel, Ananias, Misael e Azarias. O profetismo foi concedido
especialmente a Daniel, mas de algum modo todos os outros jovens participaram
desta vocação, pois “Deus deu a estes jovens a ciência e o conhecimento de
todos os livros e de toda a sabedoria” (Dan 1, 17). Quando o rei condenou os
jovens a morrer na fornalha e eles passeavam contentes no meio do fogo, Nabudonosor
disse que o aspecto do quarto jovem era semelhante ao do “filho de Deus” (3,
92). Por haver interpretado corretamente vários sonhos dos reis babilônicos,
Daniel foi elevado a altos cargos do reino.
Seus dons proféticos começaram, pois,
com a interpretação de sonhos e depois passou a ter visões angélicas de cunho
profético mais profundo. Interpretou inicialmente o sonho de Nabucodonosor
sobre os quatro grandes impérios (2, 28-45), depois outro sonho do mesmo rei
sobre uma grande árvore que prefigurava a derrocada de seu reino (4, 17) e,
finalmente, as frases escritas por mão misteriosa na parede onde o rei Baltasar
realizava um festim com os vasos sagrados de Israel (5, 18-28) e que anunciava
também a desgraça deste desditoso rei. Daniel iniciou suas visões com a do
carneiro e do bode (8, 3-26), representativos dos dois grandes impérios que se
confrontariam, o medo-persa e o grego. Em seguida vieram as grandes visões
angelicais e apocalípticas.
Revelou possuir grande argúcia e
discernimento ao deslindar dois casos importantes: a acusação injuriosa contra
Susana (cap. 13) e a fraude do ídolo Bel, tido como devorador dos alimentos
(14, 13). No primeiro caso, uma simples pergunta aos velhos que acusavam a
casta Susana pegou-os na mentira: debaixo de qual árvore encontrava-se ela na
ocasião do delito? Como os dois velhos responderam separadamente os nomes de
árvores diversas, ficou caracterizado que mentiam. Quanto ao ídolo, Daniel
desconfiava que eram os sacerdotes que comiam os alimentos dados ao ídolo, e aí
só foi colocar cinza no recinto do templo durante a noite: ao amanhecer as
inúmeras pegadas lá encontravam-se denunciando os impostores.
Por diversas vezes Daniel foi condenado
à morte, a última sob o reinado de Ciro que o condenou à cova dos leões: não só
passeou ileso entre as feras como foi alimentado milagrosamente pelo profeta
Habacuc, levado até Daniel por um anjo com o fim de levar-lhe alimento (14,
32-38).
Daniel adquiriu tal prestígio que
“comia à mesa do rei, que tinha elevado em honra acima de todos os seus amigos’
(14, 1), e o sucessor de Baltasar, Dario, o nomeou um dos três chefes dos
sátrapas que governavam o reino babilônico.
O fato de São Miguel comparar as
abominações de hoje com as do tempo de Daniel é muito significativo, do mesmo
modo que afirme ter deixado Roma sob o poder dos demônios e sob pena de
castigos divinos que virão brevemente. Pode-se dizer que tais castigos já
se iniciaram na invasão de Garibaldi a
Roma, por volta de 1867, sendo que quem mais sofreu tais castigos foi o clero
romano. Mas, a cidade ficou sob o poder do demônio, conforme disse São Miguel,
estando portanto sujeita a castigos mais terríveis, ainda pendentes.
O começo dessa era
que ora termina
Podemos dizer que a decadência de toda
a sociedade moderna começou no declínio da Idade Média, quando então a
Revolução começou seu rumo à destruição do Corpo Místico de Cristo. No entanto,
ela manifestou aspectos mais marcantes depois da Revolução Francesa de 1789.
Nessa época, verificamos já uma grande decadência do clero, muitos padres
apoiando abertamente a Revolução e uma completa falta de fidelidade aos
princípios cristãos que os moviam antigamente ao martírio. Houve até padres que
cometeram abominações terríveis nesse período, alguns regicidas e apóstatas.
No século XIX houve várias
manifestações que demonstraram como estava a decadência do clero, especialmente
denunciada na mensagem de La Salette que, a certa altura, disse o seguinte:
“Os padres, ministros de Meu Filho, os padres, por sua má vida, por suas
irreverências e sua impiedade ao celebrar os santos mistérios, pelo amor ao
dinheiro, o amor da honra e dos prazeres, os padres que chafurdam na lama da
impureza. Sim, os padres pedem vingança, e a vingança está suspensa sobre
todos eles. Malditos os padres e as pessoas consagradas a Deus, os quais,
por suas infidelidades e sua vida indigna, crucificam novamente meu Filho!
Os pecados das pessoas consagradas a Deus clamam aos céus e pedem vingança, e a
vingança está às suas portas, pois não se encontra mais pessoa para implorar
misericórdia e perdão pelo povo; não existem mais almas generosas; não
existem mais pessoas dignas do sacrifício para oferecer a Vítima sem mancha ao
Eterno em favor do mundo”.[1]
Nas
revelações da Beata Ana Catarina de Emmerich consta toda a denúncia da atuação
de uma falsa igreja que já tentavam criar dentro do próprio Corpo Místico de
Cristo. No entanto, para se construir a falsa teriam que destruir a verdadeira,
sendo necessário a ação do que ela chamou de demolidores, conforme afirmou: “Para os trabalhos de demolição no
interior da Igreja há também engenheiros que podemos facilmente nomear: um
ataca a Sagrada Escritura, outro a Teologia, um terceiro a filosofia, este a
História, aquele o culto. Sobretudo, há associações internacionais encarregadas,
como vimos, de disseminar no pública, e particularmente na juventude, o
espírito refratário ao dogma”.
Mas, tais demolidores não somente atacavam os princípios, mas perseguiam os santos. Um exemplo foi o caso de Santo Antonio Maria Claret, expulso de Cuba, de onde era bispo, e de onde saiu a amaldiçoando. Sua maldição foi tão terrível que aquele país foi o primeiro onde dominou o comunismo nas Américas, e permanece até hoje sem esperanças de libertá-lo tão cedo. Nesse caso, talvez o maior erro do clero local foi não ter defendido tão grande santo contra a perseguição que lhe moveu a maçonaria local, da qual alguns deles faziam parte.
Santo
Antonio Maria Claret assim lamentou a decadência de seu tempo numa oração
abrasada:
“Ó Imaculada Virgem e Mãe de Deus, Rainha e
Senhora da graça, dignai-Vos por caridade lançar um compassivo olhar para este
mundo perdido. Notai como todos abandonaram o caminho que vosso Santíssimo
Filho se dignou lhes mostrar, esqueceram de suas Santas leis, e se perverteram
tanto que se pode dizer: Non est qui faciat bonum, non est usque ad
unum – Não existe quem faça nenhum bem sequer (Sal 52, 4).
“Nele
se extinguiu a santa virtude da fé, de modo que quase ela não é encontrada
na Terra. Ai! extinta essa divina luz, tudo é obscuridade e trevas e não
sabem onde caem. Entretanto, juntos vão com passo
apressado pelo largo caminho que os conduz à eterna perdição. E quereis Vós, minha Mãe,
que eu sendo irmão desses infelizes, olhe com indiferença a sua total ruína? Ah não! Nem o amor que
tenho a Deus, nem o que tenho ao próximo podem tolerar.”[2]
Em outras partes do mundo também
se manifestavam as abominações emanadas de dentro do clero. Um outro exemplo
tivemos aqui no Brasil, fato que se deu alguns anos antes, mas manifestando
como era o clima de infiltração da maçonaria dentro da Igreja.
Conforme Dom
Duarte Leopoldo e Silva,[3] a
revolta pernambucana de 1817, foi uma revolução de padres. Sete anos depois, em
1824, eclodiu outra revolta da mesma natureza, cognominada de “Confederação do
Equador”. A lista dos que participaram do movimento abrange, no avultado
número, cônegos e governadores do Bispado, vigários e coadjutores, regulares e
seculares, dos quais dois se suicidaram, quatro foram supliciados e muitos
condenados à pena comum de prisão.
Entre os
prisioneiros havia 57 religiosos. Todos ou quase todos esses padres eram membros
das sociedades secretas, reunidas sob as denominações de “academias” ou
“areópagos”, onde se cultivavam as ideias libertárias da Revolução Francesa.
Tem-se dito que essas lojas maçônicas eram simplesmente “nacionalistas”, como
ao depois pretenderam e pretendem se passar como simples entidades
filantrópicas. Como quer que seja, é certo que, à sombra do mistério que as
envolvia, se desenvolveram doutrinas absolutamente contrárias à ortodoxia
católica que, a seu tempo, se encontraram em campo aberto contra a Igreja.
Dom Duarte
comenta em sua obra que “o espírito de tolerância que, então como hoje,
apregoavam os adeptos dos “mistérios democráticos”, bem lhes serviu para iludir
incautos e até sacerdotes, ilustres talvez nas ciências profanas, mas
ignorantes das ciências eclesiásticas, pouco ou nada cultivadas em um país que
não possuía seminários regulares bem dirigidos”. No entanto, o clima entre
aqueles que estudavam na Europa não era dos melhores. “Os poucos que, em
Portugal, iam beber as ciências eclesiásticas, voltavam ainda mais
contaminados”. Uma honrosa exceção foi Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira,
preso no Brasil por ordem da maçonaria e morto depois sob suspeita de
assassinato em Roma.
A fumaça de
Satanás, no dizer de Paulo VI em relação à crise religiosa do século XX, já
penetrava no santuário desde longas datas, como se vê. No século XX, as
infiltrações maçônicas no clero cresceram muito, não tendo hoje nada que possa
calcular o tamanho e o alcance de tal fato.
Por diversas
cidades nordestinas, do interior e das capitais, pregavam essas dezenas de
padres a revolta libertária e a implantação de uma república. Da mesma forma
como no século XX o clero progressista pregou a Teologia da Libertação, com a
diferença que hoje divulgam o socialismo utópico enquanto naqueles tempos
apregoavam a derrocada da monarquia e a implantação da república. No século XX,
tivemos muitos deles não somente pregando o socialismo, mas vestindo roupas e
portando armas de guerrilheiros, atuando inclusive nas guerras urbanas e rurais
dos comunistas.
Ao entrarmos no
século XX já despontava uma enorme heresia, denunciada por São Pio X sob o nome
de “Modernismo”. Inicialmente, através de um “decreto” intitulado “Lamentabili
sane exitu”, publicado em 1907, condenou 65 proposições modernistas. Pouco
tempo depois publicou a famosa encíclica “Pascendi domini gregis”, considerando
o modernismo como a síntese de todas as heresias. Posteriormente, ainda obrigou
todos os clérigos a prestar um juramento antimodernista denominado “Sacrorum
antistitum”, sujeitando à excomunhão aquele que o recusasse.
Mesmo assim o
modernismo cresceu sob a forma de progressismo, adquirindo aspectos alarmantes.
Fim de uma era?
Alguns comentaristas da mídia andaram dizendo
que a eleição de Leão XIV pode representar o fim de uma era. Que era é essa? A
do domínio do progressismo e dos prosélitos da TL, pelo menos na cúpula da
Igreja? Embora seja ele também progressista, diz-se que é da linha moderada. Há
suspeitas de que a eleição dele foi tramada por tais elementos (revolucionários
infiltrados no clero), visando objetivos escusos: colocar um representante da
ortodoxia católica no sólio pontifício a fim de que o mesmo tome medidas
rigorosas contra o progressismo, mas causando impacto negativo no povo, a ponto
de justificar perante a opinião pública uma perseguição aberta e até a ruína de
tudo o que cerca o cargo. E, nesse caso, a perseguição seria mais abrangente,
atingindo todos aqueles que comungam os mesmos ideais conservadores, sob o
completo beneplácito e até apoio integral da opinião católica, seja
progressista ou não.
Uma das táticas da Revolução: quando
quer destruir um inimigo, como por exemplo a monarquia como já ocorreu algumas
vezes, tal ou a própria Igreja, escolhe alguém que o simbolize e o põe no cargo
(ou deixa que assuma), cujo objetivo é destruí-lo juntamente com a instituição.
Assim, o ideal para eles, ao tentar destruir a Igreja e o Papado, é escolher um
legítimo representante dessa Instituição, que seja leal e ortodoxo em seus
princípios, pois, quando o mesmo for destruído ruirá com ele tudo o que ele
representa. Não seria coerente com este modo de agir deles, por exemplo,
colocar no sólio pontifício um Papa progressista para, logo em seguida, mover
uma feroz perseguição contra ele e lhe fazer guerra até sangrenta, inclusive
contra seus fieis seguidores. Nesse caso, estariam liquidando perante a opinião
pública o símbolo do progressismo. Então, o certo é colocar um conservador, ou
um progressista moderado com cara de conservador, pois assim morreria o símbolo
e com ele a instituição.
Se for esta a forma da trama, pode-se ocultar por detrás disso também os desígnios da Providência, fazendo ascender ao Papado um ortodoxo, fazendo-o sofrer juntamente com seus leais fieis um martírio para, em seguida, ressurgir a face do Corpo Místico de Cristo totalmente reformada, sendo que, neste período, certamente, São Miguel terá destruído todos seus inimigos com os castigos anunciados pelo Beato Palau.
Algumas visões proféticas, como de Catarina de Emmerich, falam que na metade do século XX vários demônios "sairiam" do inferno com permissão divina para vir à terra e fazer terrível perseguição à Igreja. Isso coincide com o sonho do Papa Leão XIII o qual teve uma visão no final da missa em que via o inferno e depois a terra coberta de escuridão e de um abismo com uma legião de demônios espalhada pelo mundo para destruir a Igreja. Enquanto ele pensa que tudo está perdido, vê São Miguel aparecendo e repelindo os espíritos malignos para o abismo. Estava certo de que São Miguel só poderia intervir quando houvese um número bastante substancial de pessoas enviando-lhe múltiplas orações fervorosas. Após esta visão, ele escreve uma oração e ordena que seja recitada ao final das missas, coisa tornada obrigatória a partir de São Pio X, mas suprimida na época do Vaticano II, mesmo tempo previsto nas visões de Catarina de Emmerich. Muito sintomático que, agora, no dia de São Miguel, seja eleito Leão XIV, com esperanças de se cumprir o que viu e desejava o predecessor Leão XIII.
Vamos supor que tal Papa ortodoxo
resolva excomungar e até amaldiçoar todos os maus que infestam a Igreja
internamente propagando nela o corpo místico do demônio. Nesse caso, eles lhe fariam
uma feroz perseguição midiática na opinião pública, a qual hoje em dia é
completamente contrária a medidas drásticas como estas. Isso faria com que o
público aceitasse pacificamente uma perseguição cruel e violenta contra o Papa
e seus seguidores. Imediatamente após a posse de Leão XIV já começam a se
manifestar elementos da mídia tentando macular seu nome e apostolado, e assim
vão continuar num crescendo até atingir o objetivo final. Vejam que após a
posse de Francisco houve um recuo na campanha de calúnias que havia no reinado de
Bento XVI, sendo que esta pode recrudescer agora talvez até mais violenta.
Poderemos assim chegar ao auge da crise
religiosa de nossos tempos, já denunciada nas aparições de La Salette e Fátima,
mas ocultada por eles com receio da opinião pública. O embate, o impacto e
choque final entre conservadores e progressistas chegaria ao seu ponto alto,
culminando talvez até com intervenções divinas. Para aqueles que forem
amaldiçoados, destruição; aos que receberem as bênçãos do Papa, proteção
especial e até milagrosa perante conflitos terríveis que advirão. O que nos
deixa em dúvida são aqueles que são denominados irrisoriamente de “falsa
direita”, os quais se dizem conservadores mas atuam com intenções de cisma e
divisões: se converterem-se, serão abençoados, porém, se continuarem nesse
caminho poderão cair sob as maldições também.
Nossa esperança está na proteção de
Nossa Senhora do Bom Conselho de Genazzano, da qual Leão XIV é fiel devoto e,
certamente, estará derramando suas bênçãos sobre os bons, os quais “terão muito
o que sofrer” segundo a mensagem de Fátima. Estaremos, então, de volta à nova
era, do Reino de Maria, mas antecedida por novo ciclo de mártires, os quais,
como vítimas expiatórias exorcísticas, estarão sofrendo para que os demônios
demolidores sejam expulsos de volta para o inferno.
[1]
Tanto em Sallete quanto em outras aparições Nossa Senhora sempre deixava uma
mensagem para ser revelada depois, chamada de “segredo”, e o conteúdo era
sempre a decadência do clero. Muitos videntes foram até perseguidos por
clérigos por causa desse tipo de mensagens.
[2]
Texto copiado de “Autobiografia de Santo Antonio Maria
Claret”,
págs. 157 a 164 e comentado por Dr. Plínio Corrêa de Oliveira numa reunião de 27.07.1994.
[3] “O Clero e a Independência” – Dom Duarte Leopoldo e Silva –
Centro Dom Vital, Rio, 1823.
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