Fica difícil entender as causas verdadeiras do
comportamento dos órgãos de imprensa nos últimos anos sem que se tenha presente
as observações abaixo. E eles sabem que estão perdendo credibilidade por causa
disso, dando ensejo para que se dê mais crédito às redes sociais.
1. O
comportamento geral de toda a mídia oficial (rádio, imprensa escrita e TV) tem
sido no sentido de desestabilizar qualquer governo. Por causa de um princípio
doutrinário que eles adotam: é preciso estabelecer o caos e a anarquia, em
benefício da revolução que foi pregada ainda na Sorbone em 1968.. Isso eles
fazem com afinco em todos os países do Ocidente. Os maiores órgãos de imprensa
da América e da Europa não têm feito outra coisa senão tentar desestabilizar os
governos e os órgãos administrativos de seus países, sejam eles de que partido
for. E nisso eles são mais rigorosos quando agem contra governos conservadores.
2. E
por que não o fizeram com Obama? Por que não o fizeram com os governos de
esquerda da França, da Espanha, de Portugal?
Fizeram, sim, mas com menos intensidade, talvez por causa de jornalistas
aliados com a esquerda encarregados dos noticiários. No Brasil, por exemplo, a
revista “Veja” fez inúmeras reportagens mostrando os desmandos de Lula e do PT.
De alguma forma, a TV Globo repercutiu algumas delas. Faz parte do jogo deles
desmoralizar qualquer governo para com isso criar o caos em busca da anarquia.
3. Vejam,
por exemplo, como procuram a todo custo desmoralizar a policia. E isso não é de
hoje, sempre foi assim. Quando ocorre um crime, o repórter se preocupa logo em
repetir um velho chavão: “até agora ninguém foi preso”, mesmo que o fato tenha
sido muito recente, pois essa expressão deixa no ouvinte ou telespectador a
idéia de que a policia é inoperante. E quando abordam vítimas de algum crime
procuram açular neles a idéia de “justiça”, quando, na maioria das vezes,
busca-se simplesmente vingança. É uma técnica de causar comoção social. Que está sendo usada agora habilmente com o
coronavirus para se criar uma onda de comoção mundial. Espertamente eles dizem
à população para não entrar em pânico, mas a repetição disso já cria o pânico.
4. A
Insistência com que buscam divulgar escândalos políticos não é porque são
zelosos pela justiça e honradez pública: na realidade visam, tão somente,
desmoralizar e desacreditar os governos, sejam eles de que partido for. A Globo, por exemplo, se hoje faz campanha
escandalosa e escancaradamente contra o atual governo, não é somente porque não
gosta dele e tem idéias contrárias, mas porque já o fazia muito antes contra os
governos anteriores. Lembram-se da guerra que havia entre Temer e a Globo? Será que era tudo teatro?
5. Nesse
jogo, estão agora tentando promover a China com o problema do coronavírus.
Como? Dando cabimento a todas as notícias vindas de lá, as quais dão conta de
que o governo de Pequim está controlando a doença (deram enorme destaque aos
hospitais feitos de um dia pro outro, lembram-se?), já começa a debelá-la e dá
show de eficiência a todo o mundo civilizado. Ora, não se pode dá crédito às
informações oriundas de um governo comunista, para a qual não existe verdade,
mas apenas oportunismo. Se morreram dez mil, eles dizem que só morreram mil. Se
o problema é de extrema gravidade e que fugiu ao controle, eles repetem o
contrário, que a medicina lá está muito eficiente. Afinal, tudo tem que ser
dito para comprovar a tese de que a China é a segunda potência do mundo. E
outros blefes da mídia. E qual a razão da mídia nada fazer para desacreditar o
regime chinês, mas, pelo contrário, procurar sempre coloca-lo nas alturas? É que ele
representa, para eles, a vitória do comunismo. A propaganda tem que
mostrar eficiência, onde todos sabem que reina o caos. Não demora e vai
desmoronar por si mesmo este blefe. Já ocorreu o mesmo com a extinta URSS, tida
como a segunda maior potência do mundo durante 70 anos. E hoje, cadê a potência
da Rússia e seus satélites? Amanhã vai desmoronar também como um castelo de
cartas a falsa potência chinesa: na realidade uma associação da burguesia
ocidental com um corrupto governo comunista.
6. Mas,
as redes sociais estão aí. Vários informes transpuseram os controles midiáticos
do governo chinês e chegam até nós, mostrando tremenda crise na economia de lá,
com falência de enormes shoppings e de escândalos com
empresas ocidentes que contratam escravos atendendo exigências do governo. A
história de que o PIB vem crescendo não merece nenhuma credibilidade, pois é
vedado a órgãos controladores do Ocidente o acesso á realidade. Não demora e
vai explodir a realidade sobre o coronavírus, e talvez nessa ocasião eles
resolvam de vez implantar o comunismo mais radical, desapropriando todas as
empresas de capital ocidental, e, aí, sim, pode haver uma quebradeira nas
bolsas do mundo. Porque, embora ineficiente, o dinheiro vai estar lá. Desde a
década de 70, quando Nixon inaugurou a “corrida” das grandes empresas
americanas e europeias para investir na China, o mundo vem assistindo a
ascensão inescrupulosa deste império do mal, com enorme propaganda da mídia. Na
realidade, predomina na China uma das maiores escravaturas da história.
Há outros fatores a serem comentados do
comportamento da mídia oficial. Mas, aqui não há espaço para discorrer sobre
tudo. Uma coisa é certa: quando eles divulgam uma falsa notícia, por ser
oriunda de um órgão tido como sério e crível, faz mais mal ao público do que as
famosas “fakes news” divulgadas nas redes socais.
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