segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

ENTENDA A GUERRA DA MÍDIA OFICIAL CONTRA CERTOS GOVERNOS

 





Fica difícil entender as causas verdadeiras do comportamento dos órgãos de imprensa nos últimos anos sem que se tenha presente as observações abaixo. E eles sabem que estão perdendo credibilidade por causa disso, dando ensejo para que se dê mais crédito às redes sociais.

1.    O comportamento geral de toda a mídia oficial (rádio, imprensa escrita e TV) tem sido no sentido de desestabilizar qualquer governo. Por causa de um princípio doutrinário que eles adotam: é preciso estabelecer o caos e a anarquia, em benefício da revolução que foi pregada ainda na Sorbone em 1968.. Isso eles fazem com afinco em todos os países do Ocidente. Os maiores órgãos de imprensa da América e da Europa não têm feito outra coisa senão tentar desestabilizar os governos e os órgãos administrativos de seus países, sejam eles de que partido for. E nisso eles são mais rigorosos quando agem contra governos conservadores.

2.    E por que não o fizeram com Obama? Por que não o fizeram com os governos de esquerda da França, da Espanha, de Portugal?  Fizeram, sim, mas com menos intensidade, talvez por causa de jornalistas aliados com a esquerda encarregados dos noticiários. No Brasil, por exemplo, a revista “Veja” fez inúmeras reportagens mostrando os desmandos de Lula e do PT. De alguma forma, a TV Globo repercutiu algumas delas. Faz parte do jogo deles desmoralizar qualquer governo para com isso criar o caos em busca da anarquia.

3.    Vejam, por exemplo, como procuram a todo custo desmoralizar a policia. E isso não é de hoje, sempre foi assim. Quando ocorre um crime, o repórter se preocupa logo em repetir um velho chavão: “até agora ninguém foi preso”, mesmo que o fato tenha sido muito recente, pois essa expressão deixa no ouvinte ou telespectador a idéia de que a policia é inoperante. E quando abordam vítimas de algum crime procuram açular neles a idéia de “justiça”, quando, na maioria das vezes, busca-se simplesmente vingança. É uma técnica de causar comoção social.  Que está sendo usada agora habilmente com o coronavirus para se criar uma onda de comoção mundial. Espertamente eles dizem à população para não entrar em pânico, mas a repetição disso já cria o pânico. 

4.    A Insistência com que buscam divulgar escândalos políticos não é porque são zelosos pela justiça e honradez pública: na realidade visam, tão somente, desmoralizar e desacreditar os governos, sejam eles de que partido for.  A Globo, por exemplo, se hoje faz campanha escandalosa e escancaradamente contra o atual governo, não é somente porque não gosta dele e tem idéias contrárias, mas porque já o fazia muito antes contra os governos anteriores. Lembram-se da guerra que havia entre Temer e a Globo?  Será que era tudo teatro?

5.    Nesse jogo, estão agora tentando promover a China com o problema do coronavírus. Como? Dando cabimento a todas as notícias vindas de lá, as quais dão conta de que o governo de Pequim está controlando a doença (deram enorme destaque aos hospitais feitos de um dia pro outro, lembram-se?), já começa a debelá-la e dá show de eficiência a todo o mundo civilizado. Ora, não se pode dá crédito às informações oriundas de um governo comunista, para a qual não existe verdade, mas apenas oportunismo. Se morreram dez mil, eles dizem que só morreram mil. Se o problema é de extrema gravidade e que fugiu ao controle, eles repetem o contrário, que a medicina lá está muito eficiente. Afinal, tudo tem que ser dito para comprovar a tese de que a China é a segunda potência do mundo. E outros blefes da mídia. E qual a razão da mídia nada fazer para desacreditar o regime chinês, mas, pelo contrário, procurar sempre coloca-lo nas alturas?  É que ele  representa, para eles, a vitória do comunismo. A propaganda tem que mostrar eficiência, onde todos sabem que reina o caos. Não demora e vai desmoronar por si mesmo este blefe. Já ocorreu o mesmo com a extinta URSS, tida como a segunda maior potência do mundo durante 70 anos. E hoje, cadê a potência da Rússia e seus satélites? Amanhã vai desmoronar também como um castelo de cartas a falsa potência chinesa: na realidade uma associação da burguesia ocidental com um corrupto governo comunista.

6.    Mas, as redes sociais estão aí. Vários informes transpuseram os controles midiáticos do governo chinês e chegam até nós, mostrando tremenda crise na economia de lá, com falência de enormes shoppings e de escândalos com empresas ocidentes que contratam escravos atendendo exigências do governo. A história de que o PIB vem crescendo não merece nenhuma credibilidade, pois é vedado a órgãos controladores do Ocidente o acesso á realidade. Não demora e vai explodir a realidade sobre o coronavírus, e talvez nessa ocasião eles resolvam de vez implantar o comunismo mais radical, desapropriando todas as empresas de capital ocidental, e, aí, sim, pode haver uma quebradeira nas bolsas do mundo. Porque, embora ineficiente, o dinheiro vai estar lá. Desde a década de 70, quando Nixon inaugurou a “corrida” das grandes empresas americanas e europeias para investir na China, o mundo vem assistindo a ascensão inescrupulosa deste império do mal, com enorme propaganda da mídia. Na realidade, predomina na China uma das maiores escravaturas da história.

Há outros fatores a serem comentados do comportamento da mídia oficial. Mas, aqui não há espaço para discorrer sobre tudo. Uma coisa é certa: quando eles divulgam uma falsa notícia, por ser oriunda de um órgão tido como sério e crível, faz mais mal ao público do que as famosas “fakes news” divulgadas nas redes socais. 



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