a polícia pede ajuda, o sistema legal entra em
colapso e muitos já reclamam uma intervenção militar.
GUERRA CIVIL DIRIGIDA POR MUÇULMANOS?
Vejam esse despacho da agência LifeSiteNews, de junho passado.
A Suécia está sendo dilacerada por dentro. A aplicação da
lei está gritando por ajuda, e é apenas uma questão de tempo até que o país
precise da intervenção militar de outros países para evitar uma catástrofe
humanitária.
A AD informou recentemente que, de acordo com um
relatório, o número de áreas sem lei (comumente chamadas de "zonas
proibidas") na Suécia está agora em 61. Em outras palavras, de 55 eles
tinham apenas um ano atrás. Esse aumento inclui não apenas o número total, mas
também o tamanho geográfico dessas áreas.
O Comissário Nacional da Polícia da Suécia, Dan Eliasson,
falou na televisão nacional e pediu ajuda: "! Ajude-nos, ajude-nos ",
disse ele, observando que as forças policiais suecas não podem mais cumprir a lei
e, portanto, devem pedir a todos os bons poderes do país para apoiá-los.
Um especialista em pesquisa sueco, Johan Patrik Engellau,
vem trabalhando com organizações como a ONU e outras que atuam em áreas de
crise. Ele adverte: "Temo que seja o fim para o bem organizado na Suécia
digna e igualitária que conhecemos até agora. Pessoalmente, eu não ficaria
surpreso se alguma forma de guerra civil ocorrer. Em alguns lugares, a guerra
civil provavelmente já começou. "
O estado sueco perdeu grandes áreas nas mãos de grupos
religiosos armados, que eles descrevem melhor como milícias islâmicas. O chefe
da polícia, Lars Alversjø, diz que "não há legalidade em algumas partes de
Estocolmo (capital da Suécia)". Ele também observou como "o sistema
legal, que é um pilar de toda sociedade democrática, entra em colapso na
Suécia".
Magnus Ranstorp, pesquisador do terrorismo e da
radicalização no Colégio de Defesa Nacional da Suécia, diz: "Nas áreas
mais extremas assumiram o controle". Todo o senso de justiça e paz é
ameaçado pelos fatos que a polícia está analisando e que estão apenas piorando.
A Suécia está em uma situação desastrosa ".
O Serviço de Segurança Sueco (Säkerhetspolisen -
abreviado SAPO) alertou recentemente que o país é atormentado por
"milhares de islamitas" que compartilham a ideologia do Estado
Islâmico. Em muitos lugares, os funcionários públicos (isto é, autoridades não
islâmicas) precisam ser expulsos pela polícia ou pela segurança privada.
A palavra que as autoridades suecas e os meios de comunicação
usam para identificar as "áreas proibidas" do país é
"utenforskap". A palavra significa algo como "zona
excluída". Nestas áreas, a lei sueca foi substituída por uma mistura da
lei da selva e do código legal islâmico, sharia. Bandas de muçulmanos armados e
radicais islâmicos estão simplesmente forjando grandes peças da Suécia para si.
A única razão pela qual este velho país pacífico e seguro não se tornou uma
zona de guerra em larga escala, provavelmente tem a ver com o fato de que o
governo feminista liberal da Suécia não está colocando nenhuma resistência real
contra os islamitas.
Mesmo que o governo feminista sueco optasse por lutar
amanhã, a Suécia não teria capacidade militar suficiente para reverter essa
situação. Oitenta por cento dos policiais do país estão considerando a demissão
de seus empregos, o que é um sinal claro de que a força policial está
completamente desmoralizada. Os militares neste país tradicionalmente pacifista
foram reduzidos a quase nada, e não há dinheiro para consertá-lo.
Como Johan Patrik Engellau explica: "O governo
parece não entender que perdeu o controle. Há um ponto em que o desenvolvimento
de uma situação não pode mais ser interrompido. Não sei se a Suécia chegou a
este ponto por causa das consequências [da] imigração, mas receio que estejamos
muito perto de sermos um país muçulmano. Se aqui agora tomarmos uma ação clara
e firme, incluindo a interrupção da imigração e a promoção política do
multiculturalismo, poderemos nos salvar de algumas dificuldades que poderiam prejudicar
a Suécia. "
O fato é que a elite política sueca está longe de tomar
medidas tão decisivas, uma vez que nem sequer começaram a falar abertamente
sobre esses problemas.
Portanto, a Suécia precisará muito em breve de ajuda do
exterior. O pedido de ajuda do chefe de polícia Dan Eliasson, inclui apenas
parceiros potenciais dentro da Suécia, mas muito em breve a comunidade
internacional terá que intervir em caso de uma catástrofe humanitária que deve
ser evitada.
A IMAGEM QUE HAVIA ANTIGAMENTE DA SUÉCIA
A imagem consagrada da Suécia era de um modelo de harmonia,
justiça social e completa felicidade. Mas, num instante se descobre o
quanto é falsa essa idéia. Para começar é o país menos religioso da Europa e
com maior número de ateus.
·
Apenas 23% da população crê em Deus.
·
53% creem em algum tipo de espírito ou “força vital”.
·
23% são ateus.
A FAMÍLIA SUECA É UM SIMULACRO
A taxa de casamentos lá é uma das mais baixas do mundo, e é onde há
mais divórcios. E, apesar dos incentivos do governo – um dos pais pode
ficar em casa por até um ano, recebendo 80% do salário – a Suécia é um dos
países com menor taxa de natalidade. Como no resto da Europa, são comuns
os casais que não desejam ter filho algum. E o homossexualismo cresce como no
resto do mundo. De outro lado, a população muçulmana aumenta consideravelmente,
pois os índices de natalidade entre eles são altíssimos (geralmente mais de dez
filhos por família). Há receios de que dentro de alguns anos os muçulmanos se
tornem maioria no país.
O ABORTO, UMA OPERAÇÃO CORRIQUEIRA
E o hediondo crime do aborto, lá, é uma operação comum. Uma menor de
idade que deseje abortar, por qualquer motivo que seja, pode fazer isso sem que
seus pais autorizem ou fiquem sabendo, até a 18ª semana. Os menores também têm
livre acesso a todo o tipo de acessórios para a prática de atos libidinosos,
assim como para filmes eróticos.
LUTERANISMO
Seguindo a onda de revolta herética que varreu a Europa, em 1527 o rei e
os príncipes da Suécia aderiram à reforma protestante. Foi o primeiro passo
dado para o ceticismo, a dúvida, a falta de religião e o ateísmo hoje
imperante. Onde há mais ateísmo, na Europa é nos países que aderiram ao
protestantismo: são alarmantes os índices de ateus na Inglaterra, países
nórdicos e na Alemanha. Hoje, aqueles países colhem os frutos daquela revolta.
Poucos imaginavam que o “livre exame”, nascido da dúvida da autoridade da
Igreja, levaria multidões á irreligiosidade e ao ateísmo.
DESESPERO, SOLIDÃO E SUICÍDIO
O país foi um dos primeiros (junto com a Holanda, também protestante) a
liberar a venda e uso de todas as drogas, e o resultado foi desastroso:
dispararam os índices de criminalidade e suicídio. Por isso, o
governo reviu a legislação e hoje tanto a Suécia quanto a Holanda reprimem
fortemente o tráfico e o uso de drogas. O governo chegou a descobrir que haviam
médicos encarregados de subministrar drogas (a lei o permitia em locais
apropriados) que faziam parte de quadrilhas internacionais do tráfico.
Mas as drogas não explicam, isoladamente, o problema do suicídio. Em um
país onde pessoas são levadas a negar noções humanas elementares sobre o sexo,
sobre Deus e a família, não surpreende que o número de pessoas psicologicamente
atormentadas seja altíssimo. Em 2009, o suicídio era a causa mais comum de morte na Suécia, no grupo de
pessoas entre 15 e 44 anos de idade. Hoje são alarmantes os índices em idades
mais jovens, exatamente entre aqueles que sofrem fortes influências da vida
moderna, que lhes promete completamente plena liberdade mas não lhes garante
paz de espírito, e, portanto, a verdadeira felicidade.
NÃO HÁ MAIS HOMEM E MULHER, E SIM “GÊNEROS”
Lá, domina a ideologia de gênero, que nega que a
pessoa nasça com determinada identidade sexual; segundo essa filosofia, não
é a natureza, mas sim cada qual é que decide qual é o seu “gênero”. O Estado
prega que as crianças devem ser tratadas como criaturas de “gênero neutro”,
mas, na prática, muitos meninos são estimulados a se afeminarem, e as meninas
são motivadas a menosprezar as tarefas ligadas à maternidade.
IGREJA LUTERANA “VIDA LOKA”
Os católicos liberais e o pessoal da Teologia da Libertação sonham (em
vão) que a Igreja Católica se enquadrará um dia nos moldes da igreja luterana
sueca: os líderes eclesiásticos são eleitos democraticamente pelos membros da
igreja, mulheres recebem a ordenação sacerdotal e episcopal e o “casamento” gay
é permitido. Hoje, há duas “bispas” luteranas que são lésbicas e aceitas com
naturalidade pelos dirigentes da “Igreja”.
OS SUECOS
TÊM CADA VEZ MAIS RELAÇÕES SEXUAIS COM ANIMAIS
Bestialidade é o ato de se envolver em relações sexuais com um animal.
Em 2005, o LifeSiteNews relatou em um artigo intitulado A bestialidade em ascensão na sexualmente libertina Suécia:
A Suécia, conhecida no mundo inteiro por seus costumes vanguardistas sexuais ultrapassou mais um obstáculo na sua descida moral com a notícia de que o abuso sexual de animais está a aumentar. Um estudo encomendado pelo governo concluiu que mais de 300 animais, principalmente cavalos, foram abusados sexualmente na Suécia desde 1970.
Em 2005, o LifeSiteNews relatou em um artigo intitulado A bestialidade em ascensão na sexualmente libertina Suécia:
A Suécia, conhecida no mundo inteiro por seus costumes vanguardistas sexuais ultrapassou mais um obstáculo na sua descida moral com a notícia de que o abuso sexual de animais está a aumentar. Um estudo encomendado pelo governo concluiu que mais de 300 animais, principalmente cavalos, foram abusados sexualmente na Suécia desde 1970.
UM POVO SEM DEUS E ATEU CAMINHA PARA O DESPENHADEIRO
Não poderia ser outro o fim de uma nação que recusou sistematicamente a
Doutrina de Cristo, ensinada pela Igreja Católica, e hoje recusa o próprio
Deus.
Veja nossa última postagem sobre a Suécia, com alguns dados reiterados
acima para ilustrar a situação atual daquela país:
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