quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Onde está a intolerância?
A fim de tentar tumultuar a viagem do Papa à Espanha e a Jornada Mundial da Juventude, os anticlericais, comunistas, socialistas, homossexuais e assemelhados, promoveram uma série de atividades, pelas quais se vê até que ponto chega a intolerância que tais indivíduos têm pela Religião. Apesar de estar caracterizado um caso não só de mera intolerância, mas de verdadeira perseguição religiosa, os líderes políticos, tão ciosos das liberdades democráticas, nada fizeram para coibir tais atos.
Vejam relato feito por uma jovem escocesa e divulgado pelo blog Fr.Z'S Blog, peregrina que esteve presente à JMJ e foi vítima dos tumultos causados por aqueles agitadores anticlericais e anticatólicos:
Carta de uma leitora cuja filha estava no meio da agitação causada pelos manifestantes. Ela descreve o que aconteceu conforme relato de sua filha.
Passeamos tranqüilamente por Madri o dia todo.
Os meninos estavam usando seus "kilts", assim fomos parados diversas vezes para fotos.
Um cara parou e disse-nos que havia um protesto anti-católico em Sol, por isso fomos dar uma olhada.
Havia uma enorme multidão, então Seamus e Louise não quiseram vir olhar com a gente e sentaram-se num canto.
Chegamos e as pessoas gritavam insultos imundos, xingavam o Papa, era horrível.
Então nós nos ajoelhamos para rezar um rosário por eles no meio da multidão e fomos cercados por manifestantes, gritando e ameaçando, cuspindo e nos filmando, zombando de nós e tentando queimar as nossas bandeiras.
Um casal gay veio à nossa frente e "fizeram coisas" despudoradamente.
De qualquer forma, Dominic nos fez levantar porque sentia-se ameaçado, por isso terminamos nosso Rosário de pé, mas na última dezena, começou uma briga ao nosso lado, entre os católicos que estavam de pé atrás de nós e os manifestantes, então alguns dos outros católicos nos levaram para fora da multidão.
Voltamos e deixamos as mochilas com Louise e desta vez Mim ficou para trás, assim voltamos apenas eu, Dominic, Greg e Billy para rezar um segundo Rosário ao lado da multidão e tivemos mais do mesmo: as pessoas avançando em nossos rostos, gritando.
Encontramos com mais um grupo do "Juventutem" mas alguns deles nos deixaram depois que terminamos o nosso segundo Rosário, antes que tivessem um colapso emocional.
Todos saíram, menos o grupo que acabei de mencionar acima e cantamos BENEDICTO, BENEDICTO e VIVA PAPA, agitamos nossa bandeira Papal e continuamos assim diante da barreira policial.
Muita gente ainda gritava contra nós.
Então, a barreira da polícia rompeu-se e eles nos atacaram, tivemos que correr, era mais urgente salvarmos nossas vidas do que rezar o Rosário.
Então a tropa de choque chegou e bateu para dispersar os manifestantes.
Alguém perdeu um peregrino de seu grupo no meio da multidão e apareceu um monte de médicos ... havia gente perdida e ferida.
Os policiais não nos deixaram apanhar o metrô lá, assim saímos e fomos para um bar.
Isso é basicamente o que aconteceu
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