VATICANO, segunda-feira, 20 de abril de 2009 (ZENIT.org).- A Bíblia carolíngia do século IX com a qual, segundo a tradição, Robert Guiscard jurou lealdade ao Papa Gregório VII, foi exposta ao público pela primeira vez na história na abadia de São Paulo Fora dos Muros, em Roma.
O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado de Bento XVI, inaugurou a exposição do precioso códice neste sábado, 18 de abril, segundo informava L'Osservatore Romano em sua lição de domingo.
«É particularmente significativo que a exposição aconteça neste ano tão importante do bi-milênio do nascimento de São Paulo, que está produzindo tantos frutos espirituais mediante um redescobrimento mais profundo das cartas paulinas e da Palavra de Deus, tão importante para a vida de cada cristão», assinalou o cardeal Bertone durante a inauguração.
No ato, o cardeal leu também as seguintes palavras do prólogo desta Bíblia de Carlos II o Calvo: «Eis aí o alimento doce, o maná, verdadeira promessa. Não esqueças de comer e desfrutar este alimento, tu que queres conhecer Cristo».
Para o cardeal Bertone, a exposição constitui «um momento certamente importante no âmbito cultural e artístico, especialmente para muitos estudiosos e especialistas neste códice, que terão a possibilidade de admirar sua beleza».
Mas não só isso, «sobretudo quer ser um momento de pausa, de reflexão diante da Palavra de Deus, entendida não só como um livro ou um objeto, mas como Palavra viva, eficaz, capaz de vivificar nossa própria existência».
O cardeal recordou que Bento XVI, que concluirá o Ano Paulino na abadia beneditina em 29 de junho, não deixa de recordar a importância da Palavra de Deus.
Assim o fez, por exemplo, na abertura do Sínodo dos Bispos, em 6 de outubro de 2008, quando recordou que a Palavra de Deus é «o fundamento de tudo, a verdadeira realidade».
A Bíblia carolíngia permanecerá exposta ao público até o final do Ano Paulino, no próximo dia 29 de junho, em uma nova área expositiva da abadia beneditina.
Há mil anos, o Papa Gregório VII confiou esta Bíblia aos monges deste lugar, que então se encontrava fora das muralhas de Roma. Atualmente, a biblioteca antiga da abadia possui mais de 10 mil volumes, do século XV ao XVII.
O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado de Bento XVI, inaugurou a exposição do precioso códice neste sábado, 18 de abril, segundo informava L'Osservatore Romano em sua lição de domingo.
«É particularmente significativo que a exposição aconteça neste ano tão importante do bi-milênio do nascimento de São Paulo, que está produzindo tantos frutos espirituais mediante um redescobrimento mais profundo das cartas paulinas e da Palavra de Deus, tão importante para a vida de cada cristão», assinalou o cardeal Bertone durante a inauguração.
No ato, o cardeal leu também as seguintes palavras do prólogo desta Bíblia de Carlos II o Calvo: «Eis aí o alimento doce, o maná, verdadeira promessa. Não esqueças de comer e desfrutar este alimento, tu que queres conhecer Cristo».
Para o cardeal Bertone, a exposição constitui «um momento certamente importante no âmbito cultural e artístico, especialmente para muitos estudiosos e especialistas neste códice, que terão a possibilidade de admirar sua beleza».
Mas não só isso, «sobretudo quer ser um momento de pausa, de reflexão diante da Palavra de Deus, entendida não só como um livro ou um objeto, mas como Palavra viva, eficaz, capaz de vivificar nossa própria existência».
O cardeal recordou que Bento XVI, que concluirá o Ano Paulino na abadia beneditina em 29 de junho, não deixa de recordar a importância da Palavra de Deus.
Assim o fez, por exemplo, na abertura do Sínodo dos Bispos, em 6 de outubro de 2008, quando recordou que a Palavra de Deus é «o fundamento de tudo, a verdadeira realidade».
A Bíblia carolíngia permanecerá exposta ao público até o final do Ano Paulino, no próximo dia 29 de junho, em uma nova área expositiva da abadia beneditina.
Há mil anos, o Papa Gregório VII confiou esta Bíblia aos monges deste lugar, que então se encontrava fora das muralhas de Roma. Atualmente, a biblioteca antiga da abadia possui mais de 10 mil volumes, do século XV ao XVII.
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