O número de abortos praticados na Espanha durante 2007 subiu para 112.138, frente aos 101.592 que se registraram em 2006, o que representa um incremento de 10,38%, segundo o relatório enviado pelo Ministério de Sanidade e Consumo às comunidades autônomas, através da Direção Geral de Saúde Pública. Quer dizer, estes dados são oficiais. Muitos discutem se o ministério da saúde de lá não encobre outra realidade: a dos abortos ditos "ilegais", objetos de várias denúncias, mas não computados nessa cifra.
Na maioria dos casos (96,93%), o motivo da interrupção foi a "saúde materna" --como ocorreu durante 2006, quando em 96,98% dos casos se alegou esta razão-- e a maioria das intervenções (97,91%) de 2007 se realizaram em centros privados, uma percentagem que se mantém similar ao ano anterior. Alegar que o motivo é a "saúde materna" representa o que há de mais hipócrita e mentiroso na questão, pois gravidez não é doença. É impossível que mais de 96% das mulheres grávidas tenham problemas de saúde graves a ponto de comprometer o parto. Se for feita uma averiguação ver-se-á que todos os laudos médicos que justificam tais abortos foram mentirosos e atenderam apenas o desejo da abortanda.
Na maioria dos casos (96,93%), o motivo da interrupção foi a "saúde materna" --como ocorreu durante 2006, quando em 96,98% dos casos se alegou esta razão-- e a maioria das intervenções (97,91%) de 2007 se realizaram em centros privados, uma percentagem que se mantém similar ao ano anterior. Alegar que o motivo é a "saúde materna" representa o que há de mais hipócrita e mentiroso na questão, pois gravidez não é doença. É impossível que mais de 96% das mulheres grávidas tenham problemas de saúde graves a ponto de comprometer o parto. Se for feita uma averiguação ver-se-á que todos os laudos médicos que justificam tais abortos foram mentirosos e atenderam apenas o desejo da abortanda.
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